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1.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 11(1): 73-80, 02 mar. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-515573

RESUMO

O objetivo do estudo foi verificar a associação entre Síndrome Pré-Menstrual (SPM) e percepção de impacto no desempenho esportivo de atletasbrasileiras de futsal. Foram estudadas 112 atletas, entre 18 a 31 anos de idade,participantes da Taça Brasil de Clubes, em 2007. Utilizou-se ficha auto-aplicável,com critérios do American College of Obstetricians and Gynecologist (2000)para diagnosticar SPM e ficha de percepção de impacto no desempenho esportivo,em escala Likert com valores de 0 (“não afetado”) a 3 (“extremamente afetado”).Para análise dos dados, foram utilizados teste de Mann-Whitney, qui-quadrado dePearson e regressão de Poisson com variância robusta. A prevalência de SPM foide 47,32% e o impacto no desempenho esportivo naquelas com SPM foi RP 1,71(IC95% 1,23 a 2,38). Os sintomas associados com impacto no desempenho esportivoforam depressão, irritabilidade, mastalgia, dificuldade de concentração, dor lombar ecansaço. A intensidade com que as atletas com SPM sentem o desempenho afetadona fase pré-menstrual foi significativa nas categorias “um pouco afetado” (RP 2,1IC95% 1,26 a 3,55) e “extremamente afetado” (RP 3,5 IC95% 2,23 a 5,62). Atletascom 6 a 9 sintomas apresentaram maior risco (RP 3,20 IC95%1,53 a 6,71) do queatletas com 4 a 5 sintomas (RP 2,82 IC95%1,32 a 6,05) ou com 2 a 3 sintomas (RP2,57 IC95% 1,25 a 5,30). Em conclusão, a presença de SPM, o número e o tipo desintoma apresentaram associação com impacto no desempenho esportivo percebidopor atletas brasileiras de futsal.


This study’s objective was to verify the association between PremenstrualSyndrome (PMS) and perceived impact on sport performance from Brazilian indoorsoccer athletes. A total of 112 athletes were enrolled, with ages varying from 18 to 31years old, and who participated in the Brazilian Clubs Cup in 2007. The instrumentsused were: a self-reported sheet based on criteria from the American College of Obstetriciansand Gynecologist (2000) for the diagnosis of PMS and a sport performanceimpact perception sheet, organized in a Likert scale with values ranging from 0 (“notaffected”) to 3 (“extremely affected”). Data were analyzed using the Mann-Whitneytest, Pearson’s chi-square and Poisson regression with robust variance. The prevalenceof PMS was 47.32% and the perceived impact on sport performance for those with PMSwas RP 1.71 (95%CI 1.23 to 2.38). The symptoms associated with sport performanceimpact were depression, irritability, breast tenderness, difficulty concentrating, back painand tiredness. The intensity with which the athletes with PMS feel their performanceaffected during the premenstrual phase was significant in the “lowly affected “(RP 2.195%CI 1.26 to 3.55) and “extremely affected” (RP 3.5 95%CI 2.23 to 5.62) categories.Athletes with 6 to 9 symptoms presented higher risk (RP 3.20 95%CI 1.53 to 6.71) thanathletes with 4 to 5 symptoms (RP 2.82 95%CI 1.32 to 6.05) or with 2 to 3 symptoms(RP 2.57 95%CI 1.25 to 5.30). In conclusion, the presence of PMS, the number and thekind of symptoms all exhibited associations with the sport performance impact perceivedby Brazilian indoor soccer athletes.

2.
Cad Saude Publica ; 24(4): 835-44, 2008 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18392361

RESUMO

Premenstrual symptoms and syndrome were studied in young women who have been followed since birth. Data were collected on the intensity of four symptoms: irritability, anxiety or stress, depressed mood, and affective lability. Premenstrual syndrome was defined according to intensity of symptoms. Association between age at menarche and premenstrual symptoms and syndrome were investigated through Poisson regression. Adjusted analysis was conducted, controlling for possible confounding factors. The symptoms most frequently reported by the women from the 1982 Pelotas, Rio Grande do Sul, Brazil, birth cohort who were interviewed in 2004-2005 were: irritability (52.3%) and anxiety (40.2%). The prevalence rates for moderate and severe premenstrual syndrome were 13.4% and 5.8%, respectively. Mean age at menarche was 12.4 (+/-1.5) years. Prevalence rates for symptoms and premenstrual syndrome were higher in women whose age at menarche was less than 11 years, but this difference was not statistically significant. Information on symptoms and premenstrual syndrome is scarce in other studies.


