RESUMO
O presente artigo traz um panorama do enxerto ósseo secundário no protocolo de tratamento do paciente portador de fissura alveolar e avalia, retrospectiva e longitudinalmente, com radiografia panorâmica, o comportamento do canino permanente após a realizaçäo do enxerto ósseo secundário. Os cinquenta pacientes que receberam o enxerto ósseo antes da irrupçäo do canino permanente, na faixa etária compreendida entre 8 e 15 anos, foram acompanhados por um período médio de 3 anos. Os caninos na área da fissura tenderam a irromper através do osso enxerto, numa velocidade média de 0,3 mm ao mês 72 por cento da amostra (36 pacientes) tiveram irrupçäo espontânea do canino na área enxertada; 6 por cento da amostra (3 pacientes) submeteram-se ao tracionamento ortodôntico
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Transplante Ósseo , Fissura Palatina/terapia , Dente Canino , Ortodontia , TraçãoRESUMO
Este trabalho permitiu o levantamento de dados relativos ao emprego dos materiais de proteçäo pulpar indicados pelas diferentes Faculdades de Odontologia do Brasil. Nesta segunda etapa, consideramos os critérios de proteçäo para os materiais restauradores estéticos (resina composta, cimento de silicato e cimento ionômero de vidro) e a análise das informaçöes colhidas permitiu concluir que para a situaçäo clínica mais simples (cavidade rasa) existe uma variaçäo entre as condutas adotadas para os dois primeiros materiais e unanimidade pela näo utilizaçäo de forradores sob o terceiro, quanto à situaçäo mais complexa (cavidade profunda) encontramos indicaçäo unânime para o emprego do cimento de hidróxido de cálcio sob todos os restauradores citados