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1.
Epidemiol Serv Saude ; 33: e2023993, 2024.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-38597529

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze the association between intimate partner violence during pregnancy (IPVP) and quality of life (QOL). METHODS: A cross-sectional study was conducted with pregnant women receiving care in Primary Health Care in the municipality of Criciúma, Santa Catarina state, Brazil, in 2022; QOL was assessed in the physical, psychological, social relationship and environmental domains using WHOQOL-Bref instrument; IPVP was evaluated by means of the World Health Organization Violence Against Women; Crude and adjusted linear regression analyses were performed. RESULTS: A total of 389 pregnant women were evaluated; IPVP was observed in 13.6% of cases; in the adjusted analysis, IPVP remained associated with physical, psychological and social relationship domains; pregnant women who experienced IPVP had a reduction in their QOL score by 9.77, 11.07 and 8.95 points, respectively, when compared to those who did not experience IPVP. CONCLUSION: IPVP was associated with poorer QOL in the physical, psychological and social relationships domains. Health services equipped to address and prevent violence against pregnant women are essential. MAIN RESULTS: Intimate partner violence (IPV) was observed in 13.6% of pregnant women and was associated with poorer quality of life in the physical, psychological and social relationship domains. IMPLICATIONS FOR SERVICES: The results emphasize the need for an intersectoral approach in addressing the issue, with specialized healthcare centers for situations of violence integrated with social assistance and public security. PERSPECTIVES: Development of intersectoral policies and actions that strengthen existing ones and ensure social and healthcare assistance to pregnant women victims of violence and their children, given the negative impact of IPVP on quality of life.


Assuntos
Violência por Parceiro Íntimo , Qualidade de Vida , Criança , Feminino , Gravidez , Humanos , Estudos Transversais , Brasil , Gestantes/psicologia , Violência por Parceiro Íntimo/prevenção & controle , Violência por Parceiro Íntimo/psicologia
2.
Epidemiol. serv. saúde ; 33: e2023993, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557749

RESUMO

ABSTRACT Objective To analyze the association between intimate partner violence during pregnancy (IPVP) and quality of life (QOL). Methods A cross-sectional study was conducted with pregnant women receiving care in Primary Health Care in the municipality of Criciúma, Santa Catarina state, Brazil, in 2022; QOL was assessed in the physical, psychological, social relationship and environmental domains using WHOQOL-Bref instrument; IPVP was evaluated by means of the World Health Organization Violence Against Women; Crude and adjusted linear regression analyses were performed. Results A total of 389 pregnant women were evaluated; IPVP was observed in 13.6% of cases; in the adjusted analysis, IPVP remained associated with physical, psychological and social relationship domains; pregnant women who experienced IPVP had a reduction in their QOL score by 9.77, 11.07 and 8.95 points, respectively, when compared to those who did not experience IPVP. Conclusion IPVP was associated with poorer QOL in the physical, psychological and social relationships domains. Health services equipped to address and prevent violence against pregnant women are essential.


RESUMEN Objetivo Analizar la asociación entre violencia de pareja durante el embarazo (VPE) y calidad de vida (CV). Métodos Estudio transversal con mujeres embarazadas en Atención Primaria de Salud, se evaluó la CV en los dominios físico, psicológico, relaciones sociales y entorno (WHOQOL-Bref); la VPE fue evaluada por la Organización Mundial de la Salud; se realizaron análisis de regresión lineal bruta y ajustada. Resultados Se evaluaron 389 gestantes. La VPE estuvo presente en el 13,6% de las gestantes; en el análisis ajustado, la violencia de género permaneció asociada a aspectos físicos, psicológicos y a las relaciones sociales; las mujeres embarazadas que sufrieron VPE presentaron disminución de 9,77; 11,07 y 8,95 puntos de CV en comparación con quienes no sufrieron VPE. Conclusión La VPE se asocia con una peor calidad de vida en los ámbitos físico, psicológico y de relaciones sociales; los servicios de salud preparados para combatir la violencia son esenciales para prevenir los casos de violencia durante el embarazo.


RESUMO Objetivo Analisar a associação entre violência por parceiro íntimo na gestação (VPIG) e qualidade de vida (QV). Métodos Estudo transversal, com gestantes atendidas na Atenção Primária à Saúde, em Criciúma, Santa Catarina, Brasil, em 2022; avaliou-se a QV quanto aos domínios físico, psicológico, das relações sociais e do meio ambiente (WHOQOL-Bref); a VPIG foi avaliada pela World Health Organization Violence Against Women; foram realizadas análise de regressão linear bruta e ajustada. Resultados Foram avaliadas 389 gestantes; a VPIG esteve presente em 13,6%; na análise ajustada, a VPIG manteve-se associada aos aspectos físico, psicológico e das relações sociais; gestantes que sofreram VPIG tiveram reduzidos 9,77, 11,07 e 8,95 pontos no escore de QV, respectivamente, quando comparadas às que não sofreram VPIG. Conclusão A VPIG esteve associada à pior QV nos domínios físico, psicológico e das relações sociais; serviços de saúde preparados para o enfrentamento e prevenção da violência contra gestantes são essenciais.

3.
Criciúma; Ediunesc;Editora Rede Unida; nov. 2023. 137 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: biblio-1517298

