Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Eur Neurol ; 86(4): 250-255, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37321194

RESUMO

INTRODUCTION: Ingesting some foods can trigger headache attacks in migraine patients. Diet-sourced citrulline activates the l-arginine-nitric oxide pathway, acting on the pathophysiology of migraine. METHODS: The study was a clinical trial, interventional, controlled, and with group comparison. The sample was non-random, composed of 38 volunteers with migraine and 38 without headache (control). Both groups ingested a portion of watermelon to determine the onset of headache attacks. Before and after ingesting watermelon, they underwent blood collections to determine serum nitrite levels. RESULTS: There were 38 volunteers diagnosed with migraine without aura and 38 controls, whose mean age was, respectively, 22.4 ± 1.5 and 22.9 ± 3.1 years (p = 0.791). Headache was triggered by watermelon ingestion after 124.3 ± 20.5 min of ingestion in 23.7% (9/38) of the migraine volunteers and in none of the controls (p = 0.002). There was an increase in serum nitrite levels, both in migraine volunteers (23.4%) and in the control group (24.3%), after watermelon ingestion. This difference was significant (p < 0.001). DISCUSSION: Watermelon ingestion triggered headache attacks in migraine patients and increased serum nitrite levels, attesting to a possible activation of the l-arginine-nitric oxide pathway.


Assuntos
Citrullus , Transtornos de Enxaqueca , Adulto , Humanos , Adulto Jovem , Arginina , Citrullus/efeitos adversos , Ingestão de Alimentos , Cefaleia/etiologia , Transtornos de Enxaqueca/etiologia , Óxido Nítrico , Nitritos/sangue
2.
Dev Med Child Neurol ; 2021 May 24.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34031882

RESUMO

OBJETIVO: Descrever as características clínicas e as melhores opções terapêuticas para cefaleia em salvas na idade pediátrica. MÉTODO: Com base em pesquisa bibliográfica nas bases de dados médicos PubMed, LiLacs e WoS e usando descritores selecionados, analisamos todos os relatos de casos de cefaleia em salvas em idade pediátrica publicados de 1990 a 2020. RESULTADOS: Cinquenta e um pacientes (29 meninos e 22 meninas) com idade média (DP) de 9 anos e 7 meses (3 anos e 10 meses), variando de 2 a 16 anos, foram diagnosticados com cefaleia em salvas. O diagnóstico médio (DP) foi feito 27,8 meses (26,2 meses) após o início da cefaleia em salvas. A dor ocorreu à noite ou ao despertar (76,5%), uma a três crises por dia (62,7%), com duração de 30-120 minutos (68,6%), localizada unilateralmente (90,2%), de caráter pulsátil (64,7%) e intensidade severa (100%). Houve manifestações autonômicas (90,2%), predominantemente ipsilaterais à dor, nesta ordem: lacrimejamento, injeção conjuntival, congestão nasal, ptose, edema palpebral e rinorreia. Sumatriptano e inalação de oxigênio foram os tratamentos agudos mais eficazes. Na profilaxia, corticosteroides, verapamil e gabapentina foram os medicamentos mais eficazes. INTERPRETAÇÃO: Devido ao pequeno número de estudos publicados, esta revisão não foi capaz de fornecer dados confiáveis, mas parece que a cefaleia em salvas em crianças e adolescentes é semelhante à do adulto, tanto nas características clínicas quanto no tratamento.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...