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1.
Rev Bras Epidemiol ; 26: e230045, 2023.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-37878833

RESUMO

OBJECTIVE: To characterize associated factors and overall survival of women with metastatic breast cancer treated with trastuzumab after its incorporation into the SUS, and additionally to present the direct costs of this technology. METHODS: This is a retrospective cohort, based on data from computerized medical records from one of the units of the National Cancer Institute (INCA), in Rio de Janeiro-RJ, Brazil. Women with HER-2 positive metastatic breast cancer undergoing trastuzumab treatment from September 2017 to August 2018 were included. Overall survival was estimated using the Kaplan-Meier method and compared between groups using the log-rank test. RESULTS: 136 women were selected, whose median age at diagnosis was 51 years (range: 21-81 years). The median OS was 43.63 months (95%CI 33.92-53.34). It is observed that the median OS for the population already diagnosed with metastatic disease (stage IV) was significantly lower than for patients diagnosed in stages I-III (37.43 months vs. 48.6 months, p<0, 01). Women without previous use of trastuzumab had a higher median OS than patients pretreated with trastuzumab (45.16 months vs. 40.73 months, p<0.01). CONCLUSION: Trastuzumab improves survival in HER-2 positive metastatic breast cancer. Brain and multiple metastases are associated with a worse prognosis. It is essential to avoid advanced staging and perform surgical treatment, with emphasis on radical mastectomy. The SUS must adopt policies and strategies for early diagnosis and guarantee access to trastuzumab, considering its high cost.


Assuntos
Neoplasias da Mama , Feminino , Humanos , Adulto Jovem , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Trastuzumab/uso terapêutico , Estudos Retrospectivos , Receptor ErbB-2/metabolismo , Mastectomia , Brasil/epidemiologia
2.
Rev. bras. epidemiol ; 26: e230045, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1515049

RESUMO

ABSTRACT Objective: To characterize associated factors and overall survival of women with metastatic breast cancer treated with trastuzumab after its incorporation into the SUS, and additionally to present the direct costs of this technology. Methods: This is a retrospective cohort, based on data from computerized medical records from one of the units of the National Cancer Institute (INCA), in Rio de Janeiro-RJ, Brazil. Women with HER-2 positive metastatic breast cancer undergoing trastuzumab treatment from September 2017 to August 2018 were included. Overall survival was estimated using the Kaplan-Meier method and compared between groups using the log-rank test. Results: 136 women were selected, whose median age at diagnosis was 51 years (range: 21-81 years). The median OS was 43.63 months (95%CI 33.92-53.34). It is observed that the median OS for the population already diagnosed with metastatic disease (stage IV) was significantly lower than for patients diagnosed in stages I-III (37.43 months vs. 48.6 months, p<0, 01). Women without previous use of trastuzumab had a higher median OS than patients pretreated with trastuzumab (45.16 months vs. 40.73 months, p<0.01). Conclusion: Trastuzumab improves survival in HER-2 positive metastatic breast cancer. Brain and multiple metastases are associated with a worse prognosis. It is essential to avoid advanced staging and perform surgical treatment, with emphasis on radical mastectomy. The SUS must adopt policies and strategies for early diagnosis and guarantee access to trastuzumab, considering its high cost.


RESUMO Objetivo: Caracterizar fatores associados e sobrevida global de mulheres com câncer de mama metastático tratadas com trastuzumabe, após sua incorporação ao Sistema Único de Saúde, e apresentar os custos diretos dessa tecnologia. Métodos: Trata-se de uma coorte retrospectiva, baseada em dados de prontuários do Instituto Nacional do Câncer, no Rio de Janeiro (RJ). Foram incluídas mulheres com câncer de mama metastático HER-2 positivo em tratamento com trastuzumabe no período de setembro de 2017 a agosto de 2018. A sobrevida global foi estimada pelo método Kaplan-Meier e comparada entre grupos pelo teste de log-rank. Resultados: Foram selecionadas 136 mulheres, cuja mediana da idade do diagnóstico foi de 51 anos (amplitude: 21-81 anos). A mediana da sobrevida global foi de 43,63 meses (IC95% 33,92-53,34). Observa-se que a mediana da sobrevida global para a população já diagnosticada com doença metastática (estádio IV) foi significativamente menor do que para as pacientes diagnosticadas nos estádios I-III (37,43 meses vs. 48,6 meses, p<0,01). Já mulheres sem uso prévio de trastuzumabe apresentaram uma mediana de sobrevida global maior do que as pacientes pré-tratadas com trastuzumabe (45,16 meses vs. 40,73 meses, p<0,01). Conclusão: O trastuzumabe aumentou a sobrevida no câncer de mama metastático HER-2 positivo. Metástases cerebrais e múltiplas mostraram-se associadas a um pior prognóstico. É fundamental evitar o estadiamento avançado e realizar tratamento cirúrgico, destacando-se a mastectomia radical. O Sistema Único de Saúde deve adotar políticas e estratégias para o diagnóstico precoce e garantir acesso ao trastuzumabe, considerando seu alto custo.