RESUMO

Em primeiro lugar registramos nosso agradecimento aos organizadores e às editoras que se associaram para produzir a coletânea "Palavras e olhares de uma pandemia", com uma diversidade de manuscritos que experimentam formatos e estéticas para um conhecimento que não pretende substituir a disseminação científica, mas que adentra na seara de uma comunicação científica mais horizontal, capaz de mobilizar imaginários e afecções de quem está no cotidiano e pretende modificá-lo. A pandemia nos ensinou que aprender significa aumentar a potência de transformar a si e ao mundo, para configurações mais solidárias, justas e inclusivas, assim como nos ensinamentos do educador brasileiro Paulo Freire reconhecido internacionalmente. Ou se faz isso, ou se assume uma identidade observadora que coloca em risco a si e ao território que nos constitui. A coleção de textos cuidadosamente selecionados e organizados no livro demonstra que há um grande coletivo que não pretende observar o mundo, mas tomar o presente e o futuro em suas mãos. No momento da escrita, estávamos aqui em Bolonha, na Itália, num processo de trabalho colaborativo entre a Rede Unida e os sistemas socio sanitários da Região da Emília Romagna, e ouvíamos juntos a manifestação de Cíntia Guajajara, indígena da etnia Tenethara-Guajajara, que mora na terra indígena Arariboia, na aldeia Água Quieta, no Maranhão, falando aos colegas italianos sobre a produção do bem viver nos territórios tradicionais. Com alguma frequência, ela precisava alternar a língua para falar sobre essa temática, usando expressões em português e na sua língua, que é do tronco linguístico tupi-guarani. Na alternância das línguas, frequentemente utilizava o canto e a música para estabelecer as complexas conexões com o território (na cultura indígena, a separação homem e natureza não faz sentido e a proteção da vida é exatamente sincrônica com a proteção do ambiente onde vivem), que uma parte do que pretendia dizer não era dizível apenas com as palavras, requerendo a vibração do corpo (tampouco as separações entre razão e emoção e entre ambiente e cultura fazem sentido para nossas culturas tradicionais). Nos relatos, Cintia com frequência sentia necessidade de reverenciar a ancestralidade, que a quebra com o pensamento do seu povo e com a história do seu povo tornaria a informação falsa. Pelo que deduzimos da cuidadosa precisão com que utilizava as palavras, não pretendia correr o risco de fazer circular informações falsas, seja por negação do que é verdadeiro (e o que é verdadeiro inclui sempre o que vem sendo transmitido ao longo do tempo pelos seus ancestrais, que teve uma validação ao longo dos séculos), seja por informações não sustentadas em histórias que fizessem sentido no universo simbólico da sua vivência e seus conhecimentos. A sua fala era precisa, complexa e densa. Difícil de traduzir, por vezes, que a gramática italiana, sustentada como o português na língua latina, não percorreu iguais processos de desenvolvimento do que o português amazônico. Difícil de ouvir, com uma recente história de uso abusivo de medicamentos ineficazes, de circulação de notícias falsas com finalidade política de vulnerabilizar vidas e valorizar medicamentos, de governantes exercendo visíveis ações necropolíticas ... mas também de trabalhadores da saúde e da educação esquivando-se de combater enunciados que fragilizam as vidas. Bem, algumas expressões que Cíntia utilizou representam expressamente a densidade dessas conexões, quando afirmava que ela e as populações indígenas defendem que as árvores amazônicas "permaneçam em pé", como as gentes, que os vivos de sua gente que foram abatidos nos combates com os grileiros e colonizadores "encantaram-se" e permanecem na floresta (diferentemente de "ascenderem ao mundo dos mortos"). As bandeiras de quem as- sumiu outra forma de vida e permanece encantado no território não mobiliza apenas a memória, mas todas as formas de existência. Enquanto ouvíamos atônitos cada palavra, cada frase, cada gesto, nos perguntávamos sobre como atualiza tantas pontes de pensamento em curto espaço de tempo e, muitas vezes, em resposta a perguntas que visivelmente ocupam outros lugares de fala, frequentemente de uma obviedade branca e eurocêntrica de ruborescer nossas faces. Como é falsa a construção epistêmica que associa natureza e condição "selvagem" e cultura com civilidade! Mas também como é limitado nosso vocabulário "ilustrado" para falar do complexo, do que precisa perceber o múltiplo e o diverso e dialogar com eles. O diálogo com o qual Cíntia entabula sua fala inclui construções de pensamento, produzem imagens ao pensamento. E o pensamento não é abstração em estado puro, é história em processo dialógico. Falar sobre a pandemia, nesse período que nos afasta do início ou do estágio agudo desse evento mundial recente, nos provoca a um repertório linguístico e simbólico que não se esgota no conhecimento disciplinar que nos tornou profissionais de saúde. Tampouco o repertório da saúde pública, que nos fez prescrever "isolamento social" a todas as pessoas, sem refletir sobre os efeitos em quem, por exemplo, não pode dispensar deslocamentos para viabilizar o alimento cotidiano para si ou para seus familiares, ou sobre os profissionais de saúde e das áreas essenciais, que, para circular com mais segurança para seus afazeres de relevância à vida dos coletivos, precisavam da redução da circulação de pessoas em geral. Afora o fato de que, para o cuidado em saúde, o distanciamento geográfico não pode ser sinônimo de isolamento. Aliás, quebrar o isolamento físico e social é uma necessidade premente do cuidado. Vejam a tensão que as palavras jogadas precipitadamente produzem no cotidiano quando a condição de complexidade pede passagem. Algumas vezes reificam o cotidiano, como bloco sólido e monolítico, intransponível. Alguém, por acaso, esqueceu que operamos comum conceito de saúde que afirmava tratar-se de um "estado de completo bem-estar físico, mental e social"? Ora, no nosso cotidiano, qualquer pessoa que afirmar estar em tal condição merece cuidados de saúde mental com urgência! Há uma evidente desconexão com as tensões, dores e delícias do cotidiano da vida. Mas também há uma construção que idealiza a saúde como uma condição que não cabe no bem viver cotidiano, quiçá reivindicando apoio do complexo industrial da saúde. A saúde para avançar na direção da integralidade precisa de uma virada epistêmica. Precisamos novas ideias, novos olhares, novos pensamentos e novas palavras! Assim, chegamos na chamada pública de manuscritos sobre "Palavras e olhares de uma pandemia". Palavras e olhares que se originam nos territórios, com a intensidade dos fazeres e das relações que se realizaram na pandemia, no cuidado e na formação. Há um flerte entre a ciência e a literatura nas produções que a chamada fez produzir, que é para fecundar o pensamento que se chamou novas palavras e olhares. Há uma aposta em produções criativas e inventivas, que é para aproximar o pensamento da saúde do bem viver. Se permite brincar com as palavras, que é para colocar em cada uma a tensão sobre a precisão necessária para comunicar o que se quer. As palavras sempre requerem precisão e aqui nos lembramos de Ítalo Calvino, que define o desafio do escritor no justo emprego da linguagem no texto como "aquele que permite o aproximar-se das coisas (presentes ou ausentes) com discrição, atenção e cautela, respeitando o que as coisas (presentes ou ausentes) comunicam sem o recurso das palavras" (CALVINO, 1990, p. 90-91). Precisão não é estado, é processo e contexto! Em tempos de pandemia (o pós-pandemia é impreciso, dado que precisamos adjetivar os efeitos tardios, atualizar a memória e os afetos, falsear as notícias falsas, relembrar os crimes éticos e políticos do que deveria ter sido um enfrentamento, mas que se apresentou, muitas vezes, como fomento ... e que ainda atuam em nosso meio), buscar a justa medida das palavras requer, muitas vezes, a coragem de reinventá-las. Essa é uma tarefa estética impostergável. Assim, cumprimentamos também os organizadores e pesquisadores de duas importantes universidades (Universidade do Extremo Sul Catarinense ­ UNESC, e Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS) e as duas relevantes editoras (Editora da UNESC - EDIUNESC e a Editora Rede Unida), que tiveram a ousadia de abrir a caixa de pandora das palavras e olhares da pandemia, para que se tornassem visíveis as desgraças, mas também a esperança. Cumprimentamos também às pessoas que assumiram a ousadia de produzir textos autorais com base na experiência ou na sensibilidade que a pandemia despertou, para falar de aspectos que não frequentam regularmente a literatura científica, mas que povoam e produzem encontros e cuidado. De produzir textos com imagens, que são as linguagens das coisas como elas são. O efeito da leitura dos textos foi de esperançamento, como sonho e motivação para fazer o que nos pede cuidado e aprendizagem desde a pandemia. Desde antes da pandemia, que colocar alma no cuidado e na formação das profissões da saúde é desafio antigo e impostergável. Boa leitura, e que os textos aqui reunidos atualizem a capacidade de produzir palavras, compor textos, viver as intensidades da vida e os encontros que fazem sempre novas palavras necessárias para descrever a produção da saúde como bem viver!


