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1.
J Palliat Med ; 22(9): 1099-1105, 2019 09.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30973293

RESUMO

Background: Legal concerns have been implicated in the occurrence of variability in decisions of limitations of medical treatment (LOMT) before death. Objective: We aimed to assess differences in perceptions between physicians and prosecutors toward LOMT. Measurements: We sent a survey to intensivists, oncologists, and prosecutors from Brazil, from February 2018 to May 2018. Respondents rated the degree of agreement with withholding or withdrawal of therapies in four different vignettes portraying a patient with terminal lung cancer. We measured the difference in agreement between respondents. Results: There were 748 respondents, with 522 (69.8%) intensivists, 106 (14.2%) oncologists, and 120 (16%) prosecutors. Most respondents agreed with withhold of chemotherapy (95.2%), withhold of mechanical ventilation (MV) (90.2%), and withdrawal of MV (78.4%), but most (75%) disagreed with withdrawal of MV without surrogate's consent. Prosecutors were less likely than intensivists and oncologists to agree with withhold of chemotherapy (95.7% vs. 99.2% vs. 100%, respectively, p < 0.001) and withhold of MV (82.4% vs. 98.3% vs. 97.9%, respectively, p < 0.001), whereas intensivists were more likely to agree with withdrawal of MV than oncologists (87.1% vs. 76.1%, p = 0.002). Moreover, prosecutors were more likely to agree with withholding of active cancer treatment than with withholding of MV [difference (95% confidence interval, CI) = 13.2% (5.2 to 21.6), p = 0.001], whereas physicians were more likely to agree with withholding than with withdrawal of MV [difference (95% CI) = 10.9% (7.8 to 14), p < 0.001]. Conclusions: This study found differences and agreements in perceptions toward LOMT between prosecutors, intensivists, and oncologists, which may inform the discourse aimed at improving end-of-life decisions.


Assuntos
Advogados/psicologia , Neoplasias Pulmonares/terapia , Oncologistas/psicologia , Assistência Terminal/legislação & jurisprudência , Assistência Terminal/normas , Suspensão de Tratamento/legislação & jurisprudência , Suspensão de Tratamento/normas , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil , Tomada de Decisão Clínica , Feminino , Humanos , Líbano , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Oncologistas/estatística & dados numéricos , Inquéritos e Questionários , Assistência Terminal/psicologia , Suspensão de Tratamento/estatística & dados numéricos
3.
Rev Bras Ter Intensiva ; 30(3): 308-316, 2018.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30183975

RESUMO

OBJECTIVE: To assess the effect of the implementation of a palliative care program on do-not-resuscitate orders and intensive care unit utilization during terminal hospitalizations. METHODS: Data were retrospectively collected for all patients who died in a tertiary hospital in Brazil from May 2014 to September 2016. We analyzed the frequency of do-not-resuscitate orders and intensive care unit admissions among in-hospital deaths. Interrupted time series analyses were used to evaluate differences in trends of do-not-resuscitate orders and intensive care unit admissions before (17 months) and after (12 months) the implementation of a palliative care program. RESULTS: We analyzed 48,372 hospital admissions and 1,071 in-hospital deaths. Deaths were preceded by do-not-resuscitate orders in 276 (25.8%) cases and admissions to the intensive care unit occurred in 814 (76%) cases. Do-not-resuscitate orders increased from 125 (20.4%) to 151 (33%) cases in the pre-implementation and post-implementation periods, respectively (p < 0.001). Intensive care unit admissions occurred in 469 (76.5%) and 345 (75.3%) cases in the pre-implementation and post-implementation periods, respectively (p = 0.654). Interrupted time series analyses confirmed a trend of increased do-not-resuscitate order registrations, from an increase of 0.5% per month pre-implementation to an increase of 2.9% per month post-implementation (p < 0.001), and demonstrated a trend of decreased intensive care unit utilization, from an increase of 0.6% per month pre-implementation to a decrease of -0.9% per month in the post-implementation period (p = 0.001). CONCLUSION: The implementation of a palliative care program was associated with a trend of increased registration of do-not-resuscitate orders and a trend of decreased intensive care unit utilization during terminal hospitalizations.


OBJETIVO: Avaliar os efeitos da implantação de um programa de cuidados paliativos no estabelecimento de ordens de não reanimar e na utilização da unidade de terapia intensiva em hospitalizações terminais. MÉTODO: Os dados de todos os pacientes que faleceram em um hospital terciário brasileiro, entre maio de 2014 e setembro de 2016, foram coletados de forma retrospectiva. Analisamos a frequência do estabelecimento de ordens de não reanimar e de admissões à unidade de terapia intensiva entre os casos de óbito hospitalar. Utilizou-se análise de séries temporais interrompidas para avaliar as diferenças, em termos de tendências de estabelecimento de ordens de não reanimar e de admissões à unidade de terapia intensiva antes (15 meses) e após (12 meses) a implantação do programa de cuidados paliativos. RESULTADOS: Analisamos um total de 48.372 admissões ao hospital, dentre as quais 1.071 óbitos no hospital. Os óbitos foram precedidos de ordens de não reanimar em 276 (25,8%) casos e ocorreram admissões à unidade de terapia intensiva em 814 (76%) casos. O estabelecimento de ordens de não reanimar aumentou de 125 (20,4%) para 151 (33%) casos, na comparação entre os períodos antes e após a implantação do programa de cuidados paliativos (p < 0,001). Ocorreram admissões à unidade de terapia intensiva em 469 (76,5%) e 345 (75,3%) dos casos, respectivamente, nos períodos pré e após a implantação do programa de cuidados paliativos (p = 0,654). A análise de séries temporais confirmou tendência ao aumento do estabelecimento de ordens de não reanimar de 0,5% por mês antes da implantação para 2,9% ao mês após a implantação (p < 0,001), demonstrando-se tendência à diminuição de utilização da unidade de terapia intensiva, de uma tendência a aumento de 0,6% ao mês, antes da implantação do programa, para diminuição de -0,9% ao mês no período, após a implantação (p = 0,001). CONCLUSÃO: A implantação de um programa de cuidados paliativos se associou com tendência ao aumento no estabelecimento de ordens de não reanimar e à diminuição do uso da unidade de terapia intensiva durante hospitalizações terminais.


