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1.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 49(4): 293-300, 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-687625

RESUMO

O óleo de copaíba é uma resina extraída pela perfuração do tronco de árvores do gênero Copaifera sp., usado como cicatrizante em várias regiões do Brasil. São comprovados seus efeitos antimicrobianos e antiinflamatórios, sem relatos de atividade sobre a proliferação celular. No presente trabalho foi observada a dinâmica da proliferação de células MDBK (Madin Darby Bovine Kidney) mantidas em meio de cultivo adicionado de diferentes concentrações do óleo de copaíba, utilizando-se como controle células mantidas em meio sem adição do oleoresina (grupo M) e células no meio com aplicação do solvente tween 80, na diluição 10-3 (grupo MT). Diluições decimais de 10-1 até 10-3 mostraram-se tóxicas e, portanto, os estudos de proliferação partiram da diluição 10-4 até 10-7. Observou-se que houve crescimento mais acelerado em todos os grupos adicionados do óleo-resina nas primeiras 24 horas, com destaque para a diluição 10-5, que teve sua taxa de proliferação 5,47 vezes maior que a do grupo M. Concluiu-se que o óleo-resina de copaíba se mostrou estimulante da multiplicação celular, o que pode ser um dos mecanismos de seu efeito positivo sobre a cicatrização, somado àqueles previamente comprovados na literatura.


Copaiba oleoresin is extracted from the trunk of Copaifera sp genus trees and used for treating wounds in several regions of Brazil. Its antimicrobial and anti-inflammatory effects have been proved, however there are no reports of activity on cell growth. Proliferation of MDBK (Madin Darby Bovine Kidney) cells was evaluated under the influence of different concentrations of Copaiba oleoresin. Control groups consisted of cells in medium without addition of oleoresin (M group) and cells in the medium with application of the solvent Tween 80 at dilution 10-3 (TM group). Decimal dilutions of 10-1 to 10-3 were shown to be toxic and, therefore, the proliferation studies were conducted from dilution 10-4 to 10-7. Cell growth was faster in all groups that received the Copaiba oleoresin dilutions in the first 24 hours, specially the 10-5 dilution group, which proliferation rate was 5,47 higher than that of M group. It was concluded that Copaiba oleoresin stimulates cell multiplication, which may be one mechanism of its positive effect on wound healing, in association with those previously known.


Assuntos
Anti-Infecciosos/efeitos adversos , Óleos de Plantas/análise , Árvores
2.
Ciênc. rural ; 41(8): 1411-1416, Aug. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-596935

RESUMO

This study aimed to compare the sedative effects of morphine, meperidine and fentanyl, in combination with acepromazine (ACP) and their effects on physiologic values in dogs. Six healthy beagle dogs were randomly assigned to four treatments with 7-day washout intervals. In three treatments, ACP (0.05mg kg-1) was administered and 20 minutes later, the dogs received administration of 0.5mg kg-1 of morphine (ACPMOR), 5mg kg-1 of meperidine (ACPMEP) or 5µg kg-1 of fentanyl (ACPFEN). In treatment ACP HD MOR, 0.1mg kg-1 of ACP was administered in combination with 0.5mg kg-1 of morphine. All drugs were administered intravenously. Sedation scores were evaluated by a numeric descriptive scale (NDS: 0-3) and a simple numeric scale (SNS: 0-10). All variables were evaluated for 120 minutes. The administration of ACP caused mild to moderate sedation. Sedation was improved in all treatments after opioid administration, but significant differences were detected only in ACPMOR and ACP HD MOR. More dogs presented intense sedation (NDS=3.0) after administration of morphine (3/6 and 4/6 dogs in ACPMOR and ACP HD MOR versus 1/6 in other treatments). Duration of sedation was longer in ACPMOR and ACP HD MOR. Mild to moderate decreases in blood pressure, respiratory rate and temperature were observed in all treatments but decreased HR was observed only in ACPMOR and ACP HD MOR. No significant differences were observed in the aforementioned variables when twice the dose of ACP was used (treatment ACP HD MOR). Under the conditions of this study, administration of morphine, in combination with ACP, results in greater and longer sedation than meperidine and fentanyl. Increasing the dose of ACP, in combination with morphine, does not improve the degree of sedation. All combinations used were considered to be safe for healthy dogs.