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem
4.
Rev. baiana saúde pública ; 47(1): 162-187, 20230619.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1438334

RESUMO

Os fatores que interferem na satisfação e insatisfação dos profissionais que atuam na Estratégia Saúde da Família são diversos e de inúmeras características. O objetivo do estudo foi identificar os fatores de satisfação e insatisfação de profissionais da Estratégia de Saúde da Família do município de Forquilhinha/SC. Trata-se de um estudo de métodos mistos, descritivo e exploratório, realizado com 15 profissionais da saúde de três Unidades de Saúde por meio de entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados segundo a análise de conteúdo temática com o auxílio do software Atlas.ti. Os resultados geraram 72 categorias, vinculados a cinco subcategorias, associados a duas categorias. Os grupos fatores de insatisfação e satisfação encontrados envolvem a atuação na rotina diária, estrutura e serviços das unidades e do sistema de saúde, os direitos trabalhistas, a organização dos elementos de atuação, e as relações interpessoais com os colegas, usuários e gestores. A satisfação é indicada, principalmente, pela relação com os colegas e pela divisão de tarefas entre os profissionais. Em contrapartida, a falta de reconhecimento e desvalorização, além da sobrecarga trabalho, são os principais motivos de insatisfação. Os aspectos geradores de satisfação e insatisfação dos profissionais são múltiplos e até mesmo ambíguos e podem colaborar para prejuízo ou melhoria da prestação do cuidado a saúde.


The factors that interfere with the satisfaction and dissatisfaction of professionals working in the Family Health Strategy are diverse. The objective of the study was to identify the factors of satisfaction and dissatisfaction of professionals of the Family Health Strategy in the municipality of Forquilhinha (SC). This is a mixed-methods, descriptive and exploratory study, carried out with 15 health professionals from three health units by means of semi-structured interviews. The data were analyzed according to thematic content analysis, with the help of the Atlas.TI 9.0 software. The results generated 72 codes, linked to five subcategories, associated with two categories. The groups of dissatisfaction and satisfaction factors found involve: the performance in the daily routine, structure and services of the units and the health system, labor rights, the organization of the performance elements, and the interpersonal relationships with colleagues, users and managers. Satisfaction is indicated mainly by the relationship with colleagues and the division of tasks among professionals. On the other hand, the lack of recognition and the devaluation, besides the work overload, are the main reasons for dissatisfaction. The aspects that generate satisfaction and dissatisfaction among professionals are multiple and even ambiguous and can contribute to hinder or improve health care delivery.


Los factores que interfieren en la satisfacción o en la insatisfacción de los profesionales que actúan en la Estrategia de Salud Familiar son diversos. El objetivo de este estudio fue identificar los factores de satisfacción e insatisfacción de los profesionales de la Estrategia de Salud Familiar del municipio de Forquilhinha (Santa Catarina, Brasil). Se trata de un estudio de métodos mixtos, descriptivo y exploratorio, realizado con 15 profesionales sanitarios de tres unidades de salud mediante entrevistas semiestructuradas. Los datos se analizaron según el análisis de contenido temático con la ayuda del software Atlas.TI 9.0. Los resultados generaron 72 categorías, vinculadas a cinco subcategorías, asociadas a dos categorías. Los factores de insatisfacción y satisfacción encontrados tienen que ver con la actuación en la rutina diaria, la estructura y los servicios de las unidades y del sistema de salud, los derechos laborales, la organización de los elementos de actuación y las relaciones interpersonales con los compañeros, los usuarios y los gestores. La satisfacción está indicada principalmente por la relación con los compañeros y el reparto de tareas entre los profesionales. Por otro lado, la falta de reconocimiento y la desvalorización, además de la sobrecarga de trabajo, son los principales motivos de insatisfacción. Los aspectos que generan satisfacción e insatisfacción de los profesionales son múltiples, incluso ambiguos, y pueden perjudicar o mejorar la prestación de la asistencia sanitaria.


Assuntos
Sistema Único de Saúde , Saúde da Família
5.
Compr Psychiatry ; 121: 152358, 2023 02.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36508775

RESUMO

BACKGROUND: Treatments for mental health problems in childhood and adolescence have advanced in the last 15 years. Despite advances in research, most of the evidence on effective interventions comes from high-income countries, while evidence is scarce in low- and middle-income countries (LMICs), where 90% of world's children and adolescents live. The aim of this review was to identify evidence-based interventions tested in LMICs to treat or prevent child and adolescent mental health problems. METHODS: We conducted a systematic review of seven major electronic databases, from January 2007 to July 2019. We included randomised or non-randomised clinical trials that evaluated interventions for children or adolescents aged 6 to 18 years living in LMICs and who had, or were at risk of developing, one or more mental health problems. Results were grouped according to the studied conditions. Due to the heterogeneity of conditions, interventions and outcomes, we performed a narrative synthesis. The review was registered at PROSPERO under the number CRD42019129376. FINDINGS: Of 127,466 references found through our search strategy, 107 studies were included in narrative synthesis after the eligibility verification processes. Nineteen different conditions and nine types of interventions were addressed by studies included in the review. Over 1/3 of studied interventions were superior to comparators, with psychoeducation and psychotherapy having the highest proportion of positive results. One-third of studies were classified as presenting low risk of bias. INTERPRETATION: This review shows that different interventions have been effective in LMICs and have the potential to close the mental health care gap among children and adolescents in low-resource settings.


Assuntos
Países em Desenvolvimento , Saúde Mental , Criança , Humanos , Adolescente , Psicoterapia/métodos , Renda , Medicina Baseada em Evidências
6.
Mundo saúde (Impr.) ; 47: e12942022, 2023.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1452587

RESUMO

Existe uma clara lacuna na transição entre Atenção Hospitalar (AH) e Atenção Primária à Saúde (APS). A efetividade da Transição do Cuidado (TC) depende de uma excelente capacidade de comunicação entre profissionais e serviços, sendo a alta hospitalar um momento crítico. O objetivo deste estudo foi investigar as percepções dos enfermeiros da Atenção Hospitalar (AH) e Atenção Primária em Saúde (APS) sobre aspectos da alta hospitalar Trata-se de um estudo transversal e quantitativo realizado com dados de enfermeiros atuantes na AH e na APS no estado de Santa Catarina. Os dados foram coletados entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021, por meio de formulário eletrônico. Foi realizada análise descritiva e inferencial. Para comparação entre grupos utilizou-se teste de qui-quadrado de Pearson. Há algumas sobre posições nas percepções dos enfermeiros da AH e APS sobre a temática, sendo que consideram importante o acompanhamento do paciente após a alta hospitalar (54; 91,5%), entende que existe pouca e fraca comunicação entre serviços de saúde (52; 88%). Ainda, são realizadas orientações verbalmente para pacientes e familiares no momento da alta (32; 54,2%), pouca informação é compreendida pelos pacientes (47; 79,7%) e o plano de alta não é individualizado (30; 50,8%), na maioria dos casos. A comunicação é uma grande fragilidade na alta hospitalar, que se expressa nesse estudo, pela percepção dos enfermeiros de uma comunicação fraca entre AH e APS, pela fragilidade do plano de alta e orientações realizadas verbalmente. A melhoria do processo de transição do cuidado, especialmente a alta hospitalar, permite uma assistência à saúde mais integrada, segura e centrada no paciente. O investimento em estratégias que aprimorem esse processo é essencial para a qualidade do cuidado.


