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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 42(4): 369-372, July-Aug. 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-527174

RESUMO

Hepatitis C virus (HCV) infection has quite high prevalence in the prison system, reaching rates of up to 40 percent. This survey aimed to estimate the prevalence of HCV infection and evaluate risk factors for this exposure among male inmates at the Ribeirão Preto Prison, State of São Paulo, Brazil, between May and August 2003. A total of 333 participants were interviewed using a standardized questionnaire and underwent immunoenzymatic assaying to investigate anti-HCV. The prevalence of HCV infection among the inmates was 8.7 percent (95 percent CI: 5.7-11.7). The participants'mean age was 30.1 years, and the prevalence was predominantly among individuals over 30 years of age. Multivariate analysis showed that the variables that were independently associated with HCV infection were age > 30 years, tattooing, history of previous hepatitis, previous injection drug use and previous needle-sharing.


Infecção pelo vírus da hepatite C no sistema prisional apresenta elevada prevalência, chegando a atingir cifras superiores a 40 por cento. Esta pesquisa objetivou estimar a prevalência do HCV e avaliar fatores de risco para esta exposição na população masculina carcerária da Penitenciária de Ribeirão Preto - SP, no período de maio a agosto de 2003. Um total de 333 participantes foi submetido à aplicação de um questionário padronizado e a ensaio imunoenzimático para pesquisa de anti-HCV. A prevalência encontrada de infecção pelo HCV nos presidiários foi de 8,7 por cento (IC 95 por cento: 5,7-11,7). A média de idade dos participantes foi de 30,1 anos, com a prevalência predominando nos indivíduos acima de 30 anos. Na análise multivariada, as variáveis que se mostraram associadas de forma independente à infecção pelo HCV foram idade > 30 anos, tatuagem, história prévia de hepatite, passado de uso de droga injetável e passado de compartilhamento de agulhas.


Assuntos
Adulto , Idoso , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Hepacivirus/imunologia , Anticorpos Anti-Hepatite C/sangue , Hepatite C/diagnóstico , Prisioneiros/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Hepatite C/epidemiologia , Técnicas Imunoenzimáticas , Prevalência , Fatores de Risco , Adulto Jovem
2.
Rev. bras. epidemiol ; 12(2): 124-131, jun. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-518028

RESUMO

Esta pesquisa objetivou estimar a prevalência do marcador do HBV e seus fatores de risco na população masculina carcerária da Penitenciária de Ribeirão Preto - SP, Brasil. De 1.030 presidiários, foram sorteados 333 participantes, os quais foram submetidos à aplicação de um questionário e à coleta de sangue, no período de maio a agosto de 2003. Para diagnóstico de exposição ao HBV foi utilizado o ensaio imunoabsorvente de ligação de enzimas (ELISA) para detecção dos marcadores HBsAg, anti-HBsAg e anti-HBc total. A prevalência total de infecção pelo HBV nos presidiários foi de 19,5 por cento (IC95 por cento: 15,2 - 23,8). A média de idade dos participantes foi de 30,1 anos. Na análise univariada, a infecção pelo HBV esteve associada à idade acima de 30 anos (p<0,001), uso prévio de drogas injetáveis (p<0,001) e compartilhamento de agulhas prévio (p<0,001). Em um modelo multivariado, de regressão logística, a infecção pelo HBV foi associada à idade acima de 30 anos (OR = 3,3: IC95 por cento: 1,8 - 6.1) e uso prévio de droga injetável (OR = 2,7; IC95 por cento: 1.9 - 6.4). Infecção pelo HBV nas prisões representa grave problema de saúde pública, principalmente relacionado à idade acima de 30 anos e uso prévio de drogas injetáveis.


This survey aimed to estimate the prevalence of HBV serological markers and risk factors for this infection in male inmates at the Penitentiary of Ribeirão Preto, State of São Paulo, Brazil. Out of 1030 inmates, a simple random sample of 333 participants answered a questionnaire and had blood samples collected, from May to August 2003. Enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) was used to diagnose HBV infection (HBsAg, anti-HBsAg, and total anti-HBc). The overall prevalence for HBV markers in inmates was 19.5 percent (CI95 percent: 15.2 - 23.8). The participants' mean age was 30.1 years. In univariate analysis, HBV infection was associated with age > 30 years (p<0.001), previous injecting drug use (p<0.001) and previous sharing of needles (p<0.001). In a logistic regression multivariate model, HBV infection was associated with age > 30 years (OR = 3.3; CI95 percent: 1.8 - 6.1) and previous injecting drug use (OR = 2.7; CI95 percent: 1.9 - 6.4). HBV infection on prisons represents a major health problem, mainly associated with age over 30 years and previous injecting drug use.

3.
J Clin Virol ; 44(3): 200-6, 2009 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19195927

RESUMO

BACKGROUND: Injecting drug users (IDU) have a key role in Hepatitis C Virus (HCV) epidemiology. Young/short-term IDUs constitute a target group for preventive/harm reduction interventions. OBJECTIVES: To investigate HCV transmission among young/short-term (ST) and long-term (LT) IDUs, from the perspective of epidemiology and molecular biology. STUDY DESIGN: Cross-sectional study assessing the prevalence of HCV infection/genotypes, as well as risk behaviours/practices among IDUs from Rio de Janeiro. Phylogenetic analyses were performed and the extent of segregation between sequences was quantified by the Association Index. RESULTS: ST were more likely to engage into needle-sharing (p=.021) and LT to attend Needle Exchange Programs (p=.006). HCV prevalence was 10.1% vs. 23.4% among initiates and LT, respectively (p<.001). Older age vs. imprisonment and longer duration of IDU career were independent predictors for HCV infection among ST and LT, respectively. Among the latter, NEP attendance was inversely associated with viral infection. HCV3a infections were the most prevalent. A moderate extent of phylogenetic segregation between sequences was found, suggestive of transmission between IDU subgroups. CONCLUSIONS: The lower HCV prevalence among young/short-term IDUs cannot be viewed with complacency, due to their frequent engagement into direct/indirect sharing practices and the ongoing transmission between IDU subsets. To avert new infections, preventive/harm reduction policies must be tailored to empirical findings.


