Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Interaçao psicol ; 13(2): 299-310, jul.-dez. 2009. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-568668

RESUMO

Neste estudo, investigamos, em um contexto psicogenético, se crianças e adolescentes, ao julgarem se uma pessoa deve ou não ser generosa para com outra, são influenciados pelo tipo de vínculo (amizade ou inimizade) existente entre essas duas pessoas ou pela ausência de vínculo (desconhecido). Entrevistamos individualmente 30 alunos de uma escola pública de Vitória-ES, nas faixas etárias de 7, 10 e 13 anos. Utilizamos como instrumento uma história-dilema que trazia uma situação escolar cotidiana em que a generosidade poderia ser manifestada para com um personagem que, inicialmente, foi apresentado como amigo, depois, como desconhecido e, por último, como inimigo. Verificamos que a maioria dos participantes decide pela generosidade nas situações de amizade e ausência de vínculo. Os entrevistados de 7 a 10 anos, contudo, sugerem que a ação generosa para com um amigo deve ser mais intensa do que para com um desconhecido. Na situação de inimizade, a maioria dos participantes das três idades decide pela ausência de generosidade. Diante dos resultados encontrados, podemos afirmar, portanto, que a ausência de vínculo influencia os juízos da maioria dos participantes das duas primeiras faixas etárias. A inimizade, por sua vez, influencia os juízos da maior parte dos entrevistados das três idades pesquisadas.


In this case study, we researched, in a psychogenetic context, if children and adolescents, when judging if a person must be generous or not towards another, are influenced by the kind of bond (friendship or enmity) existing between those two people or by an absence of a bond (unknown). Weindividually interviewed, thirty students (aged 7, 10 and 13) from a public school in Vitória-ES. As an instrument, we administered a story-dilemma that used a daily school situation in which generosity could be manifested towards a character, initially introduced as a friend, as an unknown person and,afterwards, as an enemy. We verified that the majority of the participants make decisions regarding generosity based on friendship and absence of a bond. The 7 and 10 year olds, however, had a more intense generous action towards a friend than that towards an unknown person. In an enmity situation,the majority of the participants in all three age group showed an absence of generosity. In view of the results, we can affirm that the absence of a bond influences the judgment of the majority of participants in the two first age group. Enmity, on the other hand, influences the judgment of most ofthose interviewed from all three age groups.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Amigos/psicologia , Relações Interpessoais , Moral
2.
Interação psicol ; 13(2): 299-310, jul.-dez. 2009. Gráficos
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-46277

RESUMO

Neste estudo, investigamos, em um contexto psicogenético, se crianças e adolescentes, ao julgarem se uma pessoa deve ou não ser generosa para com outra, são influenciados pelo tipo de vínculo (amizade ou inimizade) existente entre essas duas pessoas ou pela ausência de vínculo (desconhecido). Entrevistamos individualmente 30 alunos de uma escola pública de Vitória-ES, nas faixas etárias de 7, 10 e 13 anos. Utilizamos como instrumento uma história-dilema que trazia uma situação escolar cotidiana em que a generosidade poderia ser manifestada para com um personagem que, inicialmente, foi apresentado como amigo, depois, como desconhecido e, por último, como inimigo. Verificamos que a maioria dos participantes decide pela generosidade nas situações de amizade e ausência de vínculo. Os entrevistados de 7 a 10 anos, contudo, sugerem que a ação generosa para com um amigo deve ser mais intensa do que para com um desconhecido. Na situação de inimizade, a maioria dos participantes das três idades decide pela ausência de generosidade. Diante dos resultados encontrados, podemos afirmar, portanto, que a ausência de vínculo influencia os juízos da maioria dos participantes das duas primeiras faixas etárias. A inimizade, por sua vez, influencia os juízos da maior parte dos entrevistados das três idades pesquisadas (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Amigos/psicologia , Relações Interpessoais , Moral
3.
Psic rev. psicol. vetor ed ; 9(2): 235-244, jul.-dez. 2008. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-520844

RESUMO

Neste estudo, investigamos, em contexto psicogenético, se, para crianças e adolescentes, a ausência de generosidade é merecedora de punição. Participaram desta pesquisa 30 alunos de uma escola pública de Vitória, ES, com 7, 10 e 13 anos de idade. Realizamos entrevistas individuais baseadas em uma história-dilema sobre a ausência de generosidade. Verificamos que a maioria dos participantes sugeriu a conversa, e não a punição, como conseqüência da falta de generosidade. Essa resposta predomina nas três faixas etárias, mas a porcentagem correspondente aumenta em função da idade. Os participantes de 7 anos que não optaram pela punição diferenciaram a ausência de generosidade de transgressões merecedoras de castigo, mas apenas os entrevistados de 10 e 13 anos apresentaram características que evidenciam a especificidade dessa virtude. Ressaltamos, portanto, que a generosidade faz parte do universo moral dos participantes, que, embora considerem sua falta digna de reprovação, não indicam a punição como conseqüência dessa falta.


