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1.
Sao Paulo Med J ; 126(1): 23-8, 2008 Jan 02.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18425283

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Osteoporosis is the greatest cause of quality-of-life reductions, morbidity and mortality among postmenopausal women, with growing incidence as populations age. Clinical tools like Osteorisk provide an easy-access and low-cost alternative method that helps physicians to reduce the need for dual-energy X-ray absorptiometry (DXA), the expensive gold standard examination for diagnosing osteoporosis. The aim here was to study the accuracy of Osteorisk using heel ultrasonography for bone mineral density (BMD). DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study, at Faculdade de Medicina do ABC. METHODS: A structured questionnaire was applied to 615 postmenopausal women, with anthropometric measurements, Osteorisk calculations and quantitative ultrasound on the heel using Sonost 2000 equipment. RESULTS: 461 women were included, with mean age 60 +/- 9 years, weight 67.6 +/- 12.9 kg and body mass index (BMI) 28.8 +/- 5.0 kg/m(2). Their Osteorisk classifications were: 61.0% low-risk, 28.4% medium-risk and 10.6% high-risk. Quantitative ultrasound showed 81.3% low-risk, 10.0% medium-risk and 8.7% high-risk regarding osteoporosis. Statistically significant results were observed (p < 0.001) when Osteorisk was correlated with age, years since menopause and BMI. Correlating these same variables with quantitative ultrasound, statistically significant results were observed for age (p < 0.001), years since menopause (p < 0.001) and BMI (p < 0.006). The sensitivity, specificity, negative predictive value and positive predictive value for Osteorisk were 64%, 6.7%, 89% and 30.6%, respectively. CONCLUSION: Osteorisk is a valid tool for screening for women at low risk of osteoporosis, making it possible for these women not to have to undergo densitometry.


Assuntos
Densidade Óssea , Densitometria/métodos , Programas de Rastreamento/métodos , Osteoporose Pós-Menopausa/diagnóstico , Absorciometria de Fóton , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Índice de Massa Corporal , Densitometria/normas , Métodos Epidemiológicos , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Osteoporose Pós-Menopausa/diagnóstico por imagem , Ultrassonografia
2.
São Paulo med. j ; São Paulo med. j;126(1): 23-28, Jan. 2008. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-480650

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Osteoporosis is the greatest cause of quality-of-life reductions, morbidity and mortality among postmenopausal women, with growing incidence as populations age. Clinical tools like Osteorisk provide an easy-access and low-cost alternative method that helps physicians to reduce the need for dual-energy X-ray absorptiometry (DXA), the expensive gold standard examination for diagnosing osteoporosis. The aim here was to study the accuracy of Osteorisk using heel ultrasonography for bone mineral density (BMD). DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study, at Faculdade de Medicina do ABC. METHODS: A structured questionnaire was applied to 615 postmenopausal women, with anthropometric measurements, Osteorisk calculations and quantitative ultrasound on the heel using Sonost 2000 equipment. RESULTS: 461 women were included, with mean age 60 ± 9 years, weight 67.6 ± 12.9 kg and body mass index (BMI) 28.8 ± 5.0 kg/m². Their Osteorisk classifications were: 61.0 percent low-risk, 28.4 percent medium-risk and 10.6 percent high-risk. Quantitative ultrasound showed 81.3 percent low-risk, 10.0 percent medium-risk and 8.7 percent high-risk regarding osteoporosis. Statistically significant results were observed (p < 0.001) when Osteorisk was correlated with age, years since menopause and BMI. Correlating these same variables with quantitative ultrasound, statistically significant results were observed for age (p < 0.001), years since menopause (p < 0.001) and BMI (p < 0.006). The sensitivity, specificity, negative predictive value and positive predictive value for Osteorisk were 64 percent, 6.7 percent, 89 percent and 30.6 percent, respectively. CONCLUSION: Osteorisk is a valid tool for screening for women at low risk of osteoporosis, making it possible for these women not to have to undergo densitometry.


CONTEXTO E OBJETIVO: Osteoporose é a principal causa de redução de qualidade de vida, morbidade e mortalidade entre as mulheres no climatério, com aumento na incidência conforme o envelhecimento da população. Ferramentas clínicas como Ostorisk fornecem uma alternativa de acesso fácil e de baixo custo que ajudam o clínico a melhorar a eficácia da solicitação da densitometria óssea, exame padrão ouro, porém caro para o diagnóstico de osteoporose. O objetivo deste artigo foi estudar a acurácia do Ostorisk tendo a ultrassonometria de calcâneo como método de avaliação da densidade mineral óssea. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal, na Faculdade de Medicina do ABC. MÉTODO: Um questionário estruturado foi aplicado em 615 mulheres menopausadas, com medidas antropométricas, cálculo do Osteorisk e realização de ultrassonometria quantitativa do calcâneo com o aparelho Sonost 2000. RESULTADOS: 461 mulheres foram incluídas, com uma idade média de 60 ± 9 anos, peso de 67,6 ± 12,9 kg e índice de massa corpórea (IMC) 28,8 ± 5.0 kg/ m². A classificação do Osteorisk para o grupo estudado foi: 61,0 por cento baixo risco, 28,4 por cento médio risco, e 10,6 por cento alto risco. A ultrassonometria de calcâneo mostrou 81,3 por cento baixo risco, 10,0 por cento médio risco e 8,7 por cento alto risco para osteoporose. Os resultados estatisticamente significantes foram observados (p < 0,001) quando o Osteorisk foi correlacionado com idade, anos de menopausa e índice de massa corpórea (IMC). Correlacionando essas mesmas variedades com a ultra-sonometria, resultados estatisticamente significantes foram observados para idade (p < 0,001), anos de menopausa (p < 0,001) e IMC (p < 0,006). A sensibilidade, especificidade, o valor preditivo negativo e o valor preditivo positivo para o Osteorisk foram 64 por cento, 6,7 por cento, 89 por cento e 30,6 por cento, respectivamente. CONCLUSÃO: Osteorisk é uma ferramenta válida para o rastreamento...