There is a clear gap in the transition between Hospital Care (HC) and Primary Health Care (PHC). The effectiveness of the Care Transition (TC) depends on an excellent communication ability between professionals and services, with hospital discharge being a critical moment. The objective of this study was to investigate the perceptions of HC and PHC nurses on aspects of hospital discharge. This is a cross-sectional and quantitative study carried out with data from nurses working in HC and PHC in the state of Santa Catarina. Data was collected between December 2020 and January 2021, using an electronic form. Descriptive and inferential analysis were performed. Pearson's chi-square test was used for comparison between groups. There are some overlapping positions in the perceptions of HC and PHC nurses on the subject, considering that patient follow-up after hospital discharge is important (54; 91.5%), they understand that there is little and weak communication between health services (52; 88%). Also, verbal guidelines are given to patients and family members at discharge (32; 54.2%), little information is understood by patients (47; 79.7%) and the discharge plan is not individualized (30; 50.8%), in most cases. Communication is a major weakness in hospital discharge, which is expressed in this study, by the nurses' perception of poor communication between HC and PHC, by the fragility of the discharge plan and verbally given guidelines. Improving the care transition process, especially hospital discharge, allows for more integrated, safe and patient-centered healthcare. Investment in strategies that improve this process is essential for the quality of care.

7.
Saúde Redes ; 8(Supl. 2): 261-271, 20221119.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1411531

RESUMO

O cenário da pandemia da COVID-19 convoca à rápidas mudanças no modo de trabalho, as Instituições de Ensino Superior (IES), além de potencializar as ações no campo da pesquisa reafirmam seu papel para a comunidade, especialmente quando se trata de Universidades comunitárias. Este artigo caracteriza-se como relato de experiência sobre as ações utilizadas para o enfrentamento da COVID-19 pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), do município de Criciúma ­ SC, uma Universidade comunitária. As ações da UNESC foram intensificadas durante o cenário pandêmico, trazendo ações inovadoras como implantação de Sala de Situação Covid-19, teleatendimentos como SOS UNESC Covid-19 e Acolher UNESC Covid-19, Programa de Rastreamento do Coronavírus, Comitê e Análise de Gestão da Covid-19 e várias ações realizadas para além dos espaços da IES. Este artigo marca o importante papel das Universidades comunitárias e seu compromisso com o desenvolvimento regional, ações, intervenções e parcerias com impacto direto na saúde da população local. A UNESC, enquanto Universidade comunitária, desenvolve ações pautadas nas melhores evidências científicas e valoriza o cuidado com a vida das pessoas. Palavra-chave: Coronavírus, Epidemiologia, Gestão de Riscos, Vigilância em Saúde Pública, Instituições de Ensino Superior.

8.
Rev Gaucha Enferm ; 43: e20210161, 2022.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-36043642

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate social inequalities of Brazilians in alcohol consumption and cell phone use while driving motor vehicles. METHODS: Cross-sectional study conducted with people who drive (n=23,474) in 2019. The outcomes adopted were cell phone use and alcohol consumption while driving, associated with the variables gender, age group, skin color, education and macro-region of housing and analyzed using the slope index of inequality using logistic regression. RESULTS: The inequalities related to alcohol consumption and driving were identified in adults with brown skin color (7.8) linked to the North region (6.8). As for cell phone use while driving, they were higher for the younger age group (19.4) and individuals with higher education (27.1). CONCLUSION: Cell phone use and alcohol consumption while driving motor vehicles have social inequalities regarding the age group and education, and skin color and macro-region respectively.


Assuntos
Condução de Veículo , Uso do Telefone Celular , Adulto , Consumo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Estudos Transversais , Humanos , Veículos Automotores
9.
Cad Saude Publica ; 38(6): e00273520, 2022.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-35766632

RESUMO

This study analyzes the economic, racial, and geographic inequalities in risk behaviors for chronic non-communicable diseases of Brazilian adults. This is a cross-sectional study conducted with data from the 2019 Vigitel (Risk and Protective Factors Surveillance System for Chronic Noncomunicable Diseases Through Telephone Interview). The analyzed risk behaviors were smoking, alcohol abuse, physical inactivity, overweight, regular consumption of soft drinks or artificial juice drinks, and non-regular consumption of fruits, legumes, and vegetables. Inequalities in risk behaviors were assessed considering Brazilian's schooling level and their dwelling region, via the slope index of inequality (SII). Equiplots graphs were also built to better illustrate the inequalities. Stata svy command was used for all analyses due to the complexity of the sampling process. In total, 52,395 patients were evaluated. Significant inequalities in risk behaviors for chronic non-communicable diseases were observed: most risk behaviors were concentrated in those with low schooling. Smoking and soft drinks consumption were more observed in the Southern region of Brazil. Public policies are necessary to reduce the inequalities found, allowing for improvement in health indicators of the Brazilian population.


O objetivo foi analisar as desigualdades econômica, racial e geográfica nos comportamentos de risco para doenças crônicas não transmissíveis dos adultos brasileiros. Estudo transversal realizado com os dados do Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) de 2019. Os comportamentos de risco analisados foram tabagismo, consumo abusivo de álcool, inatividade física, excesso de peso, consumo regular de refrigerante ou suco artificial e consumo não regular de frutas, legumes e verduras. As desigualdades nos comportamentos de risco foram avaliadas considerando escolaridade e macrorregião de moradia dos brasileiros, por meio do índice de desigualdade absoluta (slope index of inequality - SII). Gráficos equiplots também foram construídos para melhor ilustrar as desigualdades. Para todas as análises, foi utilizado o comando svy do Stata devido à complexidade do processo amostral. Foram avaliados 52.395 indivíduos. Desigualdades importantes nos comportamentos de risco para doenças crônicas não transmissíveis foram observadas: ter baixa escolaridade concentrou a grande maioria dos comportamentos de risco. Tabagismo e consumo de refrigerante foram mais observados na Macrorregião Sul do país. São necessárias políticas públicas que visem reduzir as desigualdades encontradas, permitindo a melhoria nos indicadores de saúde da população brasileira.


