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1.
An Acad Bras Cienc ; 95(1): e20220143, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36995792

RESUMO

A plethora of prolonged COVID-19 symptoms, or late manifestations has been reported after acute disease and labeled "post-COVID". The aim of this study was to identify the prevalence of and risk factors for post-COVID up to 12 weeks after the onset of acute COVID-19. An electronic survey was conducted to evaluate post-COVID-19 symptoms, disease severity, demographics, and pre-existing diseases. The participants were recruited through 88,648 SMS messages, and post on social media. The associations between variables were explored through multivariate models. From 6,958 respondents with confirmed COVID-19, 753 (10.8%) required hospitalization, and 5,791 (83.2%) exhibited at least one post-COVID manifestation. Hair loss (49.4%), memory loss (40.7%), low attention (37.0%), fatigue (34.2%), anxiety (31.2%), and headache (29.6%) were the most reported post-COVID manifestations. Female sex, myalgia, anosmia, and severe disease were associated with most post-COVID manifestations. Pre-existing depression was associated with the development of neuropsychiatric manifestations. Post-COVID manifestations were identified in most patients following COVID-19 infection, placing a supplementary burden on the healthcare system. Hair loss, fatigue, and neuropsychiatric symptoms were the most prevalent post-COVID manifestations. Female sex, myalgia, anosmia, and more severe disease are risk factors for multiple post-COVID manifestations.


Assuntos
COVID-19 , Síndrome de COVID-19 Pós-Aguda , Feminino , Humanos , Alopecia , Anosmia , Brasil/epidemiologia , COVID-19/epidemiologia , Fadiga , Mialgia , Prevalência , Fatores de Risco , Síndrome de COVID-19 Pós-Aguda/epidemiologia , Transtornos da Memória
5.
RBM rev. bras. med ; 61(7): 439-: 442-: 443-: passim-440, 442, 443, jul. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-394747

RESUMO

Adolescentes experimentam cada vez mais precocemente contatos sexuais. A falta de uma orientação sexual adequada torna tais experiências um risco ao futuro desses jovens. Este estudo traça um perfil sexual de adolescentes entre 12 e 18 anos, estudantes de Londrina, com o intuito de conhecer melhor sua realidade. Cerca de 43por cento deles já iniciaram vida sexual, sendo a estrutura familiar um fator ínfluenciador para tal. Cerca de 73 por cento dos entrevistados afirmam desejar mais informações sobre sexo. A televisão é a principal fonte de informação sexual destes jovens e eles optaram pela escola e pais como fontes confiáveís. Dentre as sexualmente ativas, 47por cento consideraram suas primeiras experiências sexuais horríveis ou piores do que esperavam, Também é entre as adolescentes a maior incidência de DSTS, embora 95 por cento dos entrevistados afirmem ser a camisinha o método contraceptívo preferido. Os profissionais da saúde atuam pouco na orientação de adolescentes, sendo esta uma fase em que a iniciação sexual é freqüente, porém de risco, principalmente, para as meninas.(au)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Saúde Pública , Sexualidade
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