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1.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 21(3): 624-628, 20221229. fig, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1416610

RESUMO

Introdução: o Acidente Vascular Encefálico (AVE) caracteriza-se por um déficit neurológico agudo e está entre as principais causas de mortalidade e incapacidade no mundo. As complicações respiratórias são responsáveis pelo aumento dos custos com internamento hospitalar e estão associadas a piores desfechos funcionais. Objetivo: investigar a correlação entre o pico de fluxo da tosse e o controle postural em indivíduos após AVE na fase subaguda hospitalar. Metodologia: trata-se de um estudo observacional, de delineamento transversal, com indivíduos diagnosticados com AVE, em um hospital de referência em neurologia da rede pública estadual. Para quantificação do pico de fluxo da tosse (PFT) foi utilizado o aparelho Peak Flow Meter e para avaliação do controle postural a Escala de avaliação postural para pacientes após AVE (EAPA). A análise da correlação foi realizada utilizando-se o coeficiente de Pearson. Resultados: a amostra foi composta por 28 voluntários, com média de idade de 57,39±15,1 anos, em sua maior parte com diagnóstico de AVE isquêmico (78,6%), hemiparesia esquerda (70,8%), sexo feminino (67,9%), tempo médio de internação de 21,6±18,0 dias, média do PFT 193,5±93,8 e de EAPA 21,6±11,0. Foi encontrada correlação positiva de moderada a boa entre o PFT e a EAPA (r= 0.52; p= 0.006). Conclusão: existe correlação positiva de moderada a boa entre capacidade da tosse e controle postural em indivíduos com AVE na fase subaguda hospitalar. Compreender essas alterações auxilia na sistematização dos programas de prevenção e reabilitação, desde o internamento.


Introduction: the Stroke is characterized by an acute neurological deficit and is among the main causes of mortality and disability in the world. Respiratory complications are responsible for increased hospital admission costs and are associated with worse functional outcomes. Objective: to investigate the correlation between peak cough flow and postural control in patients with stroke, in the subacute hospital phase. Methods: this is an observational, cross-sectional study with individuals diagnosed with stroke in a neurology referral hospital in the state public network. To quantify peak cough flow (PFC) the Peak Flow Meter device was used and to assess postural control the Postural Assessment Scale for patients after Stroke (PASS). Correlation analysis was performed using Pearson's coefficient. Results: the sample consisted of 28 volunteers, with a mean age of 57.39±15.1 years, mean length of stay of 21.6±18.0 days, most of them female (67.9%) and diagnosed with ischemic stroke (78.6%), left hemiparetic (70.8%), mean PFC 193.5 ± 93.8 L/min and PASS 21.6 ± 11.0. A moderate to good positive correlation was found between PFC and PASS (r= 0.52; p= 0.006). Conclusion: there is a moderate positive correlation between coughing ability and postural control in patients with stroke in the subacute hospital phase. Understanding these changes helps in the systematization of prevention and rehabilitation programs, from hospitalization.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Tosse , Acidente Vascular Cerebral , Equilíbrio Postural , Hospitalização , Estudos Transversais , AVC Isquêmico , Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico
2.
Acta fisiátrica ; 28(2): 73-77, jun. 2021.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1348725

RESUMO

The measurement of peripheral muscle strength in the hospital environment directs rehabilitation and contributes to predicting mortality in the elderly. Objective: To evaluate the variation of muscle strength during hospitalization in hospitalized elderly. Methods: This is a retrospective longitudinal study with stable elderly admitted at an ICU of a large public hospital in Salvador, Bahia State, Brazil. Three measurements of handgrip strength (HGS) were performed, and the highest value was considered for analysis. Other variables collected were cognitive function (MMSE) and Charlson's comorbidity index (CCI). Student T-test was used to test the variation of HGS between admission and discharge. Results: The sample consisted of 80 elderlies with an average age of 68.1 ± 5.8 years, mostly male (77.5%) and with surgical profiles (92.5%). In the comparison between HGS at admission and discharge, no significant differences were found (29.8 ± 7.5 kgf; 30.0 ± 7.8 kgf; p-value= 0.698). However, different forms of variation were observed 36.2% of participants had an increase in HGS (27.8 ± 9.3 kgf to 32.3 ± 9.6 kgf), whereas 38, 7% had a loss of HGS (30.9 ± 6.7 kgf to 26.8 ± 6.9 kgf) between admission and discharge. Conclusion: There are different trajectories in HGS from admission to discharge in hospitalized elderly, and understanding the factors that favor these variations is important for the rehabilitation process.