Assuntos
Menarca , Síndrome Pré-Menstrual/epidemiologia , Adulto , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Feminino , Humanos , Síndrome Pré-Menstrual/psicologia , Fatores Socioeconômicos
3.
Cad. saúde pública ; 24(4): 835-844, abr. 2008. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-479699

RESUMO

Premenstrual symptoms and syndrome were studied in young women who have been followed since birth. Data were collected on the intensity of four symptoms: irritability, anxiety or stress, depressed mood, and affective lability. Premenstrual syndrome was defined according to intensity of symptoms. Association between age at menarche and premenstrual symptoms and syndrome were investigated through Poisson regression. Adjusted analysis was conducted, controlling for possible confounding factors. The symptoms most frequently reported by the women from the 1982 Pelotas, Rio Grande do Sul, Brazil, birth cohort who were interviewed in 2004-2005 were: irritability (52.3 percent) and anxiety (40.2 percent). The prevalence rates for moderate and severe premenstrual syndrome were 13.4 percent and 5.8 percent, respectively. Mean age at menarche was 12.4 (± 1.5) years. Prevalence rates for symptoms and premenstrual syndrome were higher in women whose age at menarche was less than 11 years, but this difference was not statistically significant. Information on symptoms and premenstrual syndrome is scarce in other studies.


Os sintomas e a síndrome pré-menstrual foram estudados em mulheres jovens acompanhadas desde seu nascimento. Foram coletadas informações sobre intensidade de quatro sintomas: irritabilidade; ansiedade ou tensão; humor deprimido e labilidade emocional. Síndrome pré-menstrual foi definida de acordo com a intensidade desses sintomas. A associação entre os sintomas e a síndrome pré-menstrual com a idade da menarca foi investigada por meio de regressão de Poisson, ajustando para possíveis fatores de confusão. Em 76 por cento das mulheres da coorte de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, de 1982, que foram acompanhadas até 2004-2005 os sintomas mais freqüentes foram: irritabilidade e ansiedade. A prevalência de síndrome pré-menstrual foi de 13,4 por cento e 5,8 por cento nas intensidades moderada e severa, respectivamente. A idade média da menarca foi de 12,4 (± 1,5) anos. A prevalência dos sintomas pré-menstruais foi mais alta nas mulheres com menarca antes dos 11 anos, mas estas diferenças não foram estatisticamente significativas. Informações sobre sintomas pré-menstruais e síndrome pré-menstrual são escassas em outros estudos populacionais.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Menarca , Síndrome Pré-Menstrual/epidemiologia , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Síndrome Pré-Menstrual/psicologia , Fatores Socioeconômicos
4.
Rev. saúde pública ; 40(1): 47-56, fev. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-419614

RESUMO

OBJETIVO: Estudar a prevalência e fatores associados à síndrome pré-menstrual, comparando a freqüência encontrada com a auto-referida. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal, de base populacional, com 1.395 mulheres de 15 a 49 anos no município de Pelotas, Rio Grande do Sul, em 2003. Foram aplicados questionários para medir a prevalência da síndrome pré menstrual por meio de um escore, construído a partir de cinco sintomas pré-menstruais que interferiam na vida familiar ou levavam à falta ao trabalho ou à escola. Foram investigadas associações entre alguns fatores socioeconômicos, demográficos e comportamentais. A síndrome auto-referida foi investigada quanto à sua sensibilidade e especificidade, considerando o escore como padrão-ouro. As análises estatísticas utilizadas foram chi2 de Pearson, Mantel Haenszel e regressão de Poisson, além do coeficiente de Kappa para verificar concordância de respostas. RESULTADOS: A prevalência encontrada foi de 25,2 por cento (IC 95 por cento: 22,5-27,9) e auto-referida 60,3 por cento (IC 95 por cento: 57,4-63,3). Os principais sintomas pré-menstruais foram: irritabilidade, desconforto abdominal, nervosismo, cefaléia, cansaço e mastalgia, todos acima de 50 por cento de prevalência. Mulheres de melhor nível econômico, maior escolaridade, menores de 30 anos e com pele branca apresentaram risco mais elevado. As usuárias de psicofármacos e as que não usavam anticoncepção hormonal apresentaram maior prevalência. A sensibilidade do teste foi de 94 por cento, a especificidade 51 por cento e a acurácia 62 por cento. CONCLUSÕES: Foi alta a prevalência da síndrome pré-menstrual encontrada. Embora a percepção das mulheres seja maior do que aquela medida com o escore, ainda assim, um quarto das mulheres apresentou esse problema de saúde.


