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1.
Arq. bras. oftalmol ; 69(4): 585-588, jul.-ago. 2006. ilus, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-435748

RESUMO

Os autores relatam a utilização da técnica cirúrgica proposta por Scott, em 1994, de recuo e ressecção do mesmo músculo extra-ocular no tratamento de estrabismo incomitante horizontal. A paciente, do sexo feminino, 22 anos, apresentava estrabismo horizontal incomitante, com uma esotropia de 9delta para longe e 30delta para perto. Submetida a recuo e ressecção do músculo reto medial direito, apresentou resultados satisfatórios a longo prazo, mostrando que esta técnica pode fazer parte do arsenal terapêutico para correção de estrabismos incomitantes.


The authors report the utilization of the surgical technique proposed by Scott, in 1994, of recess and resection of the same extraocular muscle in the treatment of incomitant horizontal strabismus. A 22-year-old female presented with incomitant strabismus, with an esotropia of 9delta for distant and 30delta for near. She was submitted to a recess and resection of the right medial rectus. She presented satisfactory results in the long-term, showing that this technique could be part of the therapeutic arsenal for correction of incomitant strabismus.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Músculos Oculomotores/cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos Oftalmológicos/métodos , Estrabismo/cirurgia , Resultado do Tratamento
2.
ACM arq. catarin. med ; 34(1): 20-25, jan.-mar. 2005. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-453854

RESUMO

Verificar quais são as lesões retinianas mais freqüentemente encontradas e avaliar a prevalência destas lesões em pacientes com Doença Hipertensiva Especifica da Gestação (DHEG) em nosso meio, além de verificar a possibilidade de diferenciação entre DHEG ôpuraõ e hipertensão com DHEG sobreposta baseada em achados oftalmoscópicos. Método: Realizou-se um estudo prospectivo, descritivo, com corte transversal, na unidade de alto risco da maternidade Carmela Dutra, com 20 gestantes com diagnóstico firmado de DHEG (13 com pré-eclâmpsia ôpuraõ e 7 com hipertensão crônica com pré-eclâmpsia sobreposta). Foram submetidas à oftalmoscopia indireta, tendo suas retinas fotografadas quando possível. Resultados: A alteração retiniana mais encontrada foi a vasoconstrição, ocorrendo em 55% das pacientes, sendo seguida por manchas amareladas opacas, presentes em 50% das gestantes, e atrofia do epitélio pigmentar, observada em 40% dos casos. A média da pressão diastólica da pré-eclâmpsia foi de 103,38 mmHg contra 111,43 mmHg das hipertensas. A media da pressão sistólica das pré-eclâmpticas foi de 163,38 mmHg contra 183,28 mmHg das hipertensas. Não foram observadas exsudatos duros ou hemorragias em nenhuma (0%) paciente no grupo da pré-eclâmpsia contra 1 (14,3%) e 2 (28,6%) pacientes, respectivamente, no grupo da hipertensão. Alterações nos cruzamentos artério-venosos foi observada em 2 (15,4%) pacientes do grupo da pré-eclâmpsia contra 4 (57,1%) do grupo da hipertensão.Conclusão: Os resultados sugerem uma provável utilidade da oftalmoscopia indireta como método diagnóstico para diferenciação entre pré-eclâmpsia pura e hipertensão crônica com pré-eclâmpsia sobreposta...


Assuntos
Humanos , Feminino , Hipertensão , Pré-Eclâmpsia , Complicações na Gravidez , Epidemiologia Descritiva
3.
ACM arq. catarin. med ; 33(1): 27-32, jan.-mar. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-451347

RESUMO

Objetivo: Avaliar as manifestações oculares de pacientes HIV positivos atendidos no Serviço de Oftalmologia do Hospital Regional de São José - SC, correlacionando-as com o uso de anti-retrovirais. Métodos: Cem pacientes HIV positivos atendidos no Serviço de Oftalmologia do Hospital Regional de São José foram avaliados quanto à idade, sexo, contagem de CD4, medicações em uso e manifestações oculares. Resultados: A maioria dos pacientes era do sexo masculino (68%) e tinha entre 21 e 40 anos (66%). A média de CD4 ficou em 243,3 células/mm3. Trinta e três pacientes apresentaram alterações oculares não associadas ao HIV, sendo ametropia a mais comum (45,4%). Trinta e seis pacientes apresentaram alterações oculares associadas ao HIV, sendo a mais comum retinocoroidite por toxoplasmose (16,7%), seguida por restrição de campo visual por seqüela neurológica e neurocriptococose (13,9% cada). Não se observou diferença estatisticamente significativa quanto a manifestações oculares entre os grupos usando anti-retroviral ou não. Conclusões: A manifestação ocular relacionada ao HIV prevalente em nossa amostra foi a retinocoroidite por toxoplasmose (16,7%), seguida por restrição de campo visual por seqüela neurológica e neurocriptococose (13,9% cada). Não se observou diferença estatisticamente significativa quanto a manifestações oculares entre os grupos usando anti-retroviral ou não...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antirretrovirais , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade , Oftalmopatias , HIV , Pacientes
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