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1.
Infant Behav Dev ; 59: 101447, 2020 05.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32305734

RESUMO

Greater relative right (versus left) frontal cortical activation to emotional faces as measured with alpha power in the electroencephalogram (EEG), has been considered a promising neural marker of increased vulnerability to psychopathology and emotional disorders. We set out to explore multichannel fNIRS as a tool to investigate infants' frontal asymmetry responses (hypothesizing greater right versus left frontal cortex activation) to emotional faces as influenced by maternal anxiety and depression symptoms during the postnatal period. We also explored activation differences in fronto-temporal regions associated with facial emotion processing. Ninety-one typically developing 5- and 7-month-old infants were shown photographs of women portraying happy, fearful and angry expressions. Hemodynamic brain responses were analyzed over two frontopolar and seven bilateral cortical regions subdivided into frontal, temporal and parietal areas, defined by age-appropriate MRI templates. Infants of mothers reporting higher negative affect had greater oxyhemoglobin (oxyHb) activation across all emotions over the left inferior frontal gyrus, a region implicated in emotional communication. Follow-up analyses indicated that associations were driven by maternal depression, but not anxiety symptoms. Overall, we found no support for greater right versus left frontal cortex activation in association with maternal negative affect. Findings point to the potential utility of fNIRS as a method for identifying altered neural substrates associated with exposure to maternal depression in infancy.


Assuntos
Ansiedade/psicologia , Depressão/metabolismo , Depressão/psicologia , Emoções/fisiologia , Expressão Facial , Lobo Frontal/metabolismo , Adulto , Encéfalo/metabolismo , Feminino , Humanos , Lactente , Comportamento do Lactente/fisiologia , Comportamento do Lactente/psicologia , Masculino , Espectroscopia de Luz Próxima ao Infravermelho/métodos
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 92(3,supl.1): 14-22, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-787517

RESUMO

ABSTRACT Objectives: To describe the main findings of studies of behavioral and neural correlates regarding the development of facial emotion processing during the first year of life in typically developing infants and infants of depressed and/or anxious mothers. Sources: Comprehensive, non-systematic review of the literature on studies about individual differences in facial emotion processing by newborns and infants over the first year of life. Summary of the findings: Maternal stress related to depression and anxiety has been associated to atypical emotional processing and attentional behaviors in the offspring. Recent neurophysiological studies using electroencephalogram and event-related potentials have begun to shed light on the possible mechanisms underlying such behaviors. Conclusions: Infants of depressed and/or anxious mothers have increased risk for several adverse outcomes across the lifespan. Further neurobehavioral investigations and the promotion of clinical and developmental research integration might eventually contribute to refining screening tools, improving treatment, and enabling primary prevention interventions for children at risk.


RESUMO Objetivos: Descrever os principais achados de estudos de correlação entre o comportamento e as bases neurais em relação ao processamento de emoções faciais durante o primeiro ano de vida de lactentes com desenvolvimento típico e lactentes de mães deprimidas e/ou ansiosas. Fontes: Análise abrangente e não sistemática da literatura de estudos sobre diferenças individuais no processamento de emoções faciais de neonatos e lactentes ao longo do primeiro ano de vida. Resumo dos achados: O estresse materno relacionado à depressão e ansiedade tem sido associado a alterações no processamento emocional e na alocação da atenção da prole. Estudos neurofisiológicos recentes utilizando electroencefalograma e potenciais relacionados a eventos começam a esclarecer os possíveis mecanismos inerentes a esses comportamentos. Conclusões: Lactentes filhos de mães deprimidas e/ou ansiosas têm maior risco de problemas de saúde física e mental durante toda vida. O avanço de estudos neurocomportamentais e a promoção de integração entre a pesquisa clínica e de desenvolvimento poderão contribuir para refinar as ferramentas de triagem, melhorar o tratamento e permitir intervenções de prevenção primária para crianças em risco.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Ansiedade/psicologia , Comportamento do Lactente/psicologia , Depressão/psicologia , Emoções/fisiologia , Expressão Facial , Comportamento Materno/psicologia , Desenvolvimento Infantil/fisiologia , Fatores de Risco , Eletroencefalografia , Potenciais Evocados/fisiologia , Relações Mãe-Filho
3.
Sci. med ; 15(2): 111-114, 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445237

RESUMO

Ascite pancreática é uma condição rara, com menos de 250 casos publicados. É definida como ascite exsudativa causada por doença pancreática não-maligna, tendo como características laboratoriais diagnósticas elevadas concentrações de amilase (geralmente > 1.000 UI/L) e de proteína (< 3,0g/dl) no líquido ascítico. O objetivo deste trabalho é descrever a evolução de um caso de ascite pancreática o tratamento proposto. O caso estudado foi de um paciente masculino, 37 anos, com diagnóstico prévio de pancreatite crônica internou com queixa de dor abdominal. Ao exame físico, apresentava ascite, a qual foi puncionada, evidenciando proteínas totais de 4,2g/dl e amilase 11.457 UI/L. Iniciou-se o tratamento para ascite pancreática com nutrição parenteral total e octreotide, sendo este mantido por 28 dias. O paciente com redução progressiva da ascite e sem dor abdominal, mantendo-se assintomático em revisão ambulatorial de 3 e 6 meses. O tratamento da ascite pancreática é ainda controverso. Divide-se basicamente em conservador e intervencionista, sendo este último subdividido em tratamento endoscópio e cirúrgico. Apesar do sucesso do tratamento com octreotide no caso relatado, e diante de poucas e controversas evidências na literatura, um número maior de pacientes é necessário para determinar o melhor tratamento para ascite pancreática, permanecendo este motivo de debate.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Ascite/tratamento farmacológico , Octreotida , Pâncreas
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