Assuntos
Usuários de Drogas , Hepacivirus/classificação , Hepacivirus/genética , Hepatite C/epidemiologia , Hepatite C/transmissão , Abuso de Substâncias por Via Intravenosa/complicações , Adulto , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Feminino , Hepacivirus/isolamento & purificação , Hepatite C/virologia , Humanos , Masculino , Epidemiologia Molecular , Filogenia , RNA Viral/genética , Fatores de Risco , Análise de Sequência de DNA , Adulto Jovem
4.
Cad Saude Publica ; 22(4): 861-70, 2006 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-16612439

RESUMO

The context of first drug injection and its association with ongoing injecting practices and HCV (hepatitis C virus) infection were investigated. Injection drug users (IDUs) (N = 606) were recruited in "drug scenes" (public places, bars) in Rio de Janeiro, Brazil, interviewed, and tested for HCV. Sharing of needles/syringes was more prevalent at the first injection (51.3%) than at the baseline interview (36.8%). Those who shared syringes/needles at first injection were more likely to be currently engaged in direct/indirect sharing practices. Among young injectors (< 30 years), those reporting sharing of needles/ syringes at the first injection were about four times more likely to have been infected by HCV. Hepatitis C virus prevalence among active IDUs (n = 272) was 11%. Prison history and longer duration of drug injection were identified as independent predictors of HCV infection. To effectively curb HCV transmission among IDUs and minimize harms associated with risk behaviors, preventive strategies should target individuals initiating drug injection beginning with their very first injection and discourage the transition from non-injecting use to the self-injection of illicit drugs.


Assuntos
Hepatite C/epidemiologia , Uso Comum de Agulhas e Seringas/efeitos adversos , Abuso de Substâncias por Via Intravenosa/complicações , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Feminino , Hepatite C/diagnóstico , Hepatite C/transmissão , Humanos , Masculino , Uso Comum de Agulhas e Seringas/estatística & dados numéricos , Assunção de Riscos , Fatores Socioeconômicos , Abuso de Substâncias por Via Intravenosa/epidemiologia
5.
Cad. saúde pública ; 22(4): 861-870, abr. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-424982

RESUMO

O trabalho investiga o contexto da primeira injecão de drogas e sua associacão com práticas atuais de injecão e infeccão pelo HCV (vírus da hepatite C). Usuários de drogas injetáveis (UDI) (N = 606) foram recrutados em cenas de uso (ruas, bares) do Rio de Janeiro, Brasil, entrevistados e testados (anti-HCV). A freqüência de compartilhamento de agulhas e seringas foi superior na primeira injecão (51,3 por cento), se comparada à atualmente referida (36,8 por cento). Usuários que iniciaram o uso injetável compartilhando agulhas/seringas relataram uma freqüência significativamente maior de compartilhamento direto/indireto de agulhas/seringas nos últimos seis meses. A infeccão pelo HCV foi quatro vezes mais prevalente entre UDI jovens (< 30 anos) que compartilharam agulhas e seringas na primeira injecão. A prevalência de anti-HCV foi 11 por cento entre UDI ativos (n = 272) e se mostrou independentemente associada à história de prisão e à duracão do uso de drogas injetáveis. A prevencão da disseminacão do HCV nesta populacão requer a adocão de medidas de reducão de riscos e danos associados à injecão de drogas já desde a primeira injecão ou, antes, um desestímulo à transicão do uso não injetável para injetável.


Assuntos
Hepacivirus , Drogas Ilícitas , Abuso de Substâncias por Via Intravenosa , Uso Comum de Agulhas e Seringas/efeitos adversos , Assunção de Riscos
6.
Epidemiol. serv. saúde ; 14(4): 235-240, 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-424465

RESUMO

Investigou-se o contexto da primeira injeção de drogas e sua possível associação com a infecção pelo vírus da hepatite C (HCV). Usuários de drogas injetáveis (UDI) – N=606 – foram recrutados em “cenas de uso” no Rio de Janeiro, Brasil. Os voluntários foram entrevistados e testados para a presença de anti-HCV. A utilização anterior, não injetável, da mesma droga injetada (basicamente cocaína) foi relatada por 92,0% dos UDI (último mês), administrada semanal/diariamente (86,2%). O primeiro injetador foi um amigo próximo (51,7%), utilizando uma seringa/agulha usada (51,5%), e as drogas foram obtidas como “presente” em 40,0% dos casos. Cerca de 68,0% dos UDI introduziram novos usuários: 88,1% iniciaram um a cinco outros indivíduos. A prevalência de anti-HCV foi menor entre injetadores que iniciaram o uso de drogas após 1980. Visando controlar a infecção pelo HCV nessa população, as estratégias voltadas à prevenção/redução de danos deveriam considerar distintos cenários e gerações de usuários, desde a primeira injeção...


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Transtornos Relacionados ao Uso de Cocaína , Doença Hepática Crônica Induzida por Substâncias e Drogas , Hepatite C/diagnóstico
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