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1.
BMC Infect Dis ; 8: 30, 2008 Mar 06.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18325118

RESUMO

BACKGROUND: A simple filter paper method was developed for, the transport and storage of monoclonal antibodies (Mabs) at room temperature or -20 degrees C after spotting on filter paper, for subsequent serotyping of outer membrane antigens of N.meningitidis by dot-blot ELISA. METHODS: Monoclonal antibodies (Mabs) were spotted within a 0.5-1 cm diameter area of Whatman grade 903 paper, which were stored individually at room temperature or at -20 degrees C. These MAbs were stored and analyzed after periods of one week, 4 weeks, 12 months, or 13 years in the case of frozen Mab aliquots, or after 4 weeks at -20 degrees C or at room temperature (RT) in the case of Mabs dried on filter paper strips. Assays were performed in parallel using dot-blot ELISA. In addition to the MAbs specific for serotyping class 1, 2 or 3, we used a larger number of Mabs for polysaccharides, lipooligosaccharides (LOS), class 5 and cross-reactive antigens for native outer membrane of N.meningitidis. The Mabs dried on filter paper were eluted with phosphate-buffered saline (PBS) containing 0.2% gelatin. RESULTS: Mabs of the isotypes IgG and IgM dried on filter papers were not affected by duration of storage. The detection by serotyping Mabs was generally consistent for dried filter paper MAb samples stored frozen for over 1 year at -20 degrees C, and although decreased reactive antibody titers were found after storage, this did not interfere with the specificity of the Mabs used after 13 years as dry spots on filter paper. CONCLUSION: The use of filter paper is an inexpensive and convenient method for collecting, storing, and transporting Mab samples for serotyping studies. In addition, the samples occupy little space and can be readily transported without freezing. The efficiency of using immunoglobulin G (IgG) or M (IgM) eluted was found to be consistent with measurement of IgG or IgM titers in most corresponding, ascites Mabs stored frozen for over 1 year. The application of meningococcal typing methods and designations depend on the question being asked.


Assuntos
Anticorpos Monoclonais , Imunoglobulina G , Imunoglobulina M , Neisseria meningitidis/classificação , Manejo de Espécimes/métodos , Animais , Técnicas de Tipagem Bacteriana , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática/métodos , Filtração/instrumentação , Humanos , Filtros Microporos , Neisseria meningitidis/imunologia , Papel , Sorotipagem/métodos
2.
BEPA, Bol. epidemiol. paul. (Impr.) ; 4(37): 10-20, jan. 2007. ilus, graf
Artigo em Português | Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-944304

RESUMO

O presente trabalho descreve a produção e utilização de novos anticorpos monoclonais para a detecção das bactérias Vibrio cholerae, Escherichia coli O157:H7 assim como para as toxinas Stx1 e Stx2 em amostras de alimentos. Testes imunológicos como Dot-ELISA, ELISA de captura e aglutinação utilizando partículas de látex ligadas aos anticorpos monoclonais produzidos estão em fase de avaliação. Os limites e padrões microbiológicos que devem ser adotados para garantir uma correta interpretação sobre os resultados das análises microbiológicas, os fatores que contribuem para a ocorrência de surtos de enfermidades de origem alimentar demandam a implantação de sistemas de detecção de alta sensibilidade e especificidade, características estas das técnicas imunológicas. Os dados indicam que os ensaios de Dot-ELISA, ELISA de captura e aglutinação utilizando partículas de látex são apropriados dependendo da amostra de alimento analisada.


Assuntos
Anticorpos Monoclonais , Toxinas Bacterianas , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Amostras de Alimentos , Vibrio cholerae O1 , Aglutinação , Testes de Fixação do Látex
3.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 65(2): 127-132, maio-ago. 2006. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-450822

RESUMO

O V. cholerae sorogrupo O1 é o agente etiológico da cólera pandêmica, sendo considerado dentre os víbrios patogênicos ao homem, o mais importante. Os sintomas das infecções por esta bactéria variam de diarréia branda a doença grave podendo até levar a óbito. Dentre os alimentos marinhos, as ostras representam uma das principais vias na transmissão de cólera. Os métodos convencionais para detecção do V. cholerae O1 são laboriosos e demorados havendo, portando, a necessidade de implantar métodos rápidos, sensíveis, específicos, simples e de baixo custo. O objetivo deste estudo foi avaliar a técnica de aglutinação de partículas de látex sensibilizadas com anticorpo monoclonal (AcMo) na detecção de V. cholerae O1 em ostras, contaminadas laboratorialmente. A técnica de aglutinação com látex sensibilizado detectou 1,2x102 UFC da bactéria (diluição 1/32). As amostras de ostras utilizadas para contaminação originalmente não continham V. cholerae, mas outras bactérias foram detectadas, tais como: Proteus mirabilis, Pseudomonas spp. e outros víbrios. O presente estudo demonstrou que a detecção de V. cholerae em alimentos foi reduzida para 18 horas, considerando que pela metodologia convencional a análise é finalizada, em média, em 7 dias. O AcMo produzido apresentou uma sensibilidade eespecificidade de 100% para V. cholerae.


Assuntos
Anticorpos Monoclonais , Ostreidae , Testes de Aglutinação/métodos , Vibrio cholerae O1 , Microesferas
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