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1.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39176203

RESUMO

High-risk human papillomavirus (HPV) infection is associated with cervical cancer while low-risk HPV strains mostly cause benign lesions. Multiple studies have also associated HPV with coronary artery (CAD) disease in women. Furthermore, the climacteric period in women, triggers chronic inflammation and has major implications for CAD and associated lipid disorders. The association of HPV with coronary artery disease in climacteric women has few studies, and the objective of this review is to gather and analyse scientific data on the subject. This is an integrative review performed on PubMed and Google Scholar using the keywords "HPV", "coronary heart disease" and "climacteric", among these keywords the boolean operator AND and the publication date filter. (2018 onwards). Five articles were found, whose main results show presence of high-risk vaginal HPV in climacteric women. Climacterium and HPV were associated with a three-fold increased risk of CAD, as well as with factors related to menopause that promote atheroma formation, lipid disorders and chronic inflammation. Thus, these results support the association between HPV infection and CAD in climacteric women, possibly via chronic inflammation, hormonal factors related to menopause and dyslipidemia.


Assuntos
Menopausa , Infecções por Papillomavirus , Humanos , Feminino , Infecções por Papillomavirus/complicações , Infecções por Papillomavirus/epidemiologia , Doença da Artéria Coronariana/epidemiologia , Doença da Artéria Coronariana/etiologia , Doença das Coronárias/epidemiologia , Doença das Coronárias/etiologia
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;462024. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1569738

RESUMO

Abstract High-risk human papillomavirus (HPV) infection is associated with cervical cancer while low-risk HPV strains mostly cause benign lesions. Multiple studies have also associated HPV with coronary artery (CAD) disease in women. Furthermore, the climacteric period in women, triggers chronic inflammation and has major implications for CAD and associated lipid disorders. The association of HPV with coronary artery disease in climacteric women has few studies, and the objective of this review is to gather and analyse scientific data on the subject. This is an integrative review performed on PubMed and Google Scholar using the keywords "HPV", "coronary heart disease" and "climacteric", among these keywords the boolean operator AND and the publication date filter. (2018 onwards). Five articles were found, whose main results show presence of high-risk vaginal HPV in climacteric women. Climacterium and HPV were associated with a three-fold increased risk of CAD, as well as with factors related to menopause that promote atheroma formation, lipid disorders and chronic inflammation. Thus, these results support the association between HPV infection and CAD in climacteric women, possibly via chronic inflammation, hormonal factors related to menopause and dyslipidemia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Doença da Artéria Coronariana , Climatério , Menopausa , Infecções por Papillomavirus , Papillomaviridae
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; Arq. bras. endocrinol. metab;31(4): 68-71, dez. 1987. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-57688

RESUMO

No presente estudo 21 pacientes hipertensos portadores de diabetes mellitus do tipo II (DMH) e 11 pacientes hipertensos essenciais (HE) foram submetidos ao tratamento com indoramina, agente anti-hipertensivo bloqueador dos receptores adrenérgicos alfa, por um período de 28 semanas, no sentido de se avaliar os efeitos da droga sobre os níveis pressóricos e sobre o metabolismo da glicose. Os pacientes dos dois grupos eram portadores de hipertensäo arterial leve e moderada, com pressäo arterial diastólica (PAD) variando entre 95 e 12mmHg. Os pacientes diabéticos encontravam-se sob controle metabólico satisfatório, sendo que sob tratamento dietético associado ou näo a hipoglicemiante oral apresentavam níveis de hemoglobina glicosilada (HbA1) inferiores 11% (valores normais variando entre 6,3 e 8,6%). No grupo DMH oito dos 14 pacientes com hipertensäo leve (PAD < 105mmHg) obtiveram controle pressórico definido com PAD < ou = 90mmHg com uma dose média de indoramina de 69 ñ 26 mg diários. Seis pacientes näo obtiveram controle pressórico apesar da administraçäo da dose máxima de indoramina de 200mg e sete pacientes foram excluídos por efeitos colaterais, sendo que cinco deles encontravam-se recebendo doses de indoramina superiores a 100mg. No grupo HE apenas três pacientes obtiveram controle pressórico. O teste oral de tolerância à glicose realizado antes e após 12 semanas de terapia näo mostrou nos níveis de glicemia e insulinemia nos dois grupos estudados. Também näo foram observadas diferenças significantes nos níveis de HbA1, ácido úrico, creatinina, sódio, potássio, triglicérides e colesterol. Durante o tratamento, concluímos que a administraçäo de doses baixas de indoramina pode ser tentada para o tratamento da hipertensäo arterial leve em pacientes diabéticos uma vez que a droga näo parece afetar o metabolismo da glicose, do potássio ou dos lípides


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Diabetes Mellitus Tipo 2/tratamento farmacológico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Indoramina/uso terapêutico , Glicemia/análise , Colesterol/sangue , Creatinina/sangue , Teste de Tolerância a Glucose , Hemoglobinas Glicadas/sangue , Indoramina/administração & dosagem , Indoramina/efeitos adversos , Insulina/sangue , Potássio/sangue , Triglicerídeos/sangue
4.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;19(6): 521-30, dez. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-27532

RESUMO

Roedores silvestres, nascidos em biotério, descendentes de Holochilus b. manus, capturados na regiäo da Baixada Maranhese, localizada na Pré-Amazônia, foram infectados experimentalmente com Schistosoma mansoni, procedente da mesma Regiäo, com o objetivo de verificar a influência da infecçäo sobre os níveis glicêmicos. Um grupo de roedores näo infectados tiveram, também, seus níveis glicêmicos detereminados, para o conhecimento da concentraçäo normal de glicose. O estudo procedeu distinguindo os animais, tanto os normais quanto os infectados, por sexo, regime alimentar e idade de infecçäo. A quantificaçäo da glicose sérica foi feita pelo método da Orto-Toluidina, após sangrias semanais pelo plexo oftálmico, sempre no mesmo horário. Os resultados mostraram que ocorreu elevaçäo de pesos corporais de todos os animais normais, durante suas maturaçöes, ao passo que, os animais infectados, tiveram seus pesos em decréscimo, durante a evoluçäo da infecçäo. Os níveis glicêmicos estudados nos animais mostraram que as fêmeas possuem nível mais baixo e estável do que os machos, independente de terem sido alimentados ou näo. Os animais infectados aos 30 dias de vida tiveram seus níveis glicêmicos em declínio à proporçäo que a infecçäo evoluía, provavelmente, devido ao acometimento dos órgäos, como baço, fígado e pâncreas; enquanto que, os animais infectados aos 40 dias de vida, tiveram seus níveis de glicose, durante as 8 semanas de infecçäo, sem diferença significativa entre eles. O número de vermes adultos recuperados nos animais infectados com 30 dias de vida foi maior do que o número encontrado nos roedores do grupo. Os dados informaram, também, que, a idade ideal para a infecçäo deste novo modelo experimental, deva ser a de 30 dias de vida, semelhante a outros, como camundongos


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Roedores/sangue , Esquistossomose/sangue , Glicemia/análise , Schistosoma mansoni/crescimento & desenvolvimento , Esquistossomose/parasitologia , Peso Corporal , Brasil
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