Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
1.
Discoveries (Craiova) ; 9(2): e128, 2021.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34849395

RESUMO

BACKGROUND: Permanent right ventricular apical pacing may have negative effects on ventricular function and contribute to development of heart failure. We aimed to assess intra- and interventricular mechanical dyssynchrony in patients with permanent right ventricular apical pacing, and to establish electrocardiographic markers of dyssynchrony. METHODS: 84 patients (46:38 male:female) who required permanent pacing were studied. Pacing was done from right ventricular apex in all patients. We measured QRS duration and dispersion on standard 12-lead ECG. Intra- and interventricular mechanical dyssynchrony and left ventricular ejection fraction were assessed by transthoracic echocardiography. Patients were followed-up for 24 months.  Results: Six months after implantation, QRS duration increased from 128.02 ms to 132.40 ms, p≤0.05. At 24 months, QRS dispersion increased from 43.26 ms to 46.13 ms, p≤0.05. Intra- and interventricular dyssynchrony increased and left ventricular ejection fraction decreased during follow-up. A QRS dispersion of 47 ms predicted left ventricular dysfunction and long-term electromechanical dyssynchrony with a sensitivity of 80% and a specificity of 76%.  Conclusion: In patients with permanent right ventricular apical pacing there is an increased duration and dispersion of QRS related to dyssynchrony and decreased left ventricular ejection fraction. This study shows that QRS dispersion could be a better predictive variable than QRS duration for identifying left ventricular ejection fraction worsening in patients with permanent right ventricular apical pacing. The electrocardiogram is a simple tool for predicting systolic function worsening in these patients and can be used at the bedside for early diagnosis in the absence of clinical symptoms, allowing adjustments of medical treatment to prevent progression of heart failure and improve the patient's quality of life.

2.
RELAMPA, Rev. Lat.-Am. Marcapasso Arritm ; 25(1): 13-19, jan.-mar. 2012. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-641344

RESUMO

Introdução: Vários estudos demonstraram que a hipertensão arterial se relaciona com maior dispersão da onda P e desenvolvimento de fibrilação atrial. Determinar os valores normais para a dispersão da onda P e para sua maior duração em uma população pediátrica cubana é o nosso principal objetivo. Material e métodos: Foram estudados 137 meninos e 130 meninas. Foram incluídas no crianças com exame físico negativo e que não possuíam sintomatologia cardiovascular; excluindo aquelas cujos pais não quiseram que participassem do estudo e aquelas com patologias congênitas conhecidas, além das que foram diagnosticadas como pré-hipertensas e hipertensas. Foram medidos os valores de P máxima e P mínima em cada uma das 12 derivações e foi calculada a dispersão da onda P. Resultados: Os valores de média para a Pmax são similares para ambos os sexos (82,9+-8,4 y84,0 +-8,9; masculino e feminino, respectivamente p=0.275) e para Pd(33,1 +-9,1 y 31,9 +-9,7 masculino e feminino, respectivamente p=0.320). Discussão: A média mais duas vezes o desvio padrão, a utilização dos percentuais e o estimador de Tukey são métodos razoáveis para encontrar um intervalo de confiança de uma variável numérica. Conclusão: O uso do método do estimador de Tukey é uma alternativa estatística razoável para estimar uma faixa de normalidade na nossa amostra.


Assuntos
Humanos , Criança , Fibrilação Atrial/classificação , Fibrilação Atrial/complicações , Hipertensão/complicações
3.
RELAMPA, Rev. Lat.-Am. Marcapasso Arritm ; 24(3): 135-139, jul.-set. 2011. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-610046

