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1.
An. paul. med. cir ; 126(3): 82-4, jul.-set. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-271052

RESUMO

A presença de enfisema subcutâneo em membro inferior secundário a patologia gastrointestinal é muito rara. O diagnóstico diferencial é feito principalmente com mionecrose causada por germes produtores de gás (gangrena gasosa). Relatamos um caso de enfisema subcutâneo devido a perfuração de reto. Somente o diagnóstico precoce, associado com terapêutica cirúrgica agressiva, pode prevenir a alta mortalidade desta condição clínica


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Enfisema Subcutâneo/diagnóstico , Perfuração Intestinal/complicações , Perna (Organismo) , Reto/lesões
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 25(6): 369-74, nov.-dez.1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-255452

RESUMO

A evolução tecnológica dos recursos diagnósticos e terapêuticos das últimas décadas tem possibilitado mudanças no manejo de pacientes com abscessos hepáticos piogênicos (AHP). A abordagem cirúrgica tem sido substituída ou complementada com os métodos de punção guiados por tomografia computadorizada (TC) ou por ultra-sonografia (US). Foi realizado um estudo retrospectivo de 27 casos de AHP atendidos num período de 15 anos, objetivando principalmente avaliar os métodos diagnósticos e terapêuticos utilizados em nosso hospital neste período, comparando a nossa realidade com os dados da literatura mundial. Dor abdominal (96 por cento), febre (92 por cento), e hepatomegalia (85 por cento) foram os sinais e sintomas mais comuns; leucocitose (85 por cento) com aumento dos bastões (88 por cento), hipoalbuminemia (77 por cento) e elevação da fosfatase alcalina (66 por cento) foram as alterações laboratoriais mais frequentes. Escherichia coli e Staphylococcus sp foram os agentes mais comumente identificados. A US abdominal foi o exame de eleição, fazendo diagnóstico em 92 por cento dos casos, e a TC foi utilizada em 44 por cento dos pacientes, complementar à US. Cinco pacientes (19 por cento) foram tratados por punção com inserção de catéter de drenagem dirigida por US, enquanto 16 (59 por cento) foram submetidos a laparotomia para drenagem a seis (22 por cento) foram tratados apenas com antibioticoterapia. Sepse (37 por cento) e derrame pleural (19 por cento) foram as complicações mais frequentes. Houve três óbitos (mortalidade de 11 por cento). Os métodos de drenagem percutânea apresentam menor morbidade que a drenagem cirúrgica em relação ao procedimento, diminuindo o risco de contaminação da cavidade peritoneal, além de apresentarem bons e similares resultados. A citologia do material aspirado possibilita também a complementação diagnóstica, principalmente para doenças subjacentes, facilitando a identificação da etiologia dos AHP. A drenagem por videolaparoscopia pode constituir outra alternativa à drenagem cirúrgica, com a vantagem da identificação dos abscessos não acessíveis à drenagem percutânea, mas apresentando ainda o risco de contaminação da cavidade peritoneal...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Abscesso Hepático/diagnóstico , Abscesso Hepático/terapia , Drenagem , Radiografia Intervencionista
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