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1.
Eur. heart j ; 45(Suppl. 1): 474-475, Oct. 2024. ilus.
Artigo em Inglês | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1577666

RESUMO

INTRODUCTION: In patients with ST-elevation myocardial infarction (STEMI), percutaneous coronary intervention (PCI) should be conducted within 12 hours of symptom onset. The potential benefits attributable to late reperfusion in STEMI fall under the "open artery hypothesis" where the stunned peri-infarction zone after revascularization would restore blood supply and contractility. PURPOSE: To estimate the differences on the LV ejection fraction (LVEF), indexed LV end-systolic volume (iLVESV) and scar in patients with STEMI without viabilitity randomized to optimal medical therapy (OMT) alone or OMT and a late percutaneous coronary intervention (PCI) performed between 24 hours and 30 days after the event. METHODS: Patients with non-reperfused STEMI were evaluated from September 2021 to June 2022 at a tertiary cardiology hospital. The patients underwent Cardiac Magnetic Resonance (CMR) to assess myocardial viability and were classified as non-viable if they had only 1 wall segment with less than fifty percent thickness of the affected wall with late gadolinium enhancement. The patients were randomized to PCI or OMT alone. CMR was repeated at 6 months to evaluate LVEF, iLVESV and fibrosis. This summary presents a planned partial analysis of the 6-month results (N=51). Descriptive statistics analysis included central and dispersion estimators, or absolute and relative frequencies. To explore the differences between groups and time, Mann-Whitney and Wilcoxon tests were run, and results were given as point-estimates and confidence intervals at 95% (95% CI). A significance level of 5% was adopted for inferential analysis. RESULTS: 51 patients (60±11 years, 71% male) were included in the analysis. Of this total, 24 were randomized to PCI + OMT, and 27 to isolated OMT. The groups showed balanced distribution regarding clinical characteristics and initial CMR parameters (LVEF, iLVESV, and fibrosis). The difference in LVEF at the end of 6 months between the OMT and PCI groups was 2.07%, favoring the OMT group; however, this difference was not significant (p= 0.677, 95% CI: -5 to 10). Between the groups, the difference at the end of 6 months in iLVESV was -6.82 ml/m², also without statistical significance (p= 0.858, 95% CI: -19 to 11). There was a significant reduction in the amount of fibrosis in both PCI group with -14.68g (p= 0.011) and in the OMT group with -12.57g (p= 0.009). Detailed results are presented in Table 1. CONCLUSION: Despite a significant reduction in fibrosis in both groups, there was no superiority observed in late PCI compared to isolated OMT in reducing reverse remodeling and fibrosis in patients with non-viable STEMI when compared to isolated OMT.


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Intervenção Coronária Percutânea , Infarto do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST , Terapêutica , Infarto do Miocárdio
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 33(supl. 2B): 170-170, abr. 2023. tab
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1438058

RESUMO

INTRODUÇÃO: Em 5% a 6% dos IAM não são observadas lesões obstrutivas maiores que 50%, sendo estes classificados como MINOCA (Infarto do Miocárdio com Artérias Coronárias não Obstrutivas). Estudos maiores de longo prazo demonstraram que o prognóstico desses pacientes não é benigno com risco aumentado de morte e novos eventos cardiovasculares. MÉTODOS: Nesta coorte de centro único, todos os pacientes que preencheram os critérios diagnósticos para MINOCA com (1) IAM (2) ausência de estenose coronária ≥ 50% na artéria relacionada ao infarto e (3) nenhuma outra causa específica clinicamente evidente entre março de 2000 e junho de 2022 foram incluídos com um acompanhamento médio de 30 (9,5-67,3) meses. As características da amostra foram descritas em frequências e valores medianos (p25%-p75%). A incidência de um novo evento cardiovascular (CV) em 36 meses após a MINOCA foi estimada pelo método de Kaplan-Meier e o teste de log-rank aplicado para comparar os grupos, acompanhado de intervalos de confiança de 95% e alfa de 5% (R 3,6,1 para MacOS). RESULTADOS: Dos 126 pacientes, 57,1% eram mulheres com cerca de 50 anos de idade (42,0-57,8). 20,6% tinham diabetes, 47,6% dislipidemia, 60,3% hipertensão e 20% IAM prévio. A apresentação clínica predominante foi IAMSSST (55,6%) e 7 pacientes tiveram um episódio de morte súbita abortada durante a internação. 38,1% dos pacientes não tiveram uma etiologia identificada. O mecanismo fisiopatológico mais prevalente foi ruptura da placa < 50% (16,7%), seguido de tromboembolismo (13,5%) e dissecção espontânea de coronária (13,5%). Apenas 3,2% realizaram tomografia de coerência óptica (OCT) ou ultrassom intravascular (IVUS). Nenhum teste provocativo foi realizado. 44,4% realizaram ressonância magnética cardíaca (RMC), com mediana de tempo para realização de 180,0 (60,0-707,5) dias após o evento. Em relação à medicação prescrita na alta hospitalar, 79,4% tiveram betabloqueador e IECA/BRA prescritos, 14,3% iniciaram anticoagulação e apenas 34,1% receberam dupla antiagregação plaquetária (DAP). A incidência do desfecho composto (morte CV, novo IAM, AVC e internação CV) em 36 meses foi de 15% (IC95% 8,9%-24,6%). A incidência de novo IAM foi de 6,3% (N=8), de AVC 2,4% (N=3), de hospitalização CV 17,5% (N=22) e apenas um óbito. CONCLUSÃO: Chama a atenção o risco do desfecho primário em 36 meses. Notavelmente, a maior parte da incidência foi atribuída à hospitalização CV. Um número importante de pacientes recebeu alta sem etiologia conhecida para sua apresentação clínica e, consequentemente, sem tratamento individualizado.