A mensuração da força muscular periférica (FMP) no ambiente hospitalar direciona a reabilitação e contribui para predição da mortalidade dos idosos. Objetivo: Avaliar a variação da força muscular ao longo da internação em idosos hospitalizados. Métodos: Trata-se de um estudo longitudinal prospectivo, com idosos estáveis das enfermarias e UTI´s de um hospital de grande porte da rede pública estadual, em Salvador-BA. Foram realizadas 3 medidas de dinamometria de preensão palmar, sendo considerado para análise o maior valor. Outras variáveis coletadas foram a função cognitiva (MEEM) e índice de comorbidades de Charlson (ICC). Para comparação da variação da FPP entre a admissão e alta realizado o teste T de Student. Resultados: A amostra foi composta por 80 idosos com média de idade 68,1 ± 5,8 anos, majoritariamente do sexo masculino (77.5%) e com perfil cirúrgico (92,5%). Na comparação entre a FPP na admissão e alta não foram encontradas diferenças significativas (29,8±7,5 kgf; 30,0±7,8 kgf; valor de p= 0,698). Entretanto, observou-se formas distintas de variação ao longo da internação, sendo que 36,2% dos pacientes apresentaram aumento da FPP(27,8 ± 9,3 kgf para 32,3 ± 9,6 kgf), enquanto que 38,7% tiveram perda da FPP(30,9 ± 6,7 kgf para 26,8 ± 6,9 kgf) entre a admissão e a alta. Conclusão: Existem diferentes trajetórias da FMP desde admissão até a alta em idosos hospitalizados. Compreender quais são os fatores que favorecem essas variações é algo importante para o processo de reabilitação.

3.
Acta fisiátrica ; 28(2): 111-115, jun. 2021.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1348793

RESUMO

A Escala de Equilíbrio de Berg (EEB) e a Escala de Avaliação Postural para Pacientes com Sequelas de AVE (EAPA) são ferramentas de medida úteis e válidas na prática clínica. Objetivo: Comparar a responsividade da EEB e EAPA na avaliação do equilíbrio de indivíduos pós-AVE trombolisado na fase aguda. Métodos: Trata-se de um estudo longitudinal analítico, realizado em uma Unidade de AVC, no qual foram aplicados a EEB e a EAPA nas primeiras 24 horas e no sétimo dia de internamento ou no dia da alta. Para determinação da responsividade adotou-se o Índice de Tamanho de Efeito (TE) e a Média de Resposta Padronizada (MRP), sendo calculados efeito solo e teto de ambas as escalas. Resultados: 44 pacientes, predominantemente do sexo masculino, média de idade 60 (±13) anos e mediana NIHSS 3,5 [1-6]. Ambos os instrumentos de avaliação detectaram melhora do equilíbrio. As escalas apresentaram TE pequeno, sendo o TE da EEB igual a 0,2 e o da EAPA igual a 0,3. A MRP foi moderada para as duas escalas, sendo a MRP da EEB igual a 0,7 e da EAPA igual a 0,6. A EAPA apresentou efeito solo menor do que a EEB nas primeiras 24 horas, enquanto no sétimo dia, a EEB apresentou efeito teto menor. Conclusão: A EAPA pode ser uma melhor opção para avaliação do equilíbrio em pacientes pós-AVE nas primeiras 24 horas, à medida em que a EEB pode ser uma melhor escolha para avaliação a partir do sétimo dia nessa população específica.