Assuntos
Feminino , Humanos , Estudos Transversais , Inquéritos Epidemiológicos , Síndrome Pré-Menstrual/classificação , Síndrome Pré-Menstrual/diagnóstico , Síndrome Pré-Menstrual/epidemiologia
5.
Rev Saude Publica ; 40(1): 47-56, 2006 Feb.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-16410982

RESUMO

OBJECTIVE: To study the prevalence of premenstrual syndrome and the factors associated with this, by comparing the obtained frequency with the self-reported frequency. METHODS: This was a cross-sectional population-based study, involving 1,395 women aged 15 to 49 years old in a medium-sized municipality in Southern Brazil, carried out in 2003. Questionnaires were applied to measure the prevalence of premenstrual syndrome by means of a score based on five premenstrual symptoms that interfered with family life or led to absence from work or school. Associations with socioeconomic, demographic and behavioral variables were investigated. Self-reported syndrome was investigated with regard to its sensitivity and specificity, taking the score as the gold standard. The statistical analyses performed were Pearson chi2, Mantel-Haenszel and Poisson regression, with Kappa coefficients to verify the concordance of the responses. RESULTS: The obtained prevalence was 25.2% (95% CI: 22.5-27.9) and the self-reported prevalence was 60.3% (95% CI: 57.4-63.3). The principal premenstrual symptoms found were: irritability, abdominal discomfort, nervousness, headache, fatigue and breast pain; all of these showed prevalence of over 50%. Higher risk was presented by women of higher socioeconomic level, better schooling level, aged under 30 years and with white skin color. Psychotropic drug users and women who were not using any hormonal contraceptive presented higher prevalence of the syndrome. The sensitivity of the test was 94%, specificity 51% and accuracy 62%. CONCLUSIONS: A high prevalence of premenstrual syndrome was found. Even though the women's perception of the syndrome was higher than the result measured by the symptom score, one quarter of the women presented this health problem.


Assuntos
Síndrome Pré-Menstrual/epidemiologia , Adolescente , Adulto , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Ciclo Menstrual/fisiologia , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome Pré-Menstrual/diagnóstico , Síndrome Pré-Menstrual/psicologia , Prevalência , Fatores de Risco , Autoimagem , Fatores Socioeconômicos
6.
Pelotas; s.n; 2004. 136 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-468454

RESUMO

Objetivo: estudar a prevalência e fatores associados à Síndrome Pré-menstrual (SPM) e comparar a prevalência da SPM encontrada com a prevalência da SPM auto-referida. Métodos: em um estudo transversal, de base populacional, com mulheres de 15 a 49 anos, questionários domiciliares foram aplicados para medir a prevalência de SPM através de um escore, contruído a partir de cinco sintomas pré-menstruais que interferiam na vida familiar ou levaram à falta ao trabalho ou a escola. Associações entre alguns fatores socioeconômicos, demográficos e comportamentais e SPM foram estudados. SPM auto-referida foi investigada e considerando o escore de SPM como padrão ouro, sua sensibilidade e especificidade foram testadas. Resultados: a prevalência de SPM foi de 25,2 (IC 95% 22,5; 27,9) e de SPM auto-referida 60,3% (IC 95% 57,4; 63,3). Os principais sintomas pré-menstruais foram: irritabilidade, desconforto abdominal, nervosismo, cefaléia, cansaço e mastalgia, todos acima de 50% de prevalência. Mulheres de melhor nível econômico, maior escolaridade, menores de 30 anos e com pele branca apresentaram risco mais elevado. As usuárias de psicofármacos e as que não usavam anticoncepção hormonal apresentaram maior prevalência. A sensibilidade do teste foi de 94%, a especificidade 51% e a acurácia 62%. Conclusões: foi alta a prevlência de SPM em Pelotas e, embora a percepção das mulheres seja maior do que aquela medida com o escore, ainda assim, um quarto das mulheres apresenta esse problema de saúde.


Assuntos
Síndrome Pré-Menstrual , Fatores de Risco , Mulheres
7.
Saúde (Santa Maria) ; 15(1/2): 163-70, jan.-dez. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-126873

RESUMO

Os autores estudaram 76 prontuários de pacientes considerados como portadores de Doença Reumática Ativa (DRA), dos quais, apenas 27 preencheram os critérios diagnósticos da fase aguda da doença. Foram analisados as manifestaçöes clínicas (maiores e menores) e as provas de laboratório que compöem o diagnóstico desta condiçäo. Nos resultados encontrados salienta-se a predominância de cardite (70,3//) sobre a poliartrite migratória (62,9), divergindo dos dados da literatura. Dos 27 pacientes, 55,5// referiram antecedentes de Doença Reumática Ativa e 70,3// apresentavam valvulopatia na ocasiäo do surto atual. Para 88,9// dos pacientes foi prescrito antiviótico (penicilina). Acido acetil salicílico, corticosteróide e associaçäo de ambos, foram empregados em 26,0//, 22,2// e 48,1// respectivamente. Todos os pacientes tiveram alta melhorados, e 81,5// receberam orientaçäo quanto a profilaxia (antibioticoterapia preventiva)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Doenças Reumáticas/epidemiologia , Fatores Sexuais , Incidência , Estudos Retrospectivos , Antibacterianos/uso terapêutico , Doenças Reumáticas/complicações , Doenças Reumáticas/diagnóstico , Doenças Reumáticas/tratamento farmacológico , Fatores Etários
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