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea , Densitometria/métodos , Programas de Rastreamento/métodos , Osteoporose Pós-Menopausa/diagnóstico , Absorciometria de Fóton , Índice de Massa Corporal , Densitometria/normas , Métodos Epidemiológicos , Osteoporose Pós-Menopausa , Osteoporose Pós-Menopausa
3.
Femina ; 35(9): 551-555, set. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-493965

RESUMO

O processo de aterogênese e o risco das doenças cardiovasculares sofrem influências significativas do hipoestrogenismo pós-menopáusico. Entretanto, os possíveis mecanismos anti-aterogênicos de proteção da parede vascular exercidos pelos estrogênios não são completamente conhecidos. Por sua vez, a matriz extracelular dos vasos tem importância reconhecida no controle da sua homeostase, especialmente nos processos de remodelação vascular. Entre as enzimas secretadas pela matriz extracelular envolvidas na remodelação da parede arterial estão as metaloproteinases. Os estrogênios exercem influência sobre a secreção, ativação e inibição da ação das metaloproteinases. Estas ações variam consoante o estágio de integridade da parede vascular. Quando a parede arterial é saudável ou quando o processo aterosclerótico encontra-se em fases iniciais, a ação estrogênica propicia elevação nos níveis das metaloproteinases 2 e 9 que conseguem degradar o acúmulo de proteína da matriz prevenindo a progressão da lesão. Entretanto, nos estágios ateroscleróticos mais avançados, a administração terapêutica de estrogênios ao elevar os níveis das metaloproteinases, especialmente da metaloproteinase 9, pode levar a um enfraquecimento e desestabilização da placa aterosclerótica através da sua digestão enzimática. Pelas razões consideradas e do ponto de vista das influências sobre a saúde vascular parece ser de crucial importância o momento de início da terapêutica estrogênica no período climatérico.


Assuntos
Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Aterosclerose/patologia , Doenças Cardiovasculares/enzimologia , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Estrogênios/uso terapêutico , Matriz Extracelular/enzimologia , Metaloproteinases da Matriz/metabolismo , Pós-Menopausa
4.
RBM rev. bras. med ; RBM rev. bras. med;56(10,ed.esp): 985-94, out.1999. ilus, tab
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1065960

RESUMO

A osteoporose involucional é definida como síndrome de perda acelerada de massa óssea durante o envelhecimento, incluindo a osteoporose pós-menopáusica e a senil. Constitui-se na mais comum das doenças ósseas metabólicas, caracterizada por deterioraçäo microarquitetural do tecido ósseo, reduçäo da massa óssea e elevado risco de fraturas. Doença silenciosa, por vezes tem seu diagnóstico realizado apenas após a ocorrência de fraturas, determinando repercussões significativas em termos de saúde pública, pela morbidade e pela mortalidade associadas às fraturas osteoporóticas. Tem, dessa maneira, lugar preponderante o diagnóstico precoce, no intuito de minimizar as consequências dessa entidade clínica. Assim, a identificaçäo de pacientes de risco e realizaçäo de métodos de quantificaçäo da massa óssea devem ser rotineiramente pesquisados pelo clínico. O tratamento medicamentoso da osteoporose estabelecida apresenta resultados pouco satisfatórios, recaindo sobre a terapêutica de reposiçäo estrogênica, o uso de drogas anti-reabsortivas como os bisfosfonatos, o reloxifeno e a calcitonina


Assuntos
Osteoporose/diagnóstico , Saúde do Idoso , Biomarcadores , Densidade Óssea/genética , Fatores de Risco , Terapia de Reposição de Estrogênios
5.
Rev. bras. mastologia ; 7(3): 139-41, set. 1997.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-205142

RESUMO

Os autores relatam dois casos de tuberculose mamária e discutem a mastite tuberculosa, patologia relativamente incomum, sob aspectos etiopatogênicos, diagnósticos e terapêuticos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Produção Agrícola , Doenças Mamárias/diagnóstico , Doenças Mamárias/tratamento farmacológico , Mastite/diagnóstico , Mastite/tratamento farmacológico , Tuberculose/diagnóstico , Tuberculose/tratamento farmacológico
6.
Rev. ginecol. obstet ; 8(1): 54-6, jan.-mar. 1997.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-198611

RESUMO

Os autores fazem revisao das principais causas de criptomenorreia, e tecem comentarios acerca dos aspectos clinicos, propedeuticos e terapeuticos atuais dessa entidade patologica relativamente rara na pratica ginecologica


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Doenças dos Genitais Femininos/diagnóstico , Hematocolpia/terapia , Hematometra/terapia , Genitália Feminina/anormalidades
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