RESUMO

Não existem muitos trabalhos que tratem da relação do estresse isométrico sobre a duração máxima da onda P (Pmax) em hipertensos; além disso, a maioria aborda seus efeitos agudos. Objetivo: Nós nos propusemos a determinar a relação não aguda de diversos graus de reatividade tensional isométrica induzida pelo teste de esforço isométrico sobre a Pmax corrigida pela frequência cardíaca (Pmaxc) em hipertensos jovens e descobrir se esse teste distingue indivíduos com maior vulnerabilidade para a fibrilação atrial paroxística. Material e Métodos: Foi realizado um estudo transversal prospectivo sobre a relação da Pmax corrigida pela frequência cardíaca (Pmaxc) com o grau de reatividade tensional induzido pelo teste de esforço isométrico em dois grupos de 30 jovens do sexo masculino cada um, comparáveis em idade e classificados como normotensos ou hipertensos. Os pacientes hipertensos foram de diagnóstico clínico recente. Resultados: A resposta tensional diastólica (ΔPAD) fui superior nos hipertensos com relação aos normotensos (15,83 mmHg ± 7,321 vs. 10,17 mmHg ± 5,331, p<0,01). A ΔPAD se correlacionou positivamente com a Pmaxc em ambos os grupos, mas não foi significativa nos normotensos (r=0,119; p>0,05) e se tornou significativa no grupo de hipertensos (r=0,433; p<0,05). Conclusões: Níveis crescentes de estresse isométrico induzido pelo teste de esforço isométrico se correlacionam positivamente e de maneira significativa com a Pmaxc medida dias depois de realizado o teste.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Fibrilação Atrial/complicações , Hipertensão/complicações , Onda p , Estudos Transversais , Estudos Prospectivos
4.
RELAMPA, Rev. Lat.-Am. Marcapasso Arritm ; 24(3): 140-144, jul.-set. 2011. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-610047

RESUMO

As taquicardias ventriculares (TV) idiopáticas representam aproximadamente 10% dos tipos desta arritmia, portanto, são pouco frequentes. Propusemo-nos a analisar o eletrocardiograma (ECG) e o hisiograma basal em nossa série de pacientes com diagnóstico de TV idiopática. Material e Métodos: Dos 15 pacientes apresentados consecutivamente entre janeiro de 2004 e dezembro de 2007, para os quais foi confirmado o diagnóstico de TV idiopática, foi registrado o ECG e o hisiograma em ritmo sinusal antes da estimulação, para a medição de variáveis. Resultados: A frequência cardíaca foi maior (86,0 ± 17,3 vs. 81,3 ± 9,9; p<0,001) nas TV fasciculares, a duração do QRS, QTc e dQT foi significativamente superior nas TV do TSVD, as medições foram normais. De 9 pacientes com TV fascicular, 6 apresentaram alterações de onda T em derivações de face inferior (DII, DIII, aVF) e 4 apresentaram padrão rSr´. De 6 pacientes com TV do TSVD, 4 apresentavam extrassistolia ventricular. A média do intervalo HV rebaixou o limite superior de 55 ms em ambos os tipos de TV (TSVD: 59 ms e Fasciculares: 56 ms). Conclusões: Nenhuma das medições eletrocardiográficas rebaixou os limites normais. Houve grande coincidência entre o eixo frontal, a duração e a morfologia do QRS dos complexos ventriculares prematuros com a variante do TSVD e foi muito menor para as TV fasciculares. Os parâmetros do hisiograma não se manifestaram de forma patológica embora a média do intervalo HV tenha sido discretamente superior à normalidade em ambos os tipos de TV sem que isso tivesse conotação clínica.


