RESUMO
O talento humano e sua valorização ultrapassam a remuneração pelo trabalho realizado. Ela indica a necessidade da atenção das Organizações Públicas e/ou Privadas, observarem a construção de um ambiente de trabalho afetivo, no qual seus profissionais sejam reconhecidos como seres humanos integrais, em todas as suas dimensões física, emocional, social, profissional, intelectual, espiritual, oportunizando condições para a melhoria e o autogerenciamento de seu estilo de vida, na busca da saúde integral. O SUS foi consolidado na constituição de 1988. Seus princípios de universalidade, equidade, integralidade, e regionalização da rede apontam para a democratização das ações e nos serviços de saúde. O SUS materializou novo conceito de saúde, antes visto como estado de não doença. Suas ações representam a concepção de saúde centrada na promoção da qualidade de vida por meio dos seus principais objetivos: a prevenção, a promoção e a recuperação da saúde. Levando em consideração o contexto do atendimento na saúde, no qual coexistem pacientes e profissionais da área, o Ministério da Saúde criou, em maio de 2000, o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH) e posteriormente a Política Nacional de Humanização (PNH), que tem como objetivo aprimorar as relações entre profissionais e usuários, visando à melhoria da qualidade e da eficácia dos serviços prestados por essas instituições, além de favorecer as condições de trabalho da área de saúde. (BRASIL, 2004). (AU)
Assuntos
Humanos , Qualidade de Vida , Condições de TrabalhoRESUMO
Em 2008 deu início o trabalho de reestruturação da Coordenação de Gestão de Pessoas (CGP) da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS-SP). Nesse processo de reorganização, um dos objetivos foi o conhecimento das potencialidades, a redefinição das competências e atribuições dos diversos departamentos que compõem a CGP; dentre eles as Gerências Intermediárias (GI) aqui definidas como as equipes de Recursos Humanos (RH) das Coordenadorias Regionais de Saúde, Supervisões Técnicas de Saúde, Supervisões de Vigilância em Saúde e dos parceiros de convênios e de contratos de gestão das Unidades de Saúde. O investimento nessas GI está sedimentado na crença que as mesmas possuem papel fundamental para concretização e perpetuação das mudanças propostas. Este trabalho propõe aprofundar o conceito teórico de competências e também, através de análise documental refletir, a partir da experiência prática, como estas podem ser desenvolvidas dentro deste contexto de reestruturação do setor. Propõe-se ainda, através de revisão bibliográfica, explicitar o papel das GI e sua importância dentro da organização. A teoria corrobora a importância do papel das GI dentro das organizações e durante processos de mudanças das mesmas. Mas para tanto, ressalta também a necessidade de prepará-las para enfrentar mudanças, a necessidade de desenvolvimento de competências, de ampliação da visão sistêmica da organização e do processo de comunicação. A experiência nos mostrou que espaços participativos possuem grande fator transformador, tanto das pessoas quanto da instituição, mas para tanto, é necessário que estes possuam finalidade e objetivos claros. Demonstrou também que o setor de Desenvolvimento Organizacional tem papel fundamental nesses processos de transformação e mudanças (AU)
Assuntos
Gestão de Recursos Humanos , Fortalecimento InstitucionalRESUMO
Em 2008 deu início o trabalho de reestruturação da Coordenação de Gestão de Pessoas (CGP) da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS-SP). Nesse processo de reorganização, um dos objetivos foi o conhecimento das potencialidades, a redefinição das competências e atribuições dos diversos departamentos que compõem a CGP; dentre eles as Gerências Intermediárias (GI) aqui definidas como as equipes de Recursos Humanos (RH) das Coordenadorias Regionais de Saúde, Supervisões Técnicas de Saúde, Supervisões de Vigilância em Saúde e dos parceiros de convênios e de contratos de gestão das Unidades de Saúde. O investimento nessas GI está sedimentado na crença que as mesmas possuem papel fundamental para concretização e perpetuação das mudanças propostas. Este trabalho propõe aprofundar o conceito teórico de competências e também, através de análise documental refletir, a partir da experiência prática, como estas podem ser desenvolvidas dentro deste contexto de reestruturação do setor. Propõe-se ainda, através de revisão bibliográfica, explicitar o papel das GI e sua importância dentro da organização. A teoria corrobora a importância do papel das GI dentro das organizações e durante processos de mudanças das mesmas. Mas para tanto, ressalta também a necessidade de prepará-las para enfrentar mudanças, a necessidade de desenvolvimento de competências, de ampliação da visão sistêmica da organização e do processo de comunicação. A experiência nos mostrou que espaços participativos possuem grande fator transformador, tanto das pessoas quanto da instituição, mas para tanto, é necessário que estes possuam finalidade e objetivos claros. Demonstrou também que o setor de Desenvolvimento Organizacional tem papel fundamental nesses processos de transformação e mudanças
Assuntos
Gestão de Recursos Humanos , Fortalecimento InstitucionalRESUMO
As propostas de ações para a solução das questões advindas da crise ambiental devem ser fundamentadas na compreensão da complexidade dos fatores que a envolvem. Muitos são os desafios a serem enfrentados e a Educação Ambiental se coloca como uma das alternativas, envolvendo pessoas de diferentes faixas etárias e em particular os idosos, concebidos como cidadãos conscientes dos seus direitos e deveres junto à comunidade e ao meio ambiente. As entidades civis e públicas também devem cumprir o seu papel, através da promoção de processos educativos destinados às pessoas idosas, tendo em vista o desenvolvimento pleno da sua condição humana, considerando as questões ambientais e a possibilidade da sua contribuição e ação protagonista junto à sua comunidade.
Assuntos
Idoso , Educação , Meio AmbienteRESUMO
As propostas de ações para a solução das questões advindas da crise ambiental devem ser fundamentadas na compreensão da complexidade dos fatores que a envolvem. Muitos são os desafios a serem enfrentados e a Educação Ambiental se coloca como uma das alternativas, envolvendo pessoas de diferentes faixas etárias e em particular os idosos, concebidos como cidadãos conscientes dos seus direitos e deveres junto à comunidade e ao meio ambiente. As entidades civis e públicas também devem cumprir o seu papel, através da promoção de processos educativos destinados às pessoas idosas, tendo em vista o desenvolvimento pleno da sua condição humana, considerando as questões ambientais e a possibilidade da sua contribuição e ação protagonista junto à sua comunidade (AU)