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Aval. psicol ; 20(1): 43-51, jan.-mar. 2021. tab
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1249043

RESUMO

O objetivo deste estudo é o de investigar o perfil interativo dos avaliadores durante a hora lúdica diagnóstica na avaliação de crianças com suspeita de TEA. Participaram nove avaliadoras em interação individual com 22 crianças (de 24 a 74 meses), durante uma sessão de administração do Protocolo de Avaliação Comportamental para Crianças com Suspeita de TEA - Versão Revisada - Não Verbal (PROTEA-R-NV), que foi videogravada. Utilizou-se o Manual de Codificação dos Estilos Interativos do Avaliador, construído para este estudo. Dois juízes independentes e cegos aos objetivos do estudo registraram a ocorrência, a não ocorrência ou a não aplicação de três categorias de responsividade do avaliador: responsivo, diretivo e intrusivo. Os resultados demonstraram que as avaliadoras tenderam a adotar um estilo interativo diretivo, seguido pelos estilos responsivo e intrusivo. Discute-se que as características da criança e o treinamento prévio das avaliadoras na administração do instrumento pode ter influenciado estes resultados. (AU)


This study aimed to investigate the evaluators' interactive style profiles during the diagnostic assessment of children with suspected ASD. Two independent judges coded videos of assessment sessions of 22 children (aged from 24 to 74 months), using the Behavioral Evaluation Protocol for Children at Risk for ASD - Revised Version - Non-Verbal (PROTEA-R-NV), interacting with nine different evaluators. The independent judges used the Evaluators' Interactive Styles Coding Manual to encode the behaviors observed. The unit of analysis was a one-minute interactive episode of each videotape. Each judge registered the presence or absence of the evaluator's behavior described in the manual, when applicable. The evaluators had a strong tendency to adopt directiveness as an interactive style, followed by responsiveness and intrusiveness. It was concluded that the child's characteristics and the evaluator's previous training in the administration of the instrument may have influenced these results. (AU)


El objetivo de este estudio es investigar el perfil interactivo de los evaluadores durante el proceso de evaluación en la hora lúdica diagnóstica de niños con sospecha de TEA. Nueve evaluadores participaron en la interacción individual con 22 niños (de 24 a 74 meses) durante la administración del Protocolo de Evaluación Conductual para Niños con Sospecha de TEA - Versión Revisada - No verbal (PROTEA-R-NV), que fue grabada en video. Se utilizó el Manual de Codificación de Estilos Interactivos del Evaluador, creado para este estudio. Dos jueces independientes desconocedores de los objetivos del estudio registraron la ocurrencia, no ocurrencia o no aplicación de tres categorías de capacidad de responsabilidad del evaluador: receptivo, directivo e intrusivo. Los resultados confirmaron que los evaluadores tendían a adoptar un estilo interactivo Directivo, seguido de los estilos Receptivo e Intrusivo. Se concluye que las características de los niños y la capacitación previa de los evaluadores en la administración del instrumento pueden haber influido en estos resultados. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adulto , Transtorno do Espectro Autista/psicologia , Recursos Audiovisuais , Fatores Socioeconômicos , Estudos Transversais , Estudos Retrospectivos , Pesquisa Qualitativa
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