The Berg Balance Scale (BBS) and Postural Assessment for Stroke Scale (PASS) are useful and valid measurement tools in clinical practice. Objective: To compare the responsiveness of BBS and PASS in assessing the balance of post-stroke thrombolyzed individuals in the acute phase. Methods: This is a longitudinal analytical study, conducted in a Stroke Unit, in which BSS and PASS were applied in the first 24 hours and on the seventh day of hospitalization or on the day of discharge. To determine responsiveness, the Effect Size Index (ES) and the Standardized Response Mean (SRM) were adopted, and the soil and ceiling effect of both scales were also calculated. Results: 44 patients, predominantly male, mean age 60 (±13) years and median NIHSS 3.5 [1-6]. Both assessment instruments detected improved balance. Both scales presented small ES, with the BBS ES being equal to 0.2 and PASS equal to 0.3. The SRM was moderate for both scales, with the SRM of the BBS equal to 0.7 and the PASS equal to 0.6. The PASS had a lower soil effect than BBS in the first 24 hours, and on the seventh day, BBS had a lower ceiling effect. Conclusion: PASS can be a best option for balance assessment in patients post-stroke in the first 24 hours, while BBS may be a better choice for evaluation from the seventh post-stroke in this specific population.

4.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 9(3): 301-306, ago.2019. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1151336

RESUMO

INTRODUÇÃO: O envelhecimento é um processo natural de redução progressiva da reserva funcional dos indivíduos e o fator que determina saúde dos idosos é a independência nas suas atividades habituais, que consiste em sua funcionalidade e quando acometidos por alguma enfermidade tendem a ter uma recuperação mais lenta, em comparação aos pacientes jovens, devido ao declínio funcional inerente ao processo de senescência, o que pode resultar em maior risco de morte. OBJETIVO: Avaliar o impacto da capacidade funcional na mortalidade de idosos após seis meses de alta da Unidade de Terapia Intensiva. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de coorte, ambispectivo, realizado em uma Unidade de Terapia Intensiva de um hospital público de grande porte, localizado na cidade de Salvador, Bahia em 2018. A amostra foi composta por pacientes idosos admitidos na UTI, com idade igual ou superior a 60 anos, onde foram aplicadas as Escalas de Mobilidade em UTI (EMU) e Estado Funcional (FSS) para avaliar a capacidade funcional no dia da alta da UTI e através de contato telefônico, foi observado a ocorrência de óbito após 6 meses da alta. Foram excluídos pacientes com instabilidade hemodinâmica, desordens congnitivas. e aqueles onde houve impossibilidade de contato telefônico. Para análise estatística dos dados de variáveis contínuas foram avaliados com medidas de tendência central e dispersão, variáveis categóricas avaliadas com medidas de frequência e para relacionar a capacidade funcional e mortalidade foi utilizado o teste não paramétrico de Mann-Whitney com o uso do software SPSS. RESULTADOS: A amostra foi composta por 30 pacientes, sendo a maior parte composta por indivíduos do sexo masculino (60,0%), com média de idade 68,0(±6,7) anos, com perfil diagnóstico predominantemente clínico (70,0%), média de tempo de internamento de 3,2 (±1,8) dias, capacidade funcional aferida pela escala do estado funcional (FSS) da alta de 29,3(±8,5) e pela escala de mobilidade em UTI (EMU) da alta de 8,8 (± 2,6). Dos pacientes inicialmente avaliados, 08 (21,1%) foram excluídos por impossibilidade de contato por telefônico após a alta, tendo completado o estudo com 30 pacientes, destes 11 (28,9%), evoluíram a óbito em até seis meses após a alta da UTI. Um dado que chama atenção é a taxa de mortalidade nos pacientes estudados, que chegou a 36,6% CONCLUSÃO: O status funcional, de pacientes idosos, no momento da alta da UTI está relacionado com uma maior taxa de mortalidade em seis meses após a alta da unidade de terapia intensiva.


