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Rev Bras Med Trab ; 21(3): e2022998, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38313780

RESUMO

Introduction: One of the consequences of halting face-to-face educational activities during the COVID-19 pandemic was worse back pain. Objectives: To evaluate worse back pain in teachers working in elementary state schools in Montes Claros, MG. Methods: This is a websurvey-type epidemiological survey using an on-line questionnaire to assess sociodemographic characteristics, working conditions, health condition, and behaviors during the pandemic. Poisson regression was performed, with robust variance. Results: 15,641 teachers were included, and 35.4% reported worse back pain during the pandemic. It was found that the prevalence of a worse condition was higher among women (prevalence ratio = 1.15), between 40 and 49 years old (prevalence ratio = 1.14), teaching for more than 11 years (prevalence ratio = 1.11; 1.19), working more than 21 hours (PR = 1.05; 1.11), with difficulty to work remotely (prevalence ratio = 1.16), with poor quality of life (prevalence ratio = 1.30) or not (prevalence ratio = 0.84), obese (prevalence ratio = 1.07), sad or depressed (prevalence ratio = 1.21), anxious or nervous (prevalence ratio = 1.57), consuming alcoholic beverage (prevalence ratio = 1.16), with poor dietary habits (prevalence ratio = 1.07), more screen time (prevalence ratio = 1.24), sedentary lifestyle (prevalence ratio = 1.13), and social distancing (prevalence ratio = 1.08). Conclusions: The pandemic worsened back pain in teachers, demonstrating a need for addressing the issue, aiming at improving the quality of life of these professionals.


Introdução: Uma das consequências da suspensão das atividades presenciais educacionais durante a pandemia da covid-19 foi o aumento da dor nas costas. Objetivos: Avaliar o aumento da dor nas costas em professores, em atividade, na educação básica de escolas estaduais de Montes Claros, Minas Gerais. Métodos: Trata-se de inquérito epidemiológico do tipo websurvey, através de questionário on-line, para avaliação das características sociodemográficas, condições de trabalho, situação de saúde e comportamentos durante a pandemia. Foi realizada regressão de Poisson, com variância robusta. Resultados: Participaram 15.641 professores, sendo que 35,4% relataram piora da dor nas costas durante a pandemia. Houve prevalência da piora do quadro nos seguintes grupos: sexo feminino (razão de prevalência = 1,15), idade entre 40 e 49 anos (razão de prevalência = 1,14), acima de 11 anos na docência (razão de prevalência = 1,11; 1,19), jornada de trabalho superior a 21 horas (razão de prevalência = 1,05; 1,11), dificuldade no trabalho remoto (razão de prevalência = 1,16), qualidade de vida com piora (razão de prevalência = 1,30) ou não (razão de prevalência = 0,84), obesos (razão de prevalência = 1,07), tristes ou deprimidos (razão de prevalência = 1,21), ansiosos ou nervosos (razão de prevalência = 1,57), que consumiam bebidas alcóolicas (razão de prevalência = 1,16), com pior padrão alimentar (razão de prevalência = 1,07), tempo de tela aumentado (razão de prevalência = 1,24), ausência de atividades (razão de prevalência = 1,13) e adesão total ao distanciamento social (razão de prevalência = 1,08). Conclusões: O período pandêmico trouxe um agravo na dorsalgia em professores, o que demonstra uma necessidade de atenção à questão, visando uma melhoria na qualidade de vida desses profissionais.

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