O presente estudo objetivou comparar o efeito sedativo da morfina, meperidina e fentanil associados à acepromazina (ACP) e seus efeitos sobre as variáveis fisiológicas de cães. Seis cães Beagle hígidos foram aleatoriamente submetidos a quatro tratamentos com intervalo de 7 dias. Em três tratamentos, foi administrada ACP (0,05mg kg-1) e, após 20 minutos, 0,5mg kg-1 de morfina (ACPMOR), 5mg kg-1 de meperidina (ACPMEP) ou 5µg kg-1 de fentanil (ACPFEN). No tratamento ACP DA MOR, a dose de 0,1mg kg-1 de ACP foi associada a 0,5mg kg-1 de morfina. Todos os fármacos foram administrados pela via IV. Escores de sedação foram avaliados pela escala numérica descritiva (END: 0-3) e escala numérica simples (ENS: 0-10). Todas as variáveis foram avaliadas durante 120 minutos. A administração da ACP causou sedação leve à moderada. A sedação foi intensificada em todos os tratamentos após a administração do opioide, mas diferença significativa foi observada somente em ACPMOR e ACP DA MOR. Um número maior de cães apresentou sedação intensa (END=3,0) após a administração da morfina (3/6 e 4/6 cães em ACPMOR e ACP DA MOR versus 1/6 nos demais tratamentos). A duração do efeito sedativo foi mais longa em ACPMOR e ACP DA MOR. Houve redução leve a moderada na pressão arterial, frequência respiratória e temperatura em todos os tratamentos e redução significativa da frequência cardíaca somente nos tratamentos ACPMOR e ACP DA MOR. Não houve diferenças significativas nas variáveis estudadas quando o dobro da dose de ACP foi utilizada (tratamento ACP DA MOR). Nas condições deste estudo, a administração da morfina, em associação à ACP, resulta em sedação de maior intensidade e duração do que a meperidina e o fentanil. O aumento na dose de ACP, em associação à morfina, não intensifica o grau de sedação. Todas as associações foram consideradas seguras para cães hígidos.

3.
Rev. bras. ciênc. vet ; 9(3): 127-132, set.-dez. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-397550

RESUMO

Doze cães provenientes do atendimento ambulatorial do Hospital Veterinário do Instituto de Veterinária da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), foram submetidos a procedimentos de mandibulectomias e/ou maxilectomias totais ou parciais, como forma de resolução de patologias preexistentes na cavidade oral, a saber: fraturas em quatro animais, neoformações mandibulares em seis, a neoplasia maxilar em dois. Os resultados foram avaliados de acordo com os parâmetros de preservação da capacidade de preensão e mastigação, bem como do recolhimento normal da língua. Todos os animais foram capazes de retornar à ingestão de água, após a recuperação anestésica, à alimentação pastosa, em 24 horas, e à ração sólida, dez dias após a cirurgia. Desta forma, constatou-se a melhora da qualidade de vida dos animais ostectomizados, justificando-se a indicação de tais técnicas.


Assuntos
Animais , Masculino , Doenças do Cão/cirurgia , Fraturas Maxilomandibulares , Neoplasias Maxilomandibulares , Procedimentos Cirúrgicos Bucais/veterinária
4.
Rev. paul. acupunt ; 6(2): 73-77, 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-292594

RESUMO

Encontra-se na literatura, em textos empíricos, a informaçäo de que a acupuntura pode ser utilizada para o controle da hemorragia. O presente estudo foi designado para investigar o efeito da acupuntura no processo hemostático em cäes (Canis familiaris), utilizando o ponto de acupuntura BP-10 (Xuehai). Material e método - Foram utilizados dez cäes sem raça definida, selecionados através de exame clínico minucioso e testes laboratoriais de rotina. O tratamento por acupuntura consistiu na inserçäo de agulhas filiformes (0,20 x 30mm) bilateralmente no BP-10 (Xuehai), sendo estimuladas manualmente a cada cinco minutos e mantidas durante 20 minutos. Para avaliaçäo da hemostasia foram utilizados os testes de tempo de protrombina (TP), tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA) e tempo de sangramento (TS), realizados antes da inserçäo da agulha de acupuntura, 20 minutos após e seis horas após o tratamento, servindo cada animal como seu próprio controle, uma vez que nenhuma variável interferiu nas três avaliaçöes, a näo ser o próprio tratamento em estudo. Resultados - Ainda que resultados estatisticamente significantes tenham sido verificados apenas em TTPA (que avalia o sistema intrínseco da coagulaçäo) nos tempos II e III em relaçäo ao tempo I (p < 0,01 no teste de Tukey), alteraçöes no mesmo sentido também foram observadas em TS e TP, permitindo supor influência do tratamento aplicado sobre a hemostasia primária e secundária.


Assuntos
Animais , Cães , Pontos de Acupuntura , Hemostasia , Tempo de Tromboplastina Parcial , Tempo de Protrombina , Tempo de Sangramento , Triagem
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