INTRODUCTION: Aging is a natural process of progressive reduction of the functional reserve of individuals and the factor that determines health of the elderly is the independence in their usual activities, which consists of their functionality and when affected by some disease tend to have a slower recovery , compared to young patients, due to the functional decline inherent in the senescence process, which may result in an increased risk of death. OBJECTIVE: To evaluate the impact of functional capacity on the mortality of the elderly after six months of discharge from the Intensive Care Unit. METHODOLOGY: This is an ambispective cohort study performed in an Intensive Care Unit of a large public hospital, located in the city of Salvador, Bahia, Brazil in 2018. The sample consisted of elderly patients admitted to the ICU with age equal to or greater than 60 years, where the ICU Mobility Scales and Functional State Scale (FSS) were used to assess functional capacity on the day of ICU discharge and through telephone contact, the occurrence of death after 6 months of discharge. Patients with hemodynamic instability, cognitive disorder and those who did not have telephone contact were excluded. Statistical analysis of the continuous variables data were evaluated with measures of central tendency and dispersion, categorical variables evaluated with frequency measures and to relate the functional capacity and mortality was used the non-parametric Mann-Whitney test with the use of SPSS software. RESULTS: The sample consisted of 30 patients, most of them male patients (60.0%), with a mean age of 68.0 (± 6.7 years), with a predominantly clinical diagnostic profile (70, 0%), mean hospitalization time of 3.2 (± 1.8) days, functional capacity measured by the functional status scale (FSS) of the discharge of 29.3 (± 8.5) and the mobility scale in ICU discharge of 8.8 (± 2.6). Of the patients initially evaluated, 08 (21.1%) were excluded due to the impossibility of contact by telephone after discharge, having completed the study with 30 patients, of these 11 (28.9%), died within six months after discharge from the ICU. CONCLUSION: The functional status of elderly patients at discharge from the ICU is related to a higher mortality rate in six months after surgery. discharge from the intensive care unit.


Assuntos
Unidades de Terapia Intensiva , Mortalidade , Especialidade de Fisioterapia
5.
Rev. bras. med. esporte ; 22(5): 408-411, set.-out. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-798058

RESUMO

RESUMO Introdução: Testes físicos seguros e confiáveis são importantes para rastrear risco de queda em idosos, entretanto, não existem estudos que tenham avaliado a segurança e a confiabilidade do teste Timed Up and Go (TUG) em idosos hospitalizados. Objetivos: Avaliar a segurança e reprodutibilidade do TUG em idosos hospitalizados. Métodos: Trata-se de um estudo transversal no qual foram coletadas três aferições do TUG para cada idoso, sendo considerado o melhor desempenho em segundos (s). Outras variáveis coletadas foram função cognitiva (MEEM), índice de comorbidades de Charlson, perfil admissional (clínico ou cirúrgico), relato de quedas no último ano e IMC. Para avaliar a confiabilidade relativa utilizou-se o coeficiente de correlação intraclasse (CCI) e para a confiabilidade absoluta, a análise de Bland-Altman. Resultados: Foram incluídos 68 idosos com média de idade de 70,4 ± 7,7 anos, índice de Charlson 5,4 ± 2,0 e predomínio do perfil clínico (64,7%). Nenhum dos 204 testes foi interrompido pelos critérios estabelecidos. Houve redução gradativa entre a primeira e a terceira aferição (1a = 11,6 ± 6,54; 2a = 10,7 ± 6,22 e 3a = 10,3 ± 5,54; p = 0,001) e elevado CCI (1a e 2a: CCI = 0,98; 1a e 3a: CCI = 0,98; 2a e 3a: CCI = 0,98; p = 0,001), sendo que a maior correlação com o melhor desempenho foi associada a 3a aferição (CCI = 0,99; p = 0,001). Identificou-se que os menores viés (0,29 s) e limites de concordância (-1,1 a 1,68 s) ocorreram também entre a terceira aferição e a de melhor desempenho. A medida de erro do método para avaliação da variabilidade foi 0,5 s e a alteração clinicamente significante 3,4 s. Conclusão: O TUG foi um instrumento seguro e com boa reprodutibilidade para mensuração do desempenho físico em idosos hospitalizados.