El objetivo fue analizar las desigualdades económicas, raciales y geográficas en los comportamientos de riesgo sobre las enfermedades crónicas no transmisibles entre los adultos brasileños. Estudio transversal, realizado con los datos de Vigitel (Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección para Enfermedades Crónicas No Transmisibles por Entrevista Telefónica) 2019. Los comportamientos de riesgo analizados fueron el tabaquismo, el abuso del alcohol, la inactividad física, el sobrepeso, el consumo habitual de refrescos o zumos artificiales y el consumo no habitual de frutas, verduras y legumbres. Las desigualdades en los comportamientos de riesgo se evaluaron teniendo en cuenta la educación y el macrorregión de residencia de los brasileños, mediante el índice de inequidad absoluto (slope index of inequality - SII). También se construyeron gráficos equiplot para ilustrar mejor las desigualdades. Para todos los análisis, se utilizó el comando svy de Stata debido a la complejidad del proceso de muestreo. Se evaluó a un total de 52.395 personas. Se observaron importantes desigualdades en los comportamientos de riesgo para las enfermedades crónicas no transmisibles: tener un bajo nivel educativo concentró la gran mayoría de los comportamientos de riesgo. El tabaquismo y el consumo de refrescos se observaron más en la región Sur del país. Se necesitan políticas públicas para reducir las desigualdades encontradas, permitiendo la mejora de los indicadores de salud de la población brasileña.


Assuntos
Doenças não Transmissíveis , Adulto , Brasil/epidemiologia , Doença Crônica , Estudos Transversais , Humanos , Doenças não Transmissíveis/epidemiologia , Fatores de Risco , Assunção de Riscos , Fatores Socioeconômicos
10.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(6): e00273520, 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1384259

RESUMO

O objetivo foi analisar as desigualdades econômica, racial e geográfica nos comportamentos de risco para doenças crônicas não transmissíveis dos adultos brasileiros. Estudo transversal realizado com os dados do Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) de 2019. Os comportamentos de risco analisados foram tabagismo, consumo abusivo de álcool, inatividade física, excesso de peso, consumo regular de refrigerante ou suco artificial e consumo não regular de frutas, legumes e verduras. As desigualdades nos comportamentos de risco foram avaliadas considerando escolaridade e macrorregião de moradia dos brasileiros, por meio do índice de desigualdade absoluta (slope index of inequality - SII). Gráficos equiplots também foram construídos para melhor ilustrar as desigualdades. Para todas as análises, foi utilizado o comando svy do Stata devido à complexidade do processo amostral. Foram avaliados 52.395 indivíduos. Desigualdades importantes nos comportamentos de risco para doenças crônicas não transmissíveis foram observadas: ter baixa escolaridade concentrou a grande maioria dos comportamentos de risco. Tabagismo e consumo de refrigerante foram mais observados na Macrorregião Sul do país. São necessárias políticas públicas que visem reduzir as desigualdades encontradas, permitindo a melhoria nos indicadores de saúde da população brasileira.


This study analyzes the economic, racial, and geographic inequalities in risk behaviors for chronic non-communicable diseases of Brazilian adults. This is a cross-sectional study conducted with data from the 2019 Vigitel (Risk and Protective Factors Surveillance System for Chronic Noncomunicable Diseases Through Telephone Interview). The analyzed risk behaviors were smoking, alcohol abuse, physical inactivity, overweight, regular consumption of soft drinks or artificial juice drinks, and non-regular consumption of fruits, legumes, and vegetables. Inequalities in risk behaviors were assessed considering Brazilian's schooling level and their dwelling region, via the slope index of inequality (SII). Equiplots graphs were also built to better illustrate the inequalities. Stata svy command was used for all analyses due to the complexity of the sampling process. In total, 52,395 patients were evaluated. Significant inequalities in risk behaviors for chronic non-communicable diseases were observed: most risk behaviors were concentrated in those with low schooling. Smoking and soft drinks consumption were more observed in the Southern region of Brazil. Public policies are necessary to reduce the inequalities found, allowing for improvement in health indicators of the Brazilian population.


El objetivo fue analizar las desigualdades económicas, raciales y geográficas en los comportamientos de riesgo sobre las enfermedades crónicas no transmisibles entre los adultos brasileños. Estudio transversal, realizado con los datos de Vigitel (Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección para Enfermedades Crónicas No Transmisibles por Entrevista Telefónica) 2019. Los comportamientos de riesgo analizados fueron el tabaquismo, el abuso del alcohol, la inactividad física, el sobrepeso, el consumo habitual de refrescos o zumos artificiales y el consumo no habitual de frutas, verduras y legumbres. Las desigualdades en los comportamientos de riesgo se evaluaron teniendo en cuenta la educación y el macrorregión de residencia de los brasileños, mediante el índice de inequidad absoluto (slope index of inequality - SII). También se construyeron gráficos equiplot para ilustrar mejor las desigualdades. Para todos los análisis, se utilizó el comando svy de Stata debido a la complejidad del proceso de muestreo. Se evaluó a un total de 52.395 personas. Se observaron importantes desigualdades en los comportamientos de riesgo para las enfermedades crónicas no transmisibles: tener un bajo nivel educativo concentró la gran mayoría de los comportamientos de riesgo. El tabaquismo y el consumo de refrescos se observaron más en la región Sur del país. Se necesitan políticas públicas para reducir las desigualdades encontradas, permitiendo la mejora de los indicadores de salud de la población brasileña.


Assuntos
Doenças não Transmissíveis/epidemiologia , Assunção de Riscos , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Doença Crônica , Estudos Transversais , Fatores de Risco
11.
Rev. gaúch. enferm ; 43: e20210161, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1394990

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate social inequalities of Brazilians in alcohol consumption and cell phone use while driving motor vehicles. Methods: Cross-sectional study conducted with people who drive (n=23,474) in 2019. The outcomes adopted were cell phone use and alcohol consumption while driving, associated with the variables gender, age group, skin color, education and macro-region of housing and analyzed using the slope index of inequality using logistic regression. Results: The inequalities related to alcohol consumption and driving were identified in adults with brown skin color (7.8) linked to the North region (6.8). As for cell phone use while driving, they were higher for the younger age group (19.4) and individuals with higher education (27.1). Conclusion: Cell phone use and alcohol consumption while driving motor vehicles have social inequalities regarding the age group and education, and skin color and macro-region respectively.