Assuntos
Humanos , Taquicardia Ventricular/complicações , Técnicas Eletrofisiológicas Cardíacas/métodos , Técnicas Eletrofisiológicas Cardíacas
5.
Indian Pacing Electrophysiol J ; 11(3): 73-80, 2011 May 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-21556156

RESUMO

BACKGROUND: Few studies have been performed on P wave indices in athletes. The aim of this study was to determine the behaviour of maximum P wave duration (Pmax), minimum P wave duration (Pmin) and P wave dispersion (PWD) in young high performance athletes, as well as the relationship of PWD with training history, heart rate (HR) and echocardiographic parameters. METHODS: We performed a cross-sectional observational study in 38 athletes of high performance in sports: water polo, distance running and weight lifting compared with 34 sedentary controls. RESULTS: The average age in both groups was 20.6 years. Note that PWD was increased in athletes (57 ± 14 ms vs. 40 ± 12 ms, p <0.001) while Pmin was significantly lower (57 ± 13 ms vs. 72 ± 13 ms, p <0.001), and there was no difference when comparing Pmax (114 ± 9 ms vs. 117 ± 14 ms, p> 0.05). The correlation between the duration of training (r = 0.511) and resting HR (r = 0.461) with PWD was significant (p <0.01). CONCLUSIONS: PWD is increased in young athletes of high performance and was positively correlated with duration of training and baseline HR. The increase in PWD was secondary to a significant decrease in Pmin.

6.
RELAMPA, Rev. Lat.-Am. Marcapasso Arritm ; 24(2): 96-105, abr.-jun. 2011. tab, ilus, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-599479

RESUMO

Se han propuesto predictores de arritmias cardiacas empleando electrocardiografia, algunos novedores. Nos propusimos conocer el estado de vulnerabilidad arritmica en hipertensos mediante el empleo de parámetros electrocardiográficos y su relación con diversas variables. Material y Métodos: Estudio observacional analitico transversal. Se tomó una muestra aleatoria de 48 hipertensos fueron registrados datos clínicos y electrocardiograma y mediante caliper digital manual se midió: dispersión de onda P (dP), intervalo QT, dispersión del QT, T pico- T final (Tp-Te) y QRS; todos se corrigieron por frecuencia cardiaca. Resultados: La dQTc rebasó el limite superior de normalidade (81 ms vs. 58 ms, p<0,01), al igual que el Tp-Te (122 ms vs. 108 ms en hombres, p=0,037 y 121 ms vs. 110 ms em mujeres, p=0,007). Aunque los predictores fueron...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Arritmias Cardíacas/complicações , Arritmias Cardíacas/diagnóstico , Eletrocardiografia/métodos , Eletrocardiografia , Hipertensão , Estudos Observacionais como Assunto
7.
RELAMPA, Rev. Lat.-Am. Marcapasso Arritm ; 24(1): 26-32, jan.-mar. 2011. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-590528

RESUMO

Introducción: Las personas hipertensas tienen más probabilidades de presentar fibrilaciónauricular que los normotensos; de los pacientes con fibrilación auricular, el 57% son hipertensos. La fisiopatología de la fibrilación auricular post operatoria no está completamente clara, considerándose multifactorial. Objetivo: determinar los factores de riesgo prequirúrgicos que se asocian a la fibrilaciónauricular en el postoperatorio de la cirugía de revascularización miocárdica sin circulación extracorpórea.Material y Métodos: Se realizó un estudio retrospectivo en pacientes sometidos a cirugía revascularizadorasin circulación extracorpórea en el Cardiocentro de Santa Clara. Se estudiaron 110 pacientes entre eneroy diciembre del 2007. Los datos tales como edad, sexo, factores de riesgo, antecedentes patológicospersonales y uso de medicamentos antes de la cirugía, fueron recogidos. Resultados: En análisismultivariado de regresión logística, la hipertensión arterial es el único, predictor independiente para desarrollarfibrilación auricular (OR 4.56; IC 0.96-21.69; p 0.050). Discusión: Hay evidencia que indica que la disfuncióndiastólica, así como el grado de hipertrofia ventricular izquierda, del paciente hipertenso aumenta el riesgode fibrilación auricular. La fibrilación auricular es una arritmia eléctricamente benigna pero su aparición puedeconducir a complicaciones neurológicas y deterioro hemodinámico. Conclusiones: Los únicos factoresinfluyentes en el desarrollo de la fibrilación auricular en el postquirúrgico no son los factores de riesgoprequirúrgicos, esta es multifactorial, pero el control de estos que se asocian a la fibrilación auricular enel postoperatorio de la cirugía de revascularización miocárdica, disminuiría el riesgo de arritmia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Fibrilação Atrial/complicações , Fibrilação Atrial/diagnóstico , Fibrilação Atrial/fisiopatologia , Hipertensão/complicações , Fatores de Risco , Revascularização Miocárdica/métodos , Revascularização Miocárdica
8.
RELAMPA, Rev. Lat.-Am. Marcapasso Arritm ; 23(2): 75-81, abr.-jun. 2010. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-559909