3.
Rio de Janeiro; s.n; 2018. 189 f p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-909531

RESUMO

As evidências sobre a redução da mortalidade geral com o rastreamento mamográfico são inconclusivas e até hoje nenhum estudo publicado abrangeu todos os danos reconhecidamente associados ao rastreamento para a avaliação do balanço entre riscos e benefícios dessa intervenção. Adicionalmente, os benéficos e riscos do rastreamento variam entre os estados brasileiros, mas essas diferenças nunca foram estudadas. O objetivo do estudo foi estimar os riscos e benefícios do rastreamento mamográfico no Brasil, em termos de óbitos evitados e causados pelo mesmo. Foram construídas 196 tábuas de vida para estimativas de benefícios e 13.440 para estimativas de danos do rastreamento no Brasil e para as 27 Unidades da Federação, para 5 diferentes protocolos de rastreamento mamográfico, com base em dados nacionais de 2012 a 2015. O risco cumulativo de morte por câncer de mama em cada coorte e a redução absoluta na mortalidade com o rastreamento foram calculados. Foram também estimados os danos associados ao rastreamento, incluindo número de falso-positivos, excesso de biópsias, números de casos de sobrediagnóstico e so0bretratamento e mortes por: câncer de mama radioinduzido; por suicídio e cardiovascular associadas ao sobrediagnóstico; mortalidade cirúrgica; síndrome de Stewart-Treves e doença cardiovascular, câncer de pulmão, câncer de esôfago, tromboembolismo pulmonar e sarcoma de mama radioinduzidos pelo sobretratamento com radioterapia adjuvante. A análise de sensibilidade incluiu três cenários diferentes para cada protocolo de rastreamento, além de outras simulações adicionais. No cenário mais provável, a redução do risco absoluto de morte por câncer de mama com o rastreamento bienal de 50 a 69 anos no Brasil foi de 0,23% e, considerando os danos do rastreamento, o benefício líquido foi de 21,2 mortes evitadas por 10 mil convidadas para o rastreamento. O benefício absoluto do rastreamento e o benefício líquido do rastreamento na UF com pior resultado, chegam a ser três vezes e meia menores do que naquela com melhor resultado. O rastreamento anual de 40 a 49 anos provocou 1,2 óbitos por 10 mil convidadas para o rastreamento e, mesmo no cenário mais favorável para a eficácia, a diferença entre óbitos potencialmente evitados e causados foi de 1,48 por 10 mil convidadas, considerando os danos mais prováveis. Nessa faixa etária, a maior causa de óbitos foi a indução de câncer de mama radioinduzido pelas mamografias (70% do total), seguidas pelas doenças cardiovasculares associadas à radioterapia adjuvante (16%), as quais foram a principal causa na faixa de 50 a 69 anos (70% do total), seguidas pelo câncer de pulmão radioinduzido (13%). Os benefícios do rastreamento mamográfico são menores no Brasil ­ e especialmente nas regiões Norte e Nordeste - do que em países europeus. Para reduzir os danos do rastreamento mamográfico no Brasil, e assegurar que o balanço entre riscos e benefícios seja provavelmente favorável, as principais medidas que devem ser adotadas são incentivos para adesão às diretrizes oficiais de faixa etária e população-alvo; a instituição de decisão informada e compartilhada antes da solicitação de rastreamento; implementação de programas nacionais de qualidade em mamografia e de qualidade em radioterapia, além da cessação do tabagismo em pacientes que se submetem à radioterapia adjuvante


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias da Mama , Doenças Cardiovasculares , Detecção Precoce de Câncer , Tábuas de Vida , Mamografia , Programas de Rastreamento , Mastectomia , Uso Excessivo dos Serviços de Saúde , Mortalidade , Neoplasias Induzidas por Radiação , Radioterapia Adjuvante , Brasil , Sistema Único de Saúde
4.
Rio de Janeiro; s.n; 2008. 108 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, Inca | ID: lil-510707

