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1.
Rev. bras. ciênc. vet ; 20(4)out.-dez.2013.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491538

RESUMO

Utilizou-se do teste de regressão para estudar a variação do peso após o parto de vacas F1 Holandês x Gir, Holandês x Guzerá, Holandês x Azebuado e Holandês x Nelore em nove ordens de partos. Os pesos utilizados foram o peso ao parto e a cada 28 dias até o próximo parto. Os animais F1 Holandês x Zebu apresentaram diferentes comportamentos da variação de peso entre as ordens de partos e grupos genéticos. Na primeira ordem de parto não houve variação de peso para os grupos genéticos Holandês x Guzerá, Holandês x Azebuado e Holandês x Nelore, mas para o grupo genético Holandês x Gir ocorreu redução de peso na fase inicial e ganho a partir do meio até o final da lactação. Da segunda até a sétima ordem de parto, foram observadas variações no ganho de peso, de uma forma geral todas ganharam peso após o parto. Já na oitava e nona ordem todas as vacas, independente do grupo genético mantiveram o peso após o parto.  Parte deste comportamento pode ser atribuído o não ajuste da dieta à produção de leite destes genótipos, o que indica diferenças nas exigências nutricionais dos animais F1 Holandês x Zebu em relação aos animais especializados.

2.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491507

RESUMO

Objetivou-se por meio deste trabalho avaliar consumo, produção e processamento do leite de vacas alimentadas com dietas contendo níveis crescentes de ureia. Foram utilizadas 8 vacas 7/8 Holandês/Gir em dois quadrados latinos 4x4, sendo cada quadrado composto de quatro dietas, quatro vacas e quatro períodos experimentais. As dietas foram formuladas para serem isoprotéicas, tendo como volumoso a silagem de cana-de-açúcar. Os tratamentos consistiram em níveis crescentes de ureia em substituição ao farelo de soja (0; 0,58; 1,17, 1,75% na MS total da dieta). Os consumos de matéria seca e fibra em detergente neutro não foram afetados pelos níveis crescentes de ureia. Entretanto, o consumo de proteína bruta e extrato etéreo reduziram linearmente com o aumento dos níveis de ureia. Já o consumo de carboidratos não fibrosos apresentou comportamento cúbico em relação aos níveis de ureia. A produção de leite (27 kg/dia), a composição físico-química do leite e do queijo Minas Frescal, assim como o rendimento do queijo não foram influenciados pela inclusão da ureia na dieta das vacas. Portanto, conclui-se que, para dietas de vacas em lactação, a base de silagem de cana-de-açúcar, com relação volumoso:concentrado 45:55, a ureia  pode ser adicionada em até 1,75% da matéria seca total, sem prejudicar consumo, rendimento, produção, composição físico-química do leite e do queijo Minas frescal.

3.
Rev. bras. ciênc. vet ; 19(1): 13-20, 2012.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491462

RESUMO

Objetivou-se avaliar o comportamento ingestivo de vacas mestiças em lactação submetidas a dietas, formuladas para um mesmonível de produção de leite, com diferentes volumosos (cana-de-açúcar, silagem de sorgo, silagem de girassol e pasto de capimtanzânia).Foram utilizados dois quadrados latinos 4 x 4, cada um composto de quatro animais, quatro dietas e quatro períodosexperimentais. As vacas foram submetidas à observação visual para avaliação do comportamento ingestivo. O maior tempo dealimentação foi para a dieta com pasto e o menor tempo de ruminação e maior tempo de ócio para a dieta com silagem de girassol.O tempo despendido para o consumo de matéria seca foi maior para a dieta com pasto de capim-tanzânia e para o consumo defibra em detergente neutro foi menor para a dieta com silagem de sorgo. A eficiência de alimentação da matéria seca foi pior paraa dieta com pasto de capim-tanzânia. Entretanto, para eficiência de alimentação da FDN, as dietas com pasto de capim-tanzâniae silagem de sorgo mostraram-se superiores. As dietas com silagem de girassol e cana proporcionaram maior eficiência dealimentação da matéria seca e menor eficiência da alimentação e ruminação da FDN. Dietas com diferentes volumosos alteraramo comportamento ingestivo de vacas mestiças em lactação.

4.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491435

RESUMO

Objetivou-se avaliar o comportamento ingestivo de bovinos Nelore submetidos a diferentes níveis de substituição de silagemde sorgo por cana-de-açúcar ou bagaço de cana amonizado com ureia. Foram confinados 35 animais machos não castrados,distribuídos em sete tratamentos: 100% silagem de sorgo; 70% de silagem de sorgo + 30% de cana-de-açúcar; 30% desilagem de sorgo + 70% de cana-de-açúcar; 100% de cana-de-açúcar; 70% de silagem de sorgo + 30% de bagaço de canaamonizado com ureia; 30% de silagem de sorgo + 70% de bagaço de cana amonizado com ureia e 100% de bagaço de canaamonizado com ureia. Todos os animais foram submetidos a observação visual para avaliação do comportamento ingestivoaos 15, 30 e 50 dias do período experimental. O aumento do teor de cana na dieta em substituição à silagem de sorgo, nãoprovocou alterações nos tempos de alimentação, ruminação e ócio dos animais. Já a substituição da silagem de sorgo porbagaço de cana amonizado com ureia provocou alterações no comportamento ingestivo, reduzindo o tempo de alimentaçãoe aumentando o tempo de ruminação dos animais. O número de ciclos de ruminação e a duração destes ciclos foramafetados por ambos volumosos substitutos.

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