RESUMO
Abstract The need to analyze the relationship between procrastination, self-efficacy and emotional state lies on its impact on productivity, academic performance, and mental health. This research examined the role of academic procrastination as a mediator between self-efficacy and emotional state. A total of 531 university students (59.1% female) participated, with an average age of 21.69 years. The results identified that self-efficacy has a negative influence on procrastination. Likewise, the model was able to corroborate that self-efficacy decreases procrastination and produces a positive affective state. At the same time, a person with high self-efficacy can decrease their negative feelings; however, when procrastinating their negative feelings increase. Furthermore, this model did not vary between gender and academic semester groups, which shows that the results can be interpreted equivalently between these groups.
Resumo A necessidade de analisar a relação entre a procrastinação, a autoeficácia e o estado emocional está no seu impacto sobre a produtividade, o desempenho acadêmico e a saúde mental. Esta pesquisa teve como objetivo examinar o papel da procrastinação acadêmica como mediadora entre a autoeficácia e o estado emocional. Participaram 531 estudantes universitários (59,1% do sexo feminino), com idade média de 21,69 anos. Os resultados identificaram que a autoeficácia tem uma influência negativa sobre a procrastinação. Da mesma forma, o modelo foi capaz de corroborar que a autoeficácia diminui o comportamento procrastinador e produz um estado afetivo positivo. Ao mesmo tempo, uma pessoa com alta autoeficácia pode diminuir seu estado emocional negativo, porém, ao procrastinar, seu estado emocional negativo aumenta. Além disso, esse modelo foi invariável entre os grupos de gênero e semestre acadêmico, o que mostra que os resultados podem ser interpretados de forma equivalente entre esses grupos.
Resumen La necesidad de analizar la relación entre procrastinación, autoeficacia y estado emocional radica en su impacto en la productividad, rendimiento académico y salud mental. Esta investigación examinó el rol de la procrastinación académica como elemento mediador entre la autoeficacia y el estado emocional. Participaron 531 estudiantes universitarios (59.1% mujeres), con edad promedio de 21.69 años. En los resultados se identificó que la autoeficacia influye negativamente en la procrastinación. Asimismo, el modelo pudo corroborar que la autoeficacia disminuye la conducta procrastinadora y produce un estado afectivo positivo. Al mismo tiempo, una persona con alta autoeficacia puede disminuir su emocionalidad negativa, no obstante, cuando procrastina su estado emocional negativo incrementa. Además, este modelo fue invariante entre grupos de sexo y semestres académicos, lo que demuestra que se puede interpretar los resultados de forma equivalente entre estos grupos.