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1.
Rev. dent. press ortodon. ortopedi. facial ; 9(2): 50-68, mar.-abr. 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-404270

RESUMO

Neste estudo, objetivou-se comparar cefalométricamente os efeitos dentoesqueléticos promovidos pelo Jasper Jumper e o aparelho extrabucal com ancoragem cervical, ambos associados à aparelhagem fixa, no tratamento de Classe II, divisão 1, de Angle. Para tanto, foram utilizadas 150 telerradiografias em norma lateral de 75 jovens, divididos em três grupos de 25, sendo 13 do gênero masculino e 12 do feminino. Os jovens do grupo 1 não receberam nenhum tipo de tratamento para a Classe II, divisão 1 e apresentaram uma idade média inicial de 11,82 anos. O grupo 2 utilizou o aparelho Jasper Jumper, com idade média inicial de 11,85 anos. O terceiro grupo utilizou o aparelho extrabucal com ancoragem cervical e apresentou uma idade média inicial de 12,29 anos. A comparação entre as grandezas iniciais evidenciou uma grande similaridade entre os 3 grupos, na fase pré-tratamento, indicando a possibilidade de comparações diretas entre os mesmos. Sendo assim, realizou-se a análise de variância - ANOVA e o teste de Turkey para a comparação intergrupos. Os resultados demonstraram que os distintos aparelhos promoveram efeitos específicos sobre os diversos componentes avaliados. O crescimento anterior da maxila foi restringido significantemente pelo aparelho extrabucal com ancoragem cervical, enquanto, o crescimento mandibular demonstrou um comportamento semelhante entre os três grupos estudados, embora discretamente maior para o grupo que utilizou o aparelho Jasper Jumper. No entanto, a relação maxilomandibular evidenciou uma melhora significante para os dois grupos tratados. A análise do padrão de crescimento craniofacial não revelou alteração significante entre os grupos. O efeito mais significante do componente dentoalveolar superior foi a retrusão dos incisivos superiores pelo aparelho extrabucal com ancoragem cervical. Enquanto, o grupo que utilizou o aparelho Jasper Jumper evidenciou principalmente efeitos sobre o componente dentoalveolar inferior, por meio de uma inclinação vestibular e protrusão dos incisivos inferiores e uma verticalização, mesialização e extrusão dos molares inferiores, em relação ao grupo controle. Deste modo, a correção da má oclusão de Classe II ocorreu, principalmente, devido às alterações do componente esquelético


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Aparelhos de Tração Extrabucal , Má Oclusão Classe II de Angle , Ortodontia
2.
J. bras. ortodon. ortop. facial ; 9(50): 121-133, mar.-abr. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-405757

RESUMO

Este estudo teve como objetivo comparar cefalometricamente dois sistemas intrabucais de distalização de molares superiores, o Distal Jet e o Jones Jig. Para que fosse possível esta comparação, foi usada uma amostra de 20 pacientes, brasileiros, leucodermas, de descendência padronizada sendo 10 tratados com Jones Jig (Grupo I) e 10 tratados com Distal Jet (Grupo II), obtendo-se de cada grupo 20 telerradiografias; 10 tomadas no início do tratamento e 10 imediatamente após a distalização dos molares superiores. As medidas cefalométricas utilizadas foram ANL, SNA, Co-A, Nperp-A, 1.NA, 1-NA, AFAI, Sperp-6 e Sperp-6", e os resultados alcançados após obtenção dos cefalogramas recebem tratamento estatístico, utilizando-se do teste "t" de Student. Após análise estatística dos resultados, no Grupo I, no Grupo II, e no Grupo I x Grupo II, este estudo chegou à conclusão que: a) nenhum dos dois sistemas promove uma distalização de corpo significante dos molares, contudo, os resultados demonstram um tendência ao menor movimento pendular dos molares quando se utiliza o sistema Distal Jet do que quando se usa o Jones Jig; b) tanto o sistema Distal Jet quanto o Jones Jig promovem uma inclinação dos incisivos superiores, porém o Jones Jig demonstra uma tendência a promover maior inclinação; c) as duas mecânicas influenciam, no mesmo grau, o aumento da AFAI; d) não há alteração significativa no ângulo nasolabial quando da utilização de um ou de outro sistema de distalização dos molares


Assuntos
Humanos , Adolescente , Má Oclusão Classe II de Angle/terapia , Aparelhos Ortodônticos , Cefalometria , Face , Incisivo , Dente Molar , Maxila/anatomia & histologia
3.
Rev. Clín. Ortod. Dent. Press ; 1(2): 69-77, abr.-maio 2002. ilus, tab
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-855920

RESUMO

Atualmente observa-se o desenvolvimento de diversos aparelhos fixos da Classe II, com o objetivo de reduzir a necessidade de colaboração do paciente, e assim, eliminar um dos fatores que mais corroboram para o insucesso na correção desta má oclusão. O aparelho Jasper Jumper é classificado como ortopédico mecânico, utilizado principalmente para correção da má oclusão de Casse II, com retrusão mandibular, porque seus módulos flexíveis exercem um força leve e contínua de protusão mandibular e retrusão maxilar 24h/dia. Sendo um aparelho fixo, reduz a necessidade de colaboração do paciente, permitindo um tratamento mais rápido e confortável, ao contrário dos aparelhos removíveis. Portanto, este trabalho apresenta uma breve revisão de literatura pertinente e as alterações clínicas e cefalométricas de um caso com aparelho Jasper Jumper


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Classificação , Métodos , Terapêutica
5.
J. bras. ortodon. ortop. facial ; 6(31): 72-79, jan.-fev. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-336376

RESUMO

A realizaçäo deste estudo teve como intuito a avaliaçäo cefalométrica das alteraçöes dentárias e esqueléticas no sentido anteroposterior bem como na dimensäo vertical, ocorridas nos pacientes que foram tratados com a mecânica do Arco de Canto e o sistema Jones Jig. Para tal, as medidas cefalométicas foram: ANL, SNA, Co-A, Nperp-A, 1-NA, 1.NA, AFAI, 6Ptv e 6Ptv". A amostra constou de 13 pacientes, com idade variando de 11 anos até 42 anos e três meses, com uma idade média de 20 anos e 05 meses. A variaçäo média do tempo de tratamento foi de quatro meses e 13 dias. Todos os pacientes foram tratados com mecânica do Arco de Canto convencional, de forma conservadora, portanto sem extraçäo. Foram tomadas duas telerradiografias cefalométricas de norma lateral, uma correspondente ao início do tratamento e a outra após a distalizaçäo do molar superior. Após um estudo detalhado, com base nos resultados obtidos das amostras e da metodologia empregada, chegou-se às seguintes conclusöes: a) o parelho Jones Jig näo provoca alteraçöes esqueléticas anteroposteriores significativas na maxila; b) os incisivos superiores säo vestibularizados e protruídos com a utilizaçäo da mecânica ; c) os molares superiores säo inclinados sensivelmente, com a coroa se deslocando para distal e as raízes para mesial; d) a altura facial anterior mostrou-se aumentada significativamente após o emprego do Jones Jig; e) näo foi encontrada alteraçäo significante no perfil facial, no tocante ao ângulo nasolabial


Assuntos
Humanos , Má Oclusão Classe II de Angle/terapia , Aparelhos Ortodônticos , Cefalometria
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