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1.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; 19(supl): 36-38, 2018.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, LILACS, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1009480

RESUMO

O Plano Municipal de Saúde (PMS) é o instrumento central do planejamento, a ser elaborado a partir de uma análise situacional que reflita as necessidades de saúde da população e apresente as intenções e os resultados a serem buscados no período de quatro anos. Todavia, na maioria das vezes, a metodologia empregada, é meramente burocrática e normativa, excluindo qualquer forma de participação popular. No município de Catanduva, até o ano de 2016 essa realidade se replicava e, dessa forma, contribuía para o esvaziamento dos conselhos locais de saúde e baixa apropriação das questões de saúde pela população. A partir da metodologia de rodas de conversa junto à população, foi possível resgatar a participação popular na gestão do SUS e garantir a efetivação desse direito através de mudanças na legislação municipal.


Assuntos
Humanos , Saúde Pública , Gestão em Saúde , Planejamento em Saúde
2.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; 18(supl.): 66-71, dez. 2017.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1047838

RESUMO

O município de Catanduva até o ano de 2012 centralizava todas as ações de saúde mental no hospital psiquiátrico e ambulatório de saúde mental. Nesse cenário, a fila de espera para consulta médica em psiquiatria contabilizava 1.224 pacientes, com previ- são para primeira consulta em 17 meses. Da mesma forma, os indicadores de saúde apontavam para um sistema fragmentado, pouco resolutivo e de baixa qualidade, evidenciado por uma taxa de 32,5 internações por 10.000 habitantes, sendo superiores à média DRS-XV (20,08) e Estado de São Paulo (17,5). O objetivo foi reorganizar, qualificar e ampliar a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), fomentando a redução das internações por transtornos mentais e comportamentais. Para tanto, foram realizados encontros mensais, com a participação intersetorial de diversas instituições, profissionais e gestores. Mediante os encontros foi possível repensar e propor importantes mudanças na formatação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) municipal. Após implantação das estratégias pactuadas com foco na atenção básica, foi possível a redução 50% das internações psiquiátricas, assim como o fim da fila de espera para atendimentos em saúde mental.


Assuntos
Humanos , Apoio Social , Saúde Mental , Saúde Pública
3.
São Paulo; s.n; 2016. 117 p. tab, graf.
Tese em Português | Sec. Est. Saúde SP, LILACS, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1006089

RESUMO

Atendendo aos princípios da reforma Psiquiátrica e às diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), o Ministério da Saúde do Brasil propôs, pela portaria ministerial GM n. 3088 de 23 de dezembro de 2011, a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS)...AU


Assuntos
Humanos , Apoio Social , Saúde Mental , Saúde Pública
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