RESUMEN Objetivo: Evaluar las desigualdades sociales de brasilenõs en el consumo de alcohol y el uso de teléfono celular durante la conducción de vehículos motorizados. Métodos: Estudio transversal realizado con personas que condujeron (n=23.474) en 2019. Los resultados adoptados fueron el uso de teléfonos celulares y el consumo de alcohol durante la conducción, asociados a las variables sexo, grupo de edad, color de piel, educación y macrorregión de residencia. Las desigualdades se analizaron mediante el slope index of inequality y regresión logística. Resultados: Las desigualdades relacionadas con el consumo de alcohol y la conducción como desigualdades se identificaron en adultos de piel morena (7,8) vinculados a la región Norte (6,8). En cuanto a uso de teléfonos celulares en la conducción fueron mayores para el grupo de edad más joven (19,4), y obligatorias con la educación superior (27,1). Conclusión: El uso de teléfonos celulares y el consumo de alcohol en la dirección de vehículos motorizados tiene desigualdades sociales en cuanto a edad y educación, color de piel y región geográfica respectivamente.


RESUMO Objetivo: Avaliar as desigualdades sociais de brasileiros (as) no consumo de bebida alcoólica e uso de celular durante a direção de veículos motorizados. Métodos: estudo transversal realizado com pessoas que dirigiam (n=23.474) em 2019. Os desfechos adotados foram o uso de celular e consumo de bebida alcoólica durante a direção, associado as variáveis sexo, faixa etária, cor da pele, escolaridade e macrorregião de moradia e analisadas através dos índices slope index of inequality a partir de regressão logística. Resultados: as desigualdades relacionadas ao uso de álcool e direção as desigualdades foram identificadas em adultos de cor da pele parda (7,8) vinculados a Região Norte (6,8). Quanto ao uso de celular na direção foram maiores para faixa etária mais jovem (19,4) e indivíduos com maior escolaridade (27,1). Conclusão: uso de celular e consumo de álcool na direção de veículos motorizados possui desigualdades sociais referente a faixa etária e escolaridade, e a cor de pele e macrorregião respectivamente.

12.
Epidemiol Serv Saude ; 30(4): e2021172, 2021 Nov 19.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-34816891

RESUMO

OBJECTIVE: To assess regional and social inequalities in mammography and Papanicolaou tests. METHODS: This was a cross-sectional study with data from the 2019 Chronic Disease Risk and Protective Factors Surveillance Telephone Survey (Vigitel). The outcome variables were mammography and cytopathology test. The exposure variables were race/skin color, schooling and region of residence in Brazil. Absolute inequality measurements were presented using the slope index of inequality (SII) and equiplots. RESULTS: 23,339 women were included in this study. Having a mammography was 5.2 percentage points higher in women with higher levels of education, while having a cytopathology test was 5.3 percentage points lower in women of Black race/skin color.Having mammography and cytopathology tests was 3.9 and 11.2 percentage points higher, respectively, in the Southern region. CONCLUSION: Social and regional inequalities persist in Brazil and affect mainly women of Black race/skin color, with low education levels and living in the Northeast region of the country.


Assuntos
Mamografia , Teste de Papanicolaou , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Fatores Socioeconômicos
13.
BMC Public Health ; 21(1): 1242, 2021 06 28.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34182965

RESUMO

BACKGROUND: To guarantee prevention and adequate treatment, as required for the population to have access to health services and technologies, including medicines. The purpose of this study is to analyse the economic and regional inequalities in access to medicines for diabetes and hypertension among the adult population in Brazil. METHODS: This was a cross-sectional study with adults aged 18 and over from the VIGITEL study conducted in 2019 in all Brazilian regions. Non-access to antidiabetic and antihypertensive drugs was assessed according to formal education and housing macro-region. The slope index of inequality (SII) was used to analyse absolute inequalities. RESULTS: The total number of individuals interviewed was 52,443. Approximately 10.0% of the people with diabetes and/or hypertension reported not having access to drug treatment. The major means for having access to antihypertensive drugs, in all regions, was private pharmacies; for antidiabetics, in the North region, people had greater access through private pharmacies, while in the Northeast, Southeast and South, they had greater access through the public sector. Inequalities were found in the lack of access to medicines according to the region of residence, especially in the North region. CONCLUSION: The lack of access to medicines showed regional disparities, particularly in the most economically vulnerable regions.


Assuntos
Diabetes Mellitus , Hipertensão , Adolescente , Adulto , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Diabetes Mellitus/tratamento farmacológico , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Humanos , Hipertensão/tratamento farmacológico , Hipertensão/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos
14.
Saude e pesqui. (Impr.) ; 14(1): 37-49, jan-mar 2021.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1254306

RESUMO

As representações sociais implicam a explicação da realidade, a orientação da ação no mundo e a justificação de comportamentos. No que se refere às representações sociais da saúde, elas podem estar associadas às práticas sociais. O objetivo deste estudo foi compreender as representações sociais de saúde para universitários de cursos da área da saúde de uma universidade do Sul Catarinense. Trata-se de um estudo qualitativo ancorado na Teoria das Representações Sociais e realizado por meio de um teste de evocação livre de palavras com 233 estudantes matriculados em uma instituição de ensino superior. A análise dos dados se deu mediante análise de similitude e análise prototípica, com o auxílio do software IraMuTeQ. Os resultados destacaram o bem-estar como elemento central, compreendido também por seus aspectos físicos, psicológicos e sociais. A compreensão vinculada à ausência de doenças também foi enfatizada por alguns participantes, ao passo que outros partem do princípio da promoção e prevenção de saúde. O cuidado com o corpo também surgiu como um dos primeiros elementos quando os universitários pensam em saúde. Destacam-se ainda representações de saúde baseadas em patologias e na ausência de doenças, voltadas ao fator biológico.


Social representations imply explaining reality, guiding action in the world and justifying behaviors. As for social representations of health, they may be associated with social practices. The aim of this study was to understand the social representations of health by university students in health courses at a university in Southern Santa Catarina. It is a qualitative study based on the Theory of Social Representations, carried out through a free word evocation test with 233 students enrolled in a higher education institution. Data analysis was carried out through similarity analysis and prototypical analysis, with the aid of IraMuTeQ software. The results highlight well-being as a central element, also understood by its physical, psychological and social aspects. The understanding linked to the absence of disease was also emphasized by some participants, while others started from the principle of health promotion and prevention. Body care also appears as one of the first elements when university students think about health. Health representations based on pathologies and the absence of disease, focused on the biological factor, were also highlighted.

15.
Epidemiol. serv. saúde ; 30(4): e2021172, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1346030

RESUMO

Objetivo: Analisar desigualdades regionais e sociais na realização de mamografia e exame citopatológico. Métodos: Estudo transversal, com dados da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), de 2019. As variáveis de desfecho foram realização de mamografia e exame citopatológico; e as variáveis de exposição, raça/cor da pele, escolaridade e macrorregião nacional de residência. Medidas de desigualdades absolutas foram apresentadas por meio do slope index of inequality (SII) e equiplots. Resultados: Foram incluídas 23.339 mulheres. A realização de mamografia foi 5,2 pontos percentuais maior naquelas com maior escolaridade, e de exame citopatológico, 5,3 pontos percentuais menor nas mulheres de raça/cor da pele preta. A realização de mamografia e exame citopatológico foram 3,9 e 11,2 pontos percentuais maiores na região Sul, respectivamente. Conclusão: Desigualdades sociais e regionais persistem no país e afetam, principalmente, mulheres de raça/cor da pele preta, de baixa escolaridade e residentes no Nordeste brasileiro.


