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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 41(1): 40-2, mar. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-262192

RESUMO

Com a finalidade de investigar a possível associação entre a presença de sela vazia e depressão foram avaliados 11 pacientes com esse diagnóstico anátomo-radiológico e 10 indivíduos com imagem tomográfica selar normal. O diagnósitco de depressão baseou-se no DSM-IV e a sua quantificação na escala de Hamilton. Foi diagnosticada depressão em cinco portadores de sela vazia (45 por cento) e dois indivíduos normais (20 por cento). Ambos os grupos apresentaram alto índice de história familiar de alcoolismo e outros fatores associados à depressão, externo ou internos. Entre os portadores de sela vazia e depressão, um paciente não apresentava doença endócrina, um apresentava diagnóstico de hipogonadismo e recebia reposição hormonal, um apresentava hiperprolactinemia e, outros dois, hipopituitarismo com reposição adequada, exceto quanto ao hormônio de crescimento, afastando as deficiências endócrinas como etiologia única do quadro psiquiátrico. A relação direta ou indireta das alterações selares com a presença de depressão não pode ser definitivamente estabelecida com base nesses achados, mas sugere-se esta possibilidade, relacionada a distúrbios em vias de neurotransmissores.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Depressão/diagnóstico , Síndrome da Sela Vazia/diagnóstico , Depressão/etiologia , Depressão/psicologia , Doenças do Sistema Endócrino , Entrevista Psiquiátrica Padronizada , Síndrome da Sela Vazia/complicações
2.
Rev. AMRIGS ; 39(4): 309-11, out.-dez. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-194050

RESUMO

Sintomas psiquiátricos estäo frequentemente presentes em pacientes com Síndrome de Cushing. Com o objetivo de avaliar a frequência de depressäo nesses pacientes, 10 indivíduos internados consecutivamente com esta síncrome, 8 deles näo tratados, foram submetidos a instrumentos de avaliaçäo psiquiátrica específicos, o DSM-III-R e a escala de Hamilton, e comparados a um grupo controle. A frequência de depressäo no grupo em estudo foi de 60 por cento e, nos indivíduos controle, de 20 por cento. Diagnosticou-se depressäo em um dos pacientes tratados, único do grupo com tentativas de suicídio. Em conclusäo, é necessária a atençäo constante para a ocorrência de depressäo em pacientes com hipercostisolemia endógena, lembrando que sua presença pode anteceder as manifestaçöes endócrinas e persistir após a normalizaçäo do distúrbio hormonal


Assuntos
Humanos , Síndrome de Cushing/complicações , Cortisona/efeitos adversos , Depressão/etiologia
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