Hippocampal Microglia Activation Induced by Acute Pancreatic Injury in Rats.

BACKGROUND: Acute pancreatitis is an inflammation of the pancreatic glandular parenchyma that causes injury with or without the destruction of pancreatic acini. Clinical and experimental evidence suggest that certain systemic proinflammatory mediators may be responsible for initiating the fundamental mechanisms involved in microglial reactivity. Here, we investigated the possible repercussions of acute pancreatitis (AP) on the production of inflammatory mediators in the brain parenchyma focusing on microglial activation in the hippocampus. METHODS: The acute pancreatic injury in rats was induced by a pancreas ligation surgical procedure (PLSP) on the splenic lobe, which corresponds to approximately 10% of total mass of the pancreas. Blood samples were collected via intracardiac puncture for the measurement of serum amylase. After euthanasia, frozen or paraffin-embedded brains and pancreas were analyzed using qRT-PCR or immunohistochemistry, respectively. RESULTS: Immunohistochemistry assays showed a large number of Iba1 and PU.1-positive cells in the CA1, CA3, and dentate gyrus (DG) regions of the hippocampus of the PLSP group. TNF-α mRNA expression was significantly higher in the brain from PLSP group. NLRP3 inflammasome expression was found to be significantly increased in the pancreas and brain of rats of the PLSP group. High levels of BNDF mRNA were found in the rat brain of PLSP group. In contrast, NGF mRNA levels were significantly higher in the control group versus PLSP group. CONCLUSION: Our findings suggest that AP has the potential to induce morphological changes in microglia consistent with an activated phenotype.

Anti-Staphylococcus aureus action of three Caatinga fruits evaluated by electron microscopy.

This study evaluated the antibacterial activity of Anadenanthera colubrina, Libidibia ferrea and Pityrocarpa moniliformis fruit extracts against clinical strains of Staphylococcus aureus. The samples were active for all S. aureus strains (minimum inhibitory concentration: 0.38-3.13 mg mL⁻¹), including the multiresistant strain. The morphological changes suggested the cell wall as the main action target. The treated-cells also lose their ability to form aggregates. The analysis suggests cell wall impairment, which causes the loss of viability and death. This study showed for the first time the morphologic alterations involved in the anti-S. aureus action of fruits of A. colubrina, L. ferrea and P. moniliformis. These findings indicated that these fruit extracts are sources of bioactive compounds that can be used as antibacterial agents.

Bactérias redutoras de sulfato: estudo de substâncias poliméricas extracelulares e enzimas nos processos de adesão a substratos metálicos e de biocorrosão / Reducing sulphate bacteria: study of extracellular Pilymerical substances and enzymes in the biocorrosionadhesion processes the metallic substrata

Bactérias redutoras de sulfato (BRS) formam biofilmes sobre substratos sólidos. Substâncias poliméricas extracelulares (SPE), secretadas por bactérias e compostas por polissacarídeos, proteínas, lipídeos e ácidos nucléicos, são os principais constituintes da matriz do biofilme. Diversas teorias propõem mecanismos pelos quais BRS podem influenciar a biocorrosão de materiais metálicos. SPE de BRS são reportadas como componentes importantes no processo de biocorrosão por facilitar a adesão irreversível das bactérias a superfícies metálicas com subseqüente formação de biofilme ou por se ligar a íons metálicos. No presente trabalho, estudamos duas espécies distintas de BRS marinhas (Desulfovibrio alaskensis e Desulfovibrio indonensiensis). SPE de sobrenadante de cultura dessas bactérias foram purificadas para estudos. A atividade enzimática de SPE das duas cepas de BRS foi analisada e os resultados mostraram que ela varia consideravelmente. SPE de D. alaskensis mostraram um espectro maior de atividade enzimática comparada àquela de D. indonensiensis. Os resultados obtidos são discutidos considerando a capacidade corrosiva diferenciada destas bactérias, a qual é reportada na literatura. Estudos quantitativo e qualitativo de cinética de adesão das duas espécies de BRS (cultivadas isoladamente ou em consórcio) a dois tipos diferentes de aço inoxidável (AISI 304 e 316) foram realizados. A influência de SPE no processo de adesão dessas bactérias aos metais foi testada nesses estudos. Cultivadas isoladamente, D. indonensiensis adere mais precocemente ao metal não condicionado em relação a D. alaskensis. Entretanto, após 24 h de cultivo essas bactérias revelam perfil semelhante de colonização do metal. Adesão de D. alaskensis foi estimulada na presença de ambas as SPE (em especial de suas próprias SPE), ao passo que D. indonensiensis mostrou números reduzidos de células aderidas sobre superfícies condicionadas com SPE. Quando em consórcio, D. alaskensis inibe a adesão de D. indonensiensis, sugerindo competição entre essas espécies nas etapas iniciais da formação do biofilme...