RESUMO

Introducción: La dispersión de onda P del electrocardiograma, constituye una herramienta para predecir fibrilación auricular. Los mayores valores de dispersión de onda P se han relacionado en adultos con parixismo de Fibrilación Auricular. Material y métodos: En tres escuelas primarias, del total de 450 alumnos entre 8 a 11 años de edad, se estudiaron 400 niños, excluyendo aquellos que sus padres no desearon que participaran en el estudio y aquellos con patologías congénitas conocidas. Se les realizó electrocardiograma, y se practicaron cuatro tomas de presión arterial. Se midieron los valores de P máxima, P mínima en cada una de las 12 derivaciones y se calculó la dispersión de la onda P. Resultados: La media de dispersión de la onda P es mayor en hipertensos que en normotensos...


Introduction: P wave dispersion in the electrocardiogram, is a tool for predicting atrial fibrillation. The highest values of P wave dispersion have been associated in adults with paroxysmof atrial fibrillation. Material and methods: In three primary schools, the total of 450 students between 8-11 years of age, 400 children were studied, excluding those whose parents did not want to participate in the study and those with known congenital diseases. Electrocardiogram was performed, and four blood pressure taps were performed. We measured the values of P maximum, P minimum in each ofthe 12 leads was calculated and the P wave dispersion. Results: The mean P wave dispersion is higher in hypertensive than in normotensive (38.5 to 32.5, respectively, p=0.04). There was significant correlation between P wave dispersion and mean arterial pressure for prehypertensive and hypertensive r=0.334, p=0.000 and r=0.37, p=0.000, respectively. Discussion: The increase in the values of P wave dispersion is associated with increases in vulnerability to developing atrial arrhythmias. Conclusions: There are significant differences between the values of P wave dispersion of the electrocardiogram in normotensive populations, prehypertensive and hypertensive since childhood.


Introdução: A dispersão de onda P do eletrocardiograma constitui uma ferramenta para predizer fibrilação atrial. Os maiores valores de dispersão de onda P têm sido relacionados emadultos com paroxismo de Fibrilação Atrial. Material e métodos: Em três escolas primárias, do total de 450 alunos entre 8 e 11 anos de idade, foram estudadas 400 crianças, excluindo aquelas cujos pais não desejaram que participassem do estudo e aquelas com patologias congênitas conhecidas. Foi realizado eletrocardiograma nelas e também foi tirada sua pressão arterial quatro vezes. Foram medidos os valores de P máxima, P mínima em cada uma das 12 derivações e foi calculada a dispersão da onda P. Resultados: A média de dispersão da onda P é maior em hipertensos que em normotensos (38.5 a 32.5; respectivamente, p=0.04). Existe correlação significativa entre dispersão da onda P e a tensão arterial média para pré-hipertensos e hipertensos: r=0.334, p=0.000 e r=0.37,p=0.000; respectivamente. Discussão: O aumento nos valores de dispersão de onda P está relacionado com aumentos na vulnerabilidade atrial para o desenvolvimento de arritmias. Conclusões: Existem diferenças significativas entre os valores de dispersão de onda P do eletrocardiograma em populaçõesnormotensas, pré-hipertensas e hipertensas desde a infância.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Hipertensão/diagnóstico , Hipotensão/diagnóstico , Eletrocardiografia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...