RESUMO
Com o advento da estimulação cardíaca artificial, surgiu a preocupação em expor seus princípios de maneira simples e prática. Em 1974, a Inter-Society Commission for Heart Disease Resources [ICHD] tomou essa iniciativa, ao desenvolver um código de três letras baseado no conceito sugerido por Nicholas P. D. Smyth, quatro anos antes. Ao longo dos anos, novos equipamentos cardio-estimuladores entraram no mercado, criando a necessidade de novas designações para as funções e os modos de operação, cada vez mais complexos. Em 1981, a revista PACE publicou a revisão do código ICHD, que passou a apresentar cinco letras. Outras nomenclaturas foram propostas pelo comitê composto por NASPE e BPEG, na tentativa de abranger dispositivos antibradicardia e antitaquicardia, por meio dos códigos NBG e NBD. Contradizendo todas as versões subsequentes ao código proposto por Nicholas Smyth, que objetivavam incluir o que de mais novo havia no assunto, foi proposta nova revisão do código NBG em 2002, que se mostra bastante simplificada e prática. Conclusão: A partir deste estudo, percebe-se que, independente das decisões dos fabricantes e do surgimento de novas tecnologias, o código de nomenclatura visa facilitar o entendimento das especificações dos dispositivos cardioestimuladores.
Assuntos
Desfibriladores Implantáveis , Marca-Passo ArtificialRESUMO
Os atuais geradores de pulsos implantáveis contam com mecanismos para informar telemetricamente a depleção parcial da bateria e, portanto, orientar o médico quanto ao momento ideal para a troca. Estes mecanismos identificam o estado da bateria do gerador, através dos seguintes parâmetros: freqüência magnética, voltagem da bateria e impedância interna da bateria. Analisa-se, neste trabalho, o valor desses parâmetros na determinação real do estado da bateria.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Marca-Passo Artificial , Estimulação Cardíaca Artificial , Fatores de TempoRESUMO
Os autores do presente trabalho realizaram uma revisão de literatura abordando a transmissibilidade da cárie dentária e uma pesquisa de campo para averiguar o conhecimento dos alunos do Curso de Odontologia da Universidade de Pernambuco sobre esse assunto. Na metodologia empregada, utilizou-se questionários com perguntas objetivas e subjetivas relacionadas com a cárie, sua etiologia e transmissibilidade. Os resultados observados permitiram concluir que a maioria dos alunos têm conhecimento de que a cárie dentária é uma doença infecto-contagiosa; que pode ser transmitida de um indivíduo para outro e a transmissão mãe-filho pode ocorrer, principalmente através do sopro e da prova de alimentos