RESUMO

Introdução: O câncer de próstata é a neoplasia maligna mais incidente entre os homens brasileiros. Atualmente, grande parte destes tumores é confinada à próstata no momento do diagnóstico. No entanto, muitos tumores clinicamente classificados como localizados não o são de fato, levando a indicações terapêuticas curativas não efetivas. Por outro lado, muitos pacientes com câncer sem significância clínica são tratados desnecessariamente em função da limitação prognostica do estadiamento clínico. Objetivos: Determinar a sobrevida em 5 e 10anos e avaliar os fatores prognósticos clínicos (pré-tratamento) de pacientes com diagnóstico histológico de adenocarcinoma de próstata localizado (estádios I e II), em coorte hospitalar composta por pacientes tratados no Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, matriculados entre 1990 a 1999. Métodos: As funções de sobrevida foram calculadas empregando-se o estimador de Kaplan-Meier tomando-se como início a data do diagnóstico histológico e como eventos os óbitos cuja causa básica foi o câncer de próstata. Para avaliação dos fatoresprognósticos clínicos foram calculadas as hazard ratios (HR), com intervalos deconfiança de 95%, seguindo-se o modelo de riscos proporcionais de Cox. Foram analisadas como fatores prognósticos independentes as variáveis: idade, cor, grau de instrução, data do primeiro tratamento, grau de diferenciação celular do tumor primário biopsiado (Gleason), estadiamento clínico e PSA total pré-tratamento. Opressuposto dos riscos proporcionais foi avaliado pela análise dos resíduos deSchoenfeld e a influência de valores aberrantes pelos resíduos martingale eescore. Resultados: Foram selecionados 258 pacientes pelos critérios de elegibilidade do estudo, dos quais 46 foram a óbito durante o período deseguimento. A sobrevida global foi de 88% em 5 anos e de 71% em 10 anos.Idade maior que 80 anos, classificação de Gleason maior que 6...


Introduction: Prostate cancer is the most incident malignant neoplasia amongBrazilian men. Currently, great part of these tumors is confined to the prostate at the moment of the diagnosis. However, many tumors clinically classified as local diseases, actually has already extraprostatic extension, making the curative therapies ineffective. On the other hand, many patients with cancer without clinicalsignificance are unnecessarily treated, because of the limited prognostic ability of the clinical stage. Objective: To determine the 5 and 10 years survival and to evaluate the clinical prognostic factors (pre-treatment) for patients with histologic diagnosis of adenocarcinoma of the prostate, in early clinical stages (I and II), in a hospital cohort of patients treated in the National Institute of Cancer, Rio de Janeiro, registered from 1990 to 1999. Methods: Kaplan-Meier survival functions were estimated, using the date of the histologic diagnosis as the initial time offollow-up and, as events, the deaths due to prostate cancer. To evaluate theprognostic factors, the hazard ratios (HR) were calculated, with confidenceintervals of 95%, following the Cox’s proportional hazards model. The following variables were analyzed as independent prognostic factors: age, color, degree of instruction, year of the first treatment, histologic differentiation grade of the biopsy specimens (Gleason), clinical stage and pretreatment PSA. The assumption ofproportionality of risks was assessed using Schoenfeld's residuals analysis and, the influence of outliers in the model fitness, was addressed using martingale and score residuals. Results: The study’s cohort included 258 patients, with the study’s eligibility criteria, of which 46 had died during the follow-up time. The overall survival rate was of 88% for 5 years and 71% for 10 years. Age of 80 years or more, Gleason score higher than 6, PSA levels higher than 40ng/ml, B2 stage and white race were...


Assuntos
Humanos , Masculino , Adenocarcinoma/diagnóstico , Análise de Sobrevida , Neoplasias da Próstata/diagnóstico , Neoplasias da Próstata/epidemiologia , Neoplasias da Próstata/prevenção & controle , Neoplasias da Próstata/terapia , Antígeno Prostático Específico/análise , Braquiterapia , Braquiterapia/efeitos adversos , Braquiterapia/métodos , Fatores de Risco , Prognóstico , Prostatectomia/mortalidade , Prostatectomia/métodos , Prostatectomia/reabilitação , Radioterapia , Radioterapia/efeitos adversos , Radioterapia/métodos
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