ABSTRACT Introduction: Safe and reliable physical tests are important to identify risk of falling in the elderly. However, there are no studies that have evaluated the safety and reliability of the test Timed Up and Go (TUG) in hospitalized elderly. Objectives: To evaluate the safety and reproducibility of the TUG in hospitalized elderly. Methods: This is a cross-sectional study where three measurements of the TUG were collected for each elderly, being considered the best performance in seconds (sec). Other variables collected were cognitive function (MMSE), Charlson comorbidity index, admission profile (clinical or surgical), history of falls in the last year and BMI. To assess the relative reliability we used the intraclass correlation coefficient (ICC), and for the absolute reliability we used the Bland-Altman analysis. Results: The study included 68 elderly with a mean age 70.4 ± 7.7 years, Charlson index 5.4 ± 2.0 and prevalence of clinical profile (64.7%). None of the 204 tests was interrupted by the established criteria. There was a gradual reduction between the first and third measurement (1st = 11.6 ± 6.54; 2nd = 10.7 ± 6.22 and 3rd = 10.3 ± 5.54; p = 0.001) and high ICC (1st and 2nd: ICC = 0.98; 1st and 3rd: ICC = 0.98; 2nd and 3rd: ICC = 0.98; p = 0.001), and the highest correlation with the best performance was associated with third measurement (ICC = 0.99; p = 0.001). We identified that the smallest bias (0.29 sec) and limits of concordance (-1.1 to 1.68 sec) also occurred between the third measurement and the best performance. The measure of the method error to evaluate the variability was 0.5 sec, and the clinically significant change was 3.4 sec. Conclusion: The TUG was a safe instrument with good reproducibility for measuring physical performance in hospitalized elderly.


RESUMEN Introducción: Pruebas físicas seguras y fiables son importantes para el rastreo del riesgo de caídas en los ancianos; sin embargo, no existen estudios que evaluaron la seguridad y la fiabilidad de la prueba Timed Up and Go (TUG) en ancianos hospitalizados. Objetivos: Evaluar la seguridad y fiabilidad del TUG en ancianos hospitalizados. Métodos: Se trata de un estudio transversal en el que se recogieron tres mediciones del TUG para cada anciano y se considera el mejor rendimiento en segundos (s). Otras variables recogidas fueron la función cognitiva (MMSE), el índice de comorbilidad de Charlson, perfil de ingreso hospitalario (clínico o quirúrgico), antecedentes de caídas en el último año y el IMC. Para evaluar la fiabilidad relativa se utilizó el coeficiente de correlación intraclase (CCI) y para la fiabilidad absoluta, el análisis de Bland-Altman. Resultados: Se incluyeron 68 ancianos con una edad media de 70,4 ± 7,7 años, índice de Charlson 5,4 ± 2,0 y prevalencia del perfil clínico (64,7%). Ninguna de las 204 pruebas fue interrumpida por los criterios establecidos. Hubo una reducción gradual entre la primera y tercera medición (1a = 11,6 ± 6,54, 2a = 10,7 ± 6,22 y 3a = 10,3 ± 5,54, p = 0,001) y CCI alto (1a y 2a: CCI = 0,98; 1a y 3a: CCI = 0,98; 2a y 3a: CCI = 0,98; p = 0,001), y la más alta correlación con el mejor rendimiento se asoció con la tercera medición (ICC = 0,99; p = 0,001). Se identificó que el sesgo más pequeño (0,29 s) y límites de concordancia (-1,1 a 1,68 s) también se produjo entre la tercera medición y el mejor rendimiento. La medición del error del método para la evaluación de la variabilidad fue de 0,5 s y el cambio clínicamente significativo fue 3,4 s. Conclusión: El TUG fue un instrumento seguro y reproducible para medir el rendimiento físico en ancianos hospitalizados.

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