3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 32(supl.2B): 137-137, abr.-jun. 2022. tab., graf.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1377792

RESUMO

INTRODUÇÃO: Estima-se que quatro milhões de pacientes sejam atendidos anualmente em serviços de emergência do Brasil com a queixa de dor torácica, dos quais apenas 10% serão diagnosticados com síndrome coronariana aguda. Nesse contexto, escores de risco cardiovascular, como TIMI, HEART e GRACE, são utilizados como ferramenta para avaliar a possibilidade de doença arterial coronária (DAC). Inicialmente validados para estimar risco de eventos cardíacos intra-hospitalares, a sua associação com a presença de placa obstrutiva é pouco conhecida. OBJETIVO: Correlacionar os achados na Angiotomografia de Coronárias (Angio-TC) e os escores de risco cardiovascular, nos pacientes atendidos com dor torácica no pronto-socorro de hospital terciário. METODOLOGIA: Estudo observacional retrospectivo, baseado na análise de prontuários, no período de janeiro de 2019 a dezembro de 2021. Foram incluídos pacientes atendidos em pronto-atendimento de hospital terciário com a queixa principal de dor torácica aguda com valores de troponina negativos e ECG sem achados isquêmicos, submetidos a Angio-TC. Lesões coronárias ateroscleróticas foram quantificadas quanto à proporção de estenose luminal, sendo consideradas significativas aquelas com estenose ≥ 50% da luz do vaso em ≥ 1 artéria epicárdica relevante. RESULTADOS: Foram avaliados 350 pacientes com idade média de 52,6±11,9 anos, sendo 50% mulheres (Tabela 1). Desses pacientes, 72 (20,6%) apresentaram lesão aterosclerótica significativa em Angio-TC. Sexo masculino (OR: 1,87; IC 95%: 1,08 ­ 3,26), idade > 52 anos (OR: 2,85; CI 95%: 1,6 ­ 5,07), diagnóstico de Diabetes Mellitus (OR 2,17; IC 95%: 1,12 ­ 4,2) e relato de angina típica (OR 2,17; IC 95%: 1,12 ­ 4,2) estiveram associados de forma independente à presença de placa obstrutiva. Mais de 90% dos pacientes com lesão significativa na Angio-TC, apresentavam escore GRACE e TIMI de baixo risco. O escore HEART < 4 foi calculado em 23,6% dos pacientes com placa obstrutiva (Figura 1). CONCLUSÕES: A avaliação baseada em características clínicas e nos escores de risco cardiovascular de forma isolada não se mostrou suficiente para excluir de forma segura o diagnóstico de doença arterial coronária. Dessa forma, a Angio-TC é ferramenta complementar importante para o diagnóstico de coronariopatia nos pacientes com dor torácica aguda, possibilitando o início precoce de terapêutica adequada para a prevenção de novos eventos cardiovasculares.


Assuntos
Dor no Peito , Doença das Coronárias , Serviços Médicos de Emergência , Síndrome Coronariana Aguda , Terapêutica , Troponina , Eletrocardiografia , Fatores de Risco de Doenças Cardíacas
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