Assuntos
Hospitalização , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Cuidados Paliativos/organização & administração , Ordens quanto à Conduta (Ética Médica) , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil , Feminino , Humanos , Análise de Séries Temporais Interrompida , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Retrospectivos , Assistência Terminal/organização & administração , Centros de Atenção Terciária , Fatores de Tempo
4.
Rev. bras. ter. intensiva ; 30(3): 308-316, jul.-set. 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-977968

RESUMO

RESUMO Objetivo: Avaliar os efeitos da implantação de um programa de cuidados paliativos no estabelecimento de ordens de não reanimar e na utilização da unidade de terapia intensiva em hospitalizações terminais. Método: Os dados de todos os pacientes que faleceram em um hospital terciário brasileiro, entre maio de 2014 e setembro de 2016, foram coletados de forma retrospectiva. Analisamos a frequência do estabelecimento de ordens de não reanimar e de admissões à unidade de terapia intensiva entre os casos de óbito hospitalar. Utilizou-se análise de séries temporais interrompidas para avaliar as diferenças, em termos de tendências de estabelecimento de ordens de não reanimar e de admissões à unidade de terapia intensiva antes (15 meses) e após (12 meses) a implantação do programa de cuidados paliativos. Resultados: Analisamos um total de 48.372 admissões ao hospital, dentre as quais 1.071 óbitos no hospital. Os óbitos foram precedidos de ordens de não reanimar em 276 (25,8%) casos e ocorreram admissões à unidade de terapia intensiva em 814 (76%) casos. O estabelecimento de ordens de não reanimar aumentou de 125 (20,4%) para 151 (33%) casos, na comparação entre os períodos antes e após a implantação do programa de cuidados paliativos (p < 0,001). Ocorreram admissões à unidade de terapia intensiva em 469 (76,5%) e 345 (75,3%) dos casos, respectivamente, nos períodos pré e após a implantação do programa de cuidados paliativos (p = 0,654). A análise de séries temporais confirmou tendência ao aumento do estabelecimento de ordens de não reanimar de 0,5% por mês antes da implantação para 2,9% ao mês após a implantação (p < 0,001), demonstrando-se tendência à diminuição de utilização da unidade de terapia intensiva, de uma tendência a aumento de 0,6% ao mês, antes da implantação do programa, para diminuição de -0,9% ao mês no período, após a implantação (p = 0,001). Conclusão: A implantação de um programa de cuidados paliativos se associou com tendência ao aumento no estabelecimento de ordens de não reanimar e à diminuição do uso da unidade de terapia intensiva durante hospitalizações terminais.


ABSTRACT Objective: To assess the effect of the implementation of a palliative care program on do-not-resuscitate orders and intensive care unit utilization during terminal hospitalizations. Methods: Data were retrospectively collected for all patients who died in a tertiary hospital in Brazil from May 2014 to September 2016. We analyzed the frequency of do-not-resuscitate orders and intensive care unit admissions among in-hospital deaths. Interrupted time series analyses were used to evaluate differences in trends of do-not-resuscitate orders and intensive care unit admissions before (17 months) and after (12 months) the implementation of a palliative care program. Results: We analyzed 48,372 hospital admissions and 1,071 in-hospital deaths. Deaths were preceded by do-not-resuscitate orders in 276 (25.8%) cases and admissions to the intensive care unit occurred in 814 (76%) cases. Do-not-resuscitate orders increased from 125 (20.4%) to 151 (33%) cases in the pre-implementation and post-implementation periods, respectively (p < 0.001). Intensive care unit admissions occurred in 469 (76.5%) and 345 (75.3%) cases in the pre-implementation and post-implementation periods, respectively (p = 0.654). Interrupted time series analyses confirmed a trend of increased do-not-resuscitate order registrations, from an increase of 0.5% per month pre-implementation to an increase of 2.9% per month post-implementation (p < 0.001), and demonstrated a trend of decreased intensive care unit utilization, from an increase of 0.6% per month pre-implementation to a decrease of -0.9% per month in the post-implementation period (p = 0.001). Conclusion: The implementation of a palliative care program was associated with a trend of increased registration of do-not-resuscitate orders and a trend of decreased intensive care unit utilization during terminal hospitalizations.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Cuidados Paliativos/organização & administração , Ordens quanto à Conduta (Ética Médica) , Hospitalização , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Assistência Terminal/organização & administração , Fatores de Tempo , Brasil , Estudos Retrospectivos , Centros de Atenção Terciária , Análise de Séries Temporais Interrompida , Pessoa de Meia-Idade
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