Influence of the finishing technique on surface roughness of dental porcelains with different microstructures.

UNLABELLED: This study compared the surface roughness of 4 dental porcelains with different microstructures (d.Sign-D, Finesse-F, Noritake-N and Symbio-S) using varied surface treatments. The porcelain surfaces were submitted to the following surface treatments: 1) g (glazing only); 2) rg (polishing with a rubber wheel before glazing); 3) 2g (reglazing); 4) r (rubber wheels); 5) rp (rubber wheels + diamond paste); 6) d (sandpaper discs) and 7) dp (sandpaper discs + diamond paste). Treatments 3 through 7 were performed after breaking the glaze layer with a diamond bur. Surface roughness (Ra, in m) was determined using a profilometer (n=10). Visual inspection was made using the scanning electron microscope. Microstructural characterization was also performed (hardness, leucite content and particle size). Reglazed specimens presented significantly rougher surfaces compared to glazed specimens. The use of a polishing paste after the sandpaper discs or after the rubber wheel resulted in a reduction of the Ra value for all materials (except for the dp group of porcelain S). Rubber or discs followed by diamond paste were the best surface treatments for porcelains D (D-rp: 0.21 +/- 0.06 microm and D-dp: 0.22 +/- 0.05 microm) and F (F-rp and F-dp: 0.17 +/- 0.03 microm). For porcelains N and S, both reglazing (2g) and the use of rubber or sandpa- per discs followed by diamond paste (groups rp and dp) resulted in similar roughness (N-2g: 0.22 +/- 0.03 microm; N-rp: 0.22 +/- 0.04 microm; N-dp: 0.20 +/- 0.04 microm, S-2g: 0.22 +/- 0.04 microm; S-rp: 0.19 +/- 0.04 microm; S-dp: 0.23 +/- 0.04 microm). CONCLUSION: The best choice of surface treatment for leucite-based porcelains depended on the material considered. Porcelains with lower leucite content (F and S) tended to present lower roughness compared to those with higher leucite content after being polished with rubbers or discs followed by diamond pastes.

Avaliaçäo da rugosidade da superfície de cerâmicas dentárias frente ao uso de diferentes sistemas de polimento / Evaluation of surface roughness in dental ceramics after the use of different polishing systems

A busca por soluçöes restauradoras estéticas é cada vez maior por parte do que procuram os consultórios odontológicos. Na atualidade, os clínicos contam com várias apresentaçöes de cerâmicas dentárias que têm atendido de forma satisfatória os requisitos estéticos e funcionais. Existem dúvidas, no entanto, quanto ao controle da superfície destes materiais, os quais freqüentemente necessitam a realizaçäo de ajustes que implicam na remoçäo do "glaze". Tal controle da textura superficial é muito importante, pois a superfície rugosa das cerâmicas tem sido relacionada a problemas como abrasäo dos antagonistas, retençäo de placa bacteriana, manchamento, lesäo aos tecidos adjacentes e perda das qualidades estéticas...

Efeito in vitro de soluçöes fluoretadas para colutório sobre a massa de porcelana dentária / In vitro effect of fluoride mouthrinses on the mass of dental porcelain

Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de soluçöes fluoretadas sobre a massa da porcelana glazeada natural e artificialmente. Cento e vinte discos de porcelana foram feitos com a porcelana VMK 68, Vita, Alemanha. Sessenta amostras foram glazeadas naturalmente e 60 foram artificialmente glazeadas (Vitachrom L 724). Subgrupos (n=5) para cada tipo de glaze foram formados aleatoriamente e pesados na balança analítica de precisäo Perkin-Elmer AD-6, EUA, sensibilidade 0,0001 mg. Simularam-se tratamentos domiciliares por 1, 5 e 10 anos com três soluçöes fluoretadas: Fluordent, J & J, 1 min/dia; 0,05 por cento NaF ( receita magistral - ARMONIA, P. L.; TORTAMANO, N., 1992), 1 min/dia; 0,2 por cento NaF (receita magistral), 1 min/semana, e um gel acidulado (Nupro gel acidulado, Dentsply, grupo controle). As amostras foram imersas em grandes quantidades de cada produto fluoretado a 37ºC, sob agitaçäo mecânica. A seguir, foram enxaguadas, limpas em ultra-som, secas a 150ºC por 24 h e pesadas novamente. Näo houve alteraçäo de massa estatisticamente significante nos grupos expostos às soluçöes fluoretadas (p>o,05). Como esperado, os subgrupos imersos em gel acidulado sofreram significante perda de massa (p<0,01), sendo que a porcelana glazeada artificialmente apresentou maior perda de massa que aporcelana glazeada naturalmente

Deflexäo mandibular e suas relaçöes com próteses e implantes osseointegrados / Mandibular flexure in maximum opening and its relations to prosthesis and osseointegrated implants

Neste trabalho, os autores estudam o fenômeno da deflexäo mandibular. Através de uma análise computadorizada, aferiu-se a distância entre segundos molares inferiores contralaterais em posiçäo de repouso e em abertura máxima. Observou-se que todos os pacientes da amostra apresentam uma diminuiçäo da distância entre os molares em abertura máxima. Essa diminuiçäo ocorre devido à deflexäo mandibular e pode comprometer reabilitaçöes com próteses parciais removíveis, próteses parciais fixas ou mesmo prótese implanto-suportadas