Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 45(5): 261-265, 2023 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37339645

RESUMO

OBJECTIVE: To determine the existence of SARS-CoV-2 in the peritoneal fluid to assess the risk of exposure through surgical smoke and aerosolization threatening healthcare workers during abdominal surgery. BACKGROUND: SARS-CoV-2 is a respiratory virus and possible ways of viral transmission are respiratory droplets, close contact, and fecal-oral route. Surgeries pose risk for healthcare workers due to the close contact with patients. Aerosolized particles may be inhaled via the leaked CO2 during laparoscopic procedures and surgical smoke produced by electrocautery. METHODS: All the data of 8 patients, who were tested positive for COVID-19, were collected between August 31, 2020 and April 30, 2021. Recorded clinicopathologic data included age, symptoms, radiological and laboratory findings, antiviral treatment before surgery, type of surgery and existence of the virus in the peritoneal fluid. Nasopharyngeal swab RT-PCR was used for the diagnosis. COVID-19 existence in the peritoneal fluid was determined by RT-PCR test as well. RESULTS: All 8 COVID-19 positive patients were pregnant, and surgeries were cesarean sections. 1 of the 8 patients was febrile during surgery. Also only 1 patient had pulmonary radiological findings specifically indicating COVID-19 infection. Laboratory findings were as follows: 4 of 8 had lymphopenia and all had elevated D-dimer levels. Peritoneal and amniotic fluid samples of all patients were negative for SARS-CoV-2. CONCLUSION: SARS-CoV-2 exposure due to aerosolization or surgical fumes does not seem to be likely, provided the necessary precautions are taken.


OBJETIVO: Determinar a existência de SARS-CoV-2 no fluido peritoneal para avaliar o risco de exposição através da fumaça cirúrgica e aerossolização que ameaçam os profissionais de saúde durante a cirurgia abdominal. CONTEXTO: O SARS-CoV-2 é um vírus respiratório e as possíveis formas de transmissão viral são gotículas respiratórias, contato próximo e rota fecal-oral. As cirurgias representam risco para os profissionais de saúde devido ao contato próximo com os pacientes. As partículas aerossolizadas podem ser inaladas através do CO2 vazado durante os procedimentos laparoscópicos e a fumaça cirúrgica produzida pela eletrocauterização. MéTODOS: Todos os dados de 8 pacientes, que foram testados positivos para COVID-19, foram coletados entre 31 de agosto de 2020 e 30 de abril de 2021. Dados clinicopatológicos registrados incluíam idade, sintomas, achados radiológicos e laboratoriais, tratamento antiviral antes da cirurgia, tipo de cirurgia e existência do vírus no fluido peritoneal. O diagnóstico foi feito através do swab nasofaríngeo RT-PCR. A existência de COVID-19 no fluido peritoneal foi determinada pelo teste de RT-PCR também. RESULTADOS: Todas as 8 pacientes positivas para COVID-19 estavam grávidas, e as cirurgias eram cesarianas. 1 das 8 pacientes estava com febre durante a cirurgia. Também apenas 1 paciente tinha achados radiológicos pulmonares especificamente indicando infecção por COVID-19. Os achados laboratoriais foram os seguintes: 4 de 8 tinham linfopenia e todas apresentavam níveis elevados de D-dímero. Amostras de fluido peritoneal e líquido amniótico de todas as pacientes foram negativas para SARS-CoV-2. CONCLUSãO: A exposição ao SARS-CoV-2 devido à aerossolização ou fumaças cirúrgicas não parece ser provável, desde que sejam tomadas as precauções necessárias.


Assuntos
COVID-19 , SARS-CoV-2 , Gravidez , Feminino , Humanos , COVID-19/diagnóstico , Líquido Ascítico , Antivirais , Fumaça
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA