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1.
Arq. bras. oftalmol ; 64(4): 315-323, jul.-ago. 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-292581

RESUMO

Objetivo: Estudar o comportamento da refraçäo e da curvatura corneana em pacientes com esotropia essencial submetidos à cirurgia monocular para correçäo do estrabismo. Métodos: Estudo prospectivo em que 42 olhos de 21 pacientes com esotropia essencial de ângulo moderado, sem quaisquer outros estrabismos associados, foram selecionados e submetidos ao exame oftalmológico completo e à cirurgia monocular. O olho contralateral serviu como grupo controle. Foram feitas avaliaçöes de pré-operatório, pós-operatório de 1 mês e pós-operatório de 6 meses. O astigmatismo pré-operatório foi confrontado com os astigmatismos pós-operatórios por análise vetorial e cálculo do valor polar. Resultados: Obtivemos, nos olhos operados, reduçäo significante (p<0,05) na médio do equivalente esférico, de 3,28 ñ1,98 dioptrias para 3,05 ñ 1,95 dioptrias. Na refraçäo houve um aumento significante da média do componente a 90º do astigmatismo, de 0,458 ñ 0,594 dioptrias para 1,002 ñ 0,718 dioptrias, também observado na ceratometria: 1,083 ñ 0,560 dioptrias para 1,690 ñ 0,591 dioptrias. A média do astigmatismo induzido pela cirurgia, na refraçäo, foi de 0,63 ñ 0,27 dioptrias a um eixo médio de 92,30 ñ 14,91 graus e de 0,71 ñ 0,27 dioptrias a um eixo médio de 94,45 ñ 15,69 graus na ceratometria, evidenciáveis graficamente pelo mapa diferencial da topografia corneana. Conclusöes: Observa-se aumento estatisticamente significante e clinicamente relevante do astigmatismo a-favor-da-regra em pacientes esotrópicos submetidos ao retrocesso/ ressecçäo monocular. Essa mudança é estável ao longo do tempo e é acompanhada de diminuiçäo significante do equivalente esférico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Esotropia/cirurgia , Refração Ocular , Período Pós-Operatório , Cuidados Pré-Operatórios , Estudos Prospectivos , Topografia da Córnea/métodos
2.
Arq. bras. oftalmol ; 64(2): 97-101, mar.-abr. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-286029

RESUMO

Objetivo: Análise dos resultados cirúrgicos da correçäo dos estrabismos horizontais em portadores de alta miopia, em pacientes do Departamento de Oftalmologia da Santa Casa de Misericórdia de Säo Paulo. Métodos: Foram estudados os prontuários de 24 pacientes esotrópicos e 17 exotrópicos, portadores de miopia maior que 6,00 DE operados para correçäo do estrabismo. Consideramos como bons resultados cirúrgicos desvios residuais entre esotropia e exotropia de 10. Resultados: Observou-se grande incidência de maus resultados entre os pacientes esotrópicos altos míopes. Conclusäo: Concluímos que existe uma tendência a piores resultados cirúrgicos nos pacientes esotrópicos com miopia maior que -6,00 DE, em comparaçäo com esotrópicos com erro refrativo entre -0,75 DE e+ 3,50 DE.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Miopia/diagnóstico , Estrabismo/cirurgia , Ambliopia/diagnóstico , Esotropia/diagnóstico , Exotropia/diagnóstico , Acuidade Visual/fisiologia
3.
Arq. bras. oftalmol ; 63(4): 277-81, jul.-ago. 2000. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-288006

RESUMO

Objetivo: Transposiçäo vertical dos músculos retos horizontais é a técnica de eleiçäo para as anisotropias verticais em que näo há disfunçäo de músculos oblíquos que as justifique. O objetivo foi avaliar o resultado das transposiçöes efetuadas e identificar quais os fatores determinantes do resultado, para estabelecer-se relaçäo que informe a magnitude da transposiçäo que deva ser realizada para determinada magnitude de anisotropia. Métodos: Avaliaram-se retrospectivamente 43 pacientes portadores de anisotropias em A ou V, associado a estrabismos horizontais essenciais, sem disfunçäo de músculos oblíquos, submetidos à transposiçäo vertical bilateral e simétrica dos músculos retos horizontais. Resultados: 81,4 porcento dos pacientes apresentavam esotropia com forma em A. A média das anisotropias situou-se em torno das 19 DP e a maior parte das transposiçöes foi de 4mm, obtendo-se 66,7 a 79,5 porcento de sucesso, isto é, casos com anisotropias residuais em A até 5 DP ou V até 10 DP. A correçäo da anisotropia correlaciona-se intensamente com a magnitude da anisotropia pré-operatória e com a magnitude da transposiçäo efetuada, sobretudo com aquela, sugerindo assim ser o procedimento auto-ajustável. A equaçäo linear com as 3 variáveis mostrou-se clinicamente incoerente e foi, portanto, abandonada. Conclusöes: A transposiçäo vertical e simétrica dos músculos retos horizontais é eficaz para o tratamento das anisotropias verticais sem disfunçäo de oblíquos, sendo este resultado estável em seguimento prolongado


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estrabismo/cirurgia , Anisotropia , Estudos Retrospectivos
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