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1.
ACM arq. catarin. med ; 34(2): 21-24, abr.-jun. 2005. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-451316

RESUMO

Edema de mácula é a causa mais comum de diminuição visual em pessoas diabéticas. Seu tratamento é difícil e freqüentemente a visão central não se recupera. Este trabalho tem o objetivo de avaliar a resposta terapêutica e possíveis complicações de um corticóide insolúvel, a triamcinolona, injetado no humor vítreo em portadores de edema macular diabético. Materiais e Métodos: Estudo retrospectivo, no qual foram tratados 26 olhos de 22 pacientes com injeção intravítrea de acetato de triamcinolona 0,1 ml (4 mg), via pars plana, no período de julho de 2002 a setembro de 2003. O tempo de seguimento oscilou entre 18 a 136 dias (média 48,4 dias). Realizou-se exame de acuidade visual corrigida, biomicroscopia, tonometria e fundoscopia nas avaliações pré e pós-operatórias. Resultados: Observou-se melhora da acuidade visual em 22 olhos tratados (84,6%), sendo que a melhora média foi de 3 linhas na tabela de Snellen. Em 4 olhos (15,4%) não se observou diferença na acuidade visual. Não se observou qualquer tipo de complicação em 11 olhos (36,6%). Dentre as possíveis complicações, a mais observada foi o aumento transitório da pressão intraocular (Po) em 10 olhos (33,3%). A Po média pré-triamcinolona intravítrea foi de 16,4mmHg e pós-triamcinolona intravítrea foi 24,5mmHg. Em 9 olhos (30%) desenvolveram-se outras complicações como ceratite, hemorragia subconjuntival e reação de câmara anterior. Conclusões: O tratamento com a triamcinolona intravítrea é benéfico em edema macular diabético, embora com o risco de complicações. Dentre essas, a mais freqüente foi o aumento transitório da Po. Novos estudos são necessários para avaliar sua eficácia por seguimento mais prolongado, bem como verificar se novas injeções podem ter o mesmo efeito...


Assuntos
Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Retinopatia Diabética , Edema Macular , Acuidade Visual , Corticosteroides , Degeneração Macular
2.
Rev. bras. colo-proctol ; 23(2): 73-76, jun. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352679

RESUMO

O baixo número de registros de câncer no Brasil tem sido uma importante desvantagem para o conhecimento da epidemiologia do câncer. Além disto, a grande extensão territorial e diferenças socioeconômicas entre as diversas regiões do país contribuem para a existência de aspectos epidemiológicos próprios e distintos entre si, impedindo uma correlação direta com estatísticas de outros países ou regiões geográficas. O objetivo deste estudo foi a obtenção de dados epidemiológicos reais sobre a incidência do câncer colorretal na Regional de Saúde de Joinville (SC), conforme definição do Ministério da Saúde. Procedeu-se a um levantamento retrospectivo em todos os laboratórios de anatomia patológica da cidade de Joinville em um período de cinco anos (1995-99), através do qual foram identificados todos os pacientes com diagnóstico de câncer colorretal. Os números obtidos foram analisados nos contextos populacionais anuais e comparados às estimativas do Instituto Nacional do Câncer e de estatísticas internacionais. Foram identificados 251 casos de câncer colorretal com uma incidência anual mediana no período analisado de 13,1 casos por 100.000 habitantes/ano, sendo que houve uma leve predominância no sexo feminino com 54por cento dos casos. A idade média dos pacientes no momento do diagnóstico foi de 57,3 anos. As lesões em cólon ocorreram em 133 casos (53por cento), enquanto as de reto em 113 (45por cento). Conforme estes números, a incidência do câncer colorretal na Regional de Saúde de Joinville (SC) está de acordo com as estimativas do INCa e abaixo de muitos paises da Europa e da América do Norte. Este estudo reforça a necessidade de um conhecimento da epidemiologia do câncer em bases reais nas diferentes regiões do Brasil e apresenta uma metodologia opcional no caso de inexistência de registros populacionais organizados.


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias Colorretais , Brasil
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