Objetivo: Analizar las desigualdades regionales y sociales en la realización de mamografías y exámenes citopatológicos. Métodos: Estudio transversal con datos de la Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección de Enfermedades crónicas por encuesta telefónica de 2019. Las variables de resultado fueron mamografía y examen citopatológico. Las variables de exposición fueron raza/color de piel, nivel de educación y macrorregión nacional de residencia. Las desigualdades absolutas se presentaron utilizando el slope index of inequality y el equiplots. Resultados: Se estudiaron 23.339 mujeres. La realización de mamografía fue 5,2 puntos porcentuales más alta en las mujeres con educación superior y la citopatología fue 5,3 puntos porcentuales más baja en mujeres de raza /piel negra. La mamografía y la citopatología fueron 3,9 y 11,2 puntos porcentuales más altos, respectivamente, en la Región Sur. Conclusión: Las desigualdades sociales y regionales persisten en Brasil y afectan principalmente a mujeres de piel negra, con baja escolaridad y residentes en la región Nordeste del país.


Objective: To assess regional and social inequalities in mammography and Papanicolaou tests. Methods: This was a cross-sectional study with data from the 2019 Chronic Disease Risk and Protective Factors Surveillance Telephone Survey (Vigitel). The outcome variables were mammography and cytopathology test. The exposure variables were race/skin color, schooling and region of residence in Brazil. Absolute inequality measurements were presented using the slope index of inequality (SII) and equiplots. Results: 23,339 women were included in this study. Having a mammography was 5.2 percentage points higher in women with higher levels of education, while having a cytopathology test was 5.3 percentage points lower in women of Black race/skin color. Having mammography and cytopathology tests was 3.9 and 11.2 percentage points higher, respectively, in the Southern region. Conclusion: Social and regional inequalities persist in Brazil and affect mainly women of Black race/skin color, with low education levels and living in the Northeast region of the country.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Mamografia , Exame Ginecológico , Teste de Papanicolaou , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Inquéritos Epidemiológicos , Disparidades em Assistência à Saúde
16.
Enferm. foco (Brasília) ; 11(2): 76-82, jul. 2020. tab
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-1104173

RESUMO

Objetivo: analisar os atendimentos realizados na Central de Regulação de Urgência/SAMU do Estado do Rio Grande do Sul no período de 2016 e 2017. Metodologia: estudo observacional, descritivo e retrospectivo com abordagem quantitativa. Foram coletados os dados sobre perfil do usuário, dia da semana, classificação de risco, tipo do agravo, tempo médio de atendimento às solicitações, quantitativo de desistência da solicitação e número de chamados não regulados por falta de equipes ou veículos. Resultados: o número de solicitações por motivos clínicos foi 53.8%, destes 51,6% foram média gravidade. A prevalência foi do sexo masculino e idade entre 18 e 29 anos. Em 84,7% dos chamados solicitou-se suporte básico. O tempo resposta total foi entre 30 minutos e 1 hora, maior que o recomendado de acordo com a média nacional, seja nas as zonas urbanas ou rurais. Conclusão: este serviço necessita reduzir o tempo resposta de atendimento das solicitações. (AU)


Objective: to analyze the attendances performed at the Emergency Regulation Center / SAMU of the State of Rio Grande do Sul in 2016 and 2017, focusing in response time. Methodology: observational, descriptive and retrospective study with quantitative approach. Data were collected on user profile, day of the week, risk classification, type of grievance, average time to respond to requests, amount of withdrawal and number of calls not regulated due to lack of teams or vehicles. Results: The number of requests for clinical reasons was 53.8%, of these 51.6% were medium severity. The prevalence was male and aged between 18 and 29 years. In 84.7% of the calls, basic support was requested. The total response time was between 30 minutes and 1 hour, longer than recommended according to the national average, whether in urban or rural areas. Conclusion: After analyzing the calls, it is clear that the worst problem with the calls is the response time, and it is necessary to decrease the same of the requests. (AU)


Objetivo: analizar las asistencias realizadas en el Centro de Regulación de Emergencias / SAMU del Estado de Rio Grande do Sul en 2016 y 2017, centrándose en el tiempo de respuesta. Metodología: estudio observacional, descriptivo y retrospectivo con enfoque cuantitativo. Se recopilaron datos sobre el perfil del usuario, el día de la semana, la clasificación de riesgos, el tipo de queja, el tiempo promedio para responder a las solicitudes, la cantidad de retiros y la cantidad de llamadas no reguladas debido a la falta de equipos o vehículos. Resultados: El número de solicitudes por razones clínicas fue del 53.8%, de estas 51.6% fueron de gravedad media. La prevalencia fue masculina y de edades comprendidas entre 18 y 29 años. En el 84.7% de las llamadas, se solicitó soporte básico. El tiempo de respuesta total fue de entre 30 minutos y 1 hora, más de lo recomendado según el promedio nacional, ya sea en áreas urbanas o rurales. Conclusión: Después de analizar las llamadas, está claro que el peor problema con las llamadas es el tiempo de respuesta, y es necesario disminuir las mismas solicitudes. (AU)


Assuntos
Serviços Médicos de Emergência , Administração de Serviços de Saúde , Gestão em Saúde , Indicadores (Estatística)
17.
Front Neurol ; 10: 221, 2019.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30930837

RESUMO

The presence of autoantibodies against neuronal cell surface or synaptic proteins and their relationship to autoimmune encephalitis have recently been characterized. These autoantibodies have been also reported in other pathologic conditions; however, their role during sepsis is not known. This study detected the presence of autoantibodies against neuronal cell surface or synaptic proteins in the serum of septic patients and determined their relationship to the occurrence of brain dysfunction and mortality. This prospective, observational cohort study was performed in four Brazilian intensive care units (ICUs). Sixty patients with community-acquired severe sepsis or septic shock admitted to the ICU were included. Blood samples were collected from patients within 24 h of ICU admission. Antibodies to six neuronal proteins were assessed, including glutamate receptors (types NMDA, AMPA1, and AMPA2); voltage-gated potassium channel complex (VGKC) proteins, leucine-rich glioma-inactivated protein 1 (LGI1), and contactin-associated protein-2 (Caspr2), as well as the GABAB1 receptor. There was no independent association between any of the measured autoantibodies and the occurrence of brain dysfunction (delirium or coma). However, there was an independent and significant relationship between anti-NMDAR fluorescence intensity and hospital mortality. In conclusion, anti-NMDAR was independently associated with hospital mortality but none of the measured antibodies were associated with brain dysfunction in septic patients.

