Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Preprint em Português | SciELO Preprints | ID: pps-8393

RESUMO

Objective: To calculate the carbon footprint of pressurized gas-type metered-dose inhalers for asthma and chronic obstructive pulmonary disease control (COPD) dispensed by the brazilian national health service (SUS) in Brazil and in Porto Alegre (RS) in 2019. Method: Collection and analysis of data on the dispensation of salbutamol and beclomethasone by the SUS network and Farmácia Popular do Brasil in 2019, obtained by request to the Ministry of Health. Dispensations were multiplied by the proportional carbon footprint of each device using data already published in the literature. Results: In 2019, the prescription of pMDIs (pressurized metered-dose inhalers) within the Brazilian Unified Health System (SUS) resulted in the emission of approximately 24,889,141 to 60,878,728 metric tons of CO2 equivalent into the atmosphere across Brazil, which is equivalent to traveling by a typical gasoline-powered car from the northernmost to the southernmost point of the country between 23 to 57 million times. Furthermore, in the specific context of Porto Alegre, the emissions ranged from approximately 459,830 to 1,151,008 metric tons of CO2 equivalent, corresponding to traveling by a typical gasoline-powered car from the northernmost to the southernmost point of Brazil between 433,000 to 1 million times. Conclusion: The national health service in Brazil is responsible for emitting a massive amount of GHGs each year due to pMDI-type inhalation devices.  Switching to DPIs or SMIs in the indicated cases would avoid a great environmental damage, and at the same time would be of clinical benefit to patients, since they are the first choice currently recommended by the clinical guidelines for the treatment of asthma and COPD, promoting public health and, at the same time, planetary health.


Objetivo: Calcular la huella de carbono de los inhaladores de dosis medida de gas presurizado utilizados para el control del asma y la enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC) dispensados por el Sistema Único de Salud (SUS) en Brasil y en Porto Alegre (RS) en el año 2019. Método: Recopilación y análisis de datos de dispensación de salbutamol y beclometasona por la red SUS y Farmácia Popular do Brasil en 2019, obtenidos a través de una solicitud al Ministerio de Salud en virtud de la Ley de Acceso a la Información. Las dispensaciones se multiplicaron por la huella de carbono proporcional de cada dispositivo utilizando datos previamente publicados en la literatura. Resultados: La prescripción de los inhaladores de dosis medida de gas presurizado en el SUS en 2019 resultó en la emisión de entre 24,889,141 y 60,878,728 toneladas de CO2-eq en todo Brasil, equivalente a viajar en un automóvil de gasolina común desde el extremo norte hasta el extremo sur del país entre 23 y 57 millones de veces. En el caso de la ciudad de Porto Alegre, las emisiones oscilaron entre 459,830 y 1,151,008 toneladas de CO2-eq, lo que equivale a recorrer la distancia de norte a sur de Brasil entre 433,000 y 1 millón de veces en un automóvil de gasolina común. Conclusión: En el SUS, se emite una enorme cantidad de gases de efecto invernadero (GEE) cada año debido a los dispositivos inhaladores del tipo pMDI. El cambio a DPIs o SMIs en los casos indicados evitaría un gran daño ambiental y, al mismo tiempo, proporcionaría beneficios clínicos a los pacientes, ya que es la primera opción actualmente recomendada por las directrices clínicas para el tratamiento del asma y la EPOC, promoviendo la salud pública y al mismo tiempo la salud del planeta.


Objetivo: Calcular a pegada de carbono dos inaladores do tipo gás pressurizado dosimetrado para controle da asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) dispensados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil e em Porto Alegre (RS) no ano de 2019. Método: Coleta e análise de dados de dispensação de salbutamol e beclometasona pela rede SUS e Farmácia Popular do Brasil em 2019, obtidas por solicitação ao Ministério da Saúde através da Lei de Acesso à Informação. As dispensações foram multiplicadas pela pegada de carbono proporcional de cada dispositivo utilizando dados já publicados na literatura. Resultados: A prescrição de pMDI no SUS, em 2019, resultou entre 24.889.141 e 60.878.728 toneladas de CO2-eq liberados na atmosfera em todo o Brasil (equivalente a percorrer 23 a 57 milhões de vezes a distância de norte a sul do Brasil com um carro comum a gasolina); e entre 459.830 e 1.151.008 toneladas de CO2-eq na cidade de Porto Alegre (correspondente a percorrer 433mil a 1 milhão de vezes a distância de norte a sul do Brasil com um carro comum a gasolina). Conclusão: No SUS, emite-se enorme quantidade de GEEs a cada ano devido aos dispositivos inalatórios do tipo pMDI. A troca por DPIs ou SMIs nos casos indicados evitaria um grande dano ambiental, e ao mesmo tempo benefício clínico aos pacientes, pois trata-se da primeira escolha atual preconizada pelas diretrizes clínicas para o tratamento de asma e DPOC, promovendo a saúde pública e ao mesmo tempo a saúde planetária.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...