18.
Mol Neurobiol ; 56(1): 763-767, 2019 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29876882

RESUMO

Persistent inflammation in intensive care unit (ICU) survivors is associated with higher long-term mortality and poorer mobility. However, it is unknown if inflammatory markers are associated with other dysfunctions observed in survivors of critical illness. Thus, it was investigated if plasma levels of interleukin (IL)-6 and IL-10 at hospital discharge were associated with long-term functional and cognitive performance after ICU discharge. Adult patients admitted for > 48 h to a 20-bed mixed ICU in a University Hospital had blood collected within 48 h before hospital discharge to measure IL-6 and IL-10 levels. After a median time of 48 months, cognitive status was determined by the Mini-Mental State Examination (MMSE), and functional status was determined by the Barthel Index. Patients at the higher 25th percentile of both IL-6 and IL-10 had a worse long-term cognitive performance, but not worse functional status, even when adjusted for confounders after long-term follow-up. In conclusion, elevated circulating IL-6 and IL-10 concentrations at hospital discharge were associated with long-term cognitive dysfunction in ICU survivors.


Assuntos
Disfunção Cognitiva/etiologia , Estado Terminal , Inflamação/sangue , Interleucina-10/sangue , Interleucina-6/sangue , Idoso , Biomarcadores/sangue , Disfunção Cognitiva/sangue , Feminino , Humanos , Unidades de Terapia Intensiva , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Retrospectivos , Sobreviventes
19.
Enferm. foco (Brasília) ; 10(4): 142-147, 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1052822

RESUMO

Objetivo avaliar a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) na Atenção Básica de um município do extremo sul catarinense, frente às percepções das equipes de enfermagem. Método: Trata-se de um estudo transversal, com abordagem quantitativa, realizado com profissionais de enfermagem. Utilizado questionário com 66 questões objetivas, primeira parte caracterização, segunda e terceira estavam agrupadas em 7 domínios. Resultados: amostra com 76 participantes. Encontrou-se nos domínios, respostas positivas e negativas. Ressaltam-se como positivas as médias entre 4 (p=0,05) e 5 (p=0,04) pontos, e negativas as médias 1(p=0,04),2 (p=0,11) e 3 (p=0,05). Média positiva para os domínios 4 e 5 (4,09 e 4,11), os domínios 1,2,7 médias intermediária (3,18; 3,44 e 3,62), média negativa domínio 6 (2,86). Deste modo os participantes demonstraram ter conhecimento, capacidade de identificação dos benefícios e elementos dificultadores ou facilitadores da SAE, contudo estes ainda apresentam dificuldades para aplicar a SAE em seu local de trabalho. (AU)


Objective: To evaluate the Nursing Care Systematization (SAE) in Primary Care in a city in the extreme south of Santa Catarina, in view of the perceptions of nursing teams. Methodology: This is a cross-sectional study with a quantitative approach, conducted with 76 nursing professionals through a questionnaire with 66 objective questions, linked to sociodemographic aspects and the 7 domains on the perceptions of nursing care and the nursing process. It was considered average potentialities 4 to 5, neutral 3 to 4, and weaknesses below 3 points. Results: Potentials were found in domains 4 and 5, neutral in domains 1, 2 and 7, and fragility in domain 3. Conclusion: participants demonstrated knowledge, ability to identify benefits and hindering or facilitating elements of SAE, however. They still have difficulty applying SAE in their workplace. (AU)


Objetivo: Evaluar la Sistematización de la Atención de Enfermería (SAE) en Atención Primaria en un municipio del extremo sur de Santa Catarina, en vista de las percepciones de los equipos de enfermería. Metodología: Este es un estudio transversal con un enfoque cuantitativo, realizado con 76 profesionales de enfermería a través de un cuestionario con 66 preguntas objetivas, vinculadas a los aspectos sociales demográficos y los 7 dominios sobre las percepciones de los cuidados de enfermería y el proceso de enfermería. enfermeria Se consideró un potencial promedio de 4 a 5, neutral de 3 a 4 y debilidades por debajo de 3 puntos. Resultados: se encontraron potenciales en los dominios 4 y 5, neutros en los dominios 1, 2 y 7, y fragilidad en el dominio 3. Conclusión: los participantes demostraron conocimiento, capacidad para identificar beneficios y obstaculizar o facilitar elementos de SAE. Todavía tienen dificultades para aplicar SAE en su lugar de trabajo. (AU)


Assuntos
Atenção Primária à Saúde , Equipe de Assistência ao Paciente , Enfermagem , Cuidados de Enfermagem , Processo de Enfermagem
20.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 26(2): 184-190, abr.-jun. 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952515

RESUMO

Resumo Introdução A satisfação e insatisfação são aspectos que fazem parte do processo de trabalho em saúde. Objetivo Este estudo teve como objetivo analisar os motivos de satisfação e de insatisfação dos profissionais de saúde que atuam na Estratégia Saúde da Família. Método Trata-se de uma pesquisa exploratória descritiva, de abordagem qualitativa, realizada em um município de pequeno porte do sul do Estado de Santa Catarina, Brasil. A coleta de dados aconteceu com 16 profissionais da saúde, por meio de entrevistas semiestruturadas e observação direta, que foram analisadas segundo a técnica de análise de conteúdo categorial com o auxílio do software Atlas.ti. Resultados Os resultados foram estruturados em duas macrocategorias, quais sejam, satisfação e insatisfação. A satisfação dos profissionais envolveu o reconhecimento do trabalho (usuário satisfeito e trabalho reconhecido), processo de trabalho (equipe, identificação e organização) e aspectos institucionais (jornada de trabalho e estabilidade). Já insatisfação relacionou-se aos aspectos de gestão do trabalho (salário, excesso de trabalho, condições de trabalho, estrutura física, sobrecarga, possibilidade de adoecimento, carência e sistema de informatização) e às dificuldades no relacionamento (com os usuários, com a equipe e falta de comunicação). Conclusão A gestão do trabalho em saúde é o ponto central para potencializar aspectos associados à satisfação e suprimir elementos vinculados à insatisfação dos profissionais na Estratégia Saúde da Família.


Abstract Background The job satisfaction and dissatisfaction are aspects of health work. Objective The present study aimed to analyze the reasons for satisfaction and dissatisfaction among health professionals working at the Family Health Strategy. Method This is an exploratory, descriptive, qualitative study conducted in a small municipality in southern Santa Catarina state, Brazil. Data from sixteen health professionals were collected through semi-structured interviews and direct observation, and were analyzed by content analysis using Atlas.ti software. Results Results were grouped into two macro categories: job satisfaction and job dissatisfaction. Job satisfaction of the professionals included recognition of their work (satisfied users and recognized work), work process (team work, identification, and organization), and institutional conditions (work load and stability), whereas job dissatisfaction was associated with aspects of work management (salary, overwork, work conditions, physical structure, work overload, possibility of becoming ill, deficiency, and information system), and difficulties in relationship (with users and team). Conclusion Health work management is the central aspect to increase job satisfaction and decrease the elements associated with professional dissatisfaction in the Family Health Strategy.

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