In this study we investigated, based on a psychogenetic context, if for children and adolescents the absence of generosity should be punished. Thirty students from a public school in Vitória, ES took part on this research, their ages were seven, ten, and thirteen years old. The participants were individually interviewed based on a story-dilemma about the absence of generosity. We found out that the majority of the participants suggested a talking face to face, and not punishment, when detecting the lack of generosity. This answer is predominant on the three age groups, but the correspondent percentage increases as the age also increase. The seven year old participants, who did not opt for punishment, differentiated the absence of generosity from those that the transgressions deserved punishment, but only the interviewees of ten and thirteen years old showed characteristics which made evident the specification of this virtue. We therefore emphasize that generosity is a part of the moral universe of the participants and that, although considering the lack of it reproachable, do not indicate punishment as a consequence.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Desenvolvimento Moral , Punição
4.
Psicol. teor. pesqui ; Psicol. (Univ. Brasília, Online);24(4): 423-431, out.-dez. 2008. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-508887

RESUMO

Este estudo investigou, em contexto psicogenético, que lugar a generosidade ocupa no universo moral de crianças e adolescentes em contraposição à satisfação de um interesse próprio. Foram entrevistados, individualmente, 30 alunos de uma escola pública de Vitória-ES, os quais foram divididos em três grupos de acordo com a faixa etária (7, 10 e 13 anos). Foi utilizada uma história-dilema que trazia um conflito entre a possibilidade de manifestar a generosidade e a oportunidade de satisfazer um interesse próprio. Em todas as faixas etárias pesquisadas, a maioria dos participantes optou pela generosidade em detrimento da satisfação do próprio interesse. A porcentagem dessa resposta na faixa etária de 10 anos, contudo, foi inferior às porcentagens nas demais idades estudadas. Pode-se afirmar, portanto, que a generosidade faz parte do universo moral infantil e adolescente. Este trabalho contribui para a expansão do campo de pesquisas sobre a moralidade e oferece importantes subsídios para propostas de educação moral que contemplem virtudes como a generosidade.


This study investigated, on a psychogenetic context, the place occupied by generosity in children's and adolescents' moral universe as opposed to the satisfaction of self-interest. Thirty students from a public school at Vitória-ES, divided in three groups, according to their age (7, 10 and 13 years old), were individually interviewed. It was used a story-dilemma which aroused a conflict between the possibility of manifesting generosity and the opportunity of satisfying self-interest. It was verified that, in all age groups, the majority of the participants chose generosity instead of satisfaction of their own self-interest. The percentage of this answer in the 10-year-old age group, however, was inferior to the percentage in the other age groups. It can be affirmed that generosity is a part of the moral universe of children and adolescents. This study contributes to the expansion of research on morality and offers important subsidies to moral education proposals that enhance virtues such as generosity.


Assuntos
Moral , Psicologia da Criança , Desenvolvimento Moral
5.
Psic ; 9(2): 235-244, jul.-dez. 2008. graf, tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-42477

RESUMO

Neste estudo, investigamos, em contexto psicogenético, se, para crianças e adolescentes, a ausência de generosidade é merecedora de punição. Participaram desta pesquisa 30 alunos de uma escola pública de Vitória, ES, com 7, 10 e 13 anos de idade. Realizamos entrevistas individuais baseadas em uma história-dilema sobre a ausência de generosidade. Verificamos que a maioria dos participantes sugeriu a conversa, e não a punição, como conseqüência da falta de generosidade. Essa resposta predomina nas três faixas etárias, mas a porcentagem correspondente aumenta em função da idade. Os participantes de 7 anos que não optaram pela punição diferenciaram a ausência de generosidade de transgressões merecedoras de castigo, mas apenas os entrevistados de 10 e 13 anos apresentaram características que evidenciam a especificidade dessa virtude. Ressaltamos, portanto, que a generosidade faz parte do universo moral dos participantes, que, embora considerem sua falta digna de reprovação, não indicam a punição como conseqüência dessa falta(AU)


In this study we investigated, based on a psychogenetic context, if for children and adolescents the absence of generosity should be punished. Thirty students from a public school in Vitória, ES took part on this research, their ages were seven, ten, and thirteen years old. The participants were individually interviewed based on a story-dilemma about the absence of generosity. We found out that the majority of the participants suggested a talking face to face, and not punishment, when detecting the lack of generosity. This answer is predominant on the three age groups, but the correspondent percentage increases as the age also increase. The seven year old participants, who did not opt for punishment, differentiated the absence of generosity from those that the transgressions deserved punishment, but only the interviewees of ten and thirteen years old showed characteristics which made evident the specification of this virtue. We therefore emphasize that generosity is a part of the moral universe of the participants and that, although considering the lack of it reproachable, do not indicate punishment as a consequence(AU)


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Desenvolvimento Moral , Punição
6.
Psicol. teor. pesqui ; Psicol. (Univ. Brasília, Online);24(4): 423-431, out.-dez. 2008. graf, tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-43947

RESUMO

Este estudo investigou, em contexto psicogenético, que lugar a generosidade ocupa no universo moral de crianças e adolescentes em contraposição à satisfação de um interesse próprio. Foram entrevistados, individualmente, 30 alunos de uma escola pública de Vitória-ES, os quais foram divididos em três grupos de acordo com a faixa etária (7, 10 e 13 anos). Foi utilizada uma história-dilema que trazia um conflito entre a possibilidade de manifestar a generosidade e a oportunidade de satisfazer um interesse próprio. Em todas as faixas etárias pesquisadas, a maioria dos participantes optou pela generosidade em detrimento da satisfação do próprio interesse. A porcentagem dessa resposta na faixa etária de 10 anos, contudo, foi inferior às porcentagens nas demais idades estudadas. Pode-se afirmar, portanto, que a generosidade faz parte do universo moral infantil e adolescente. Este trabalho contribui para a expansão do campo de pesquisas sobre a moralidade e oferece importantes subsídios para propostas de educação moral que contemplem virtudes como a generosidade.(AU)


This study investigated, on a psychogenetic context, the place occupied by generosity in children's and adolescents' moral universe as opposed to the satisfaction of self-interest. Thirty students from a public school at Vitória-ES, divided in three groups, according to their age (7, 10 and 13 years old), were individually interviewed. It was used a story-dilemma which aroused a conflict between the possibility of manifesting generosity and the opportunity of satisfying self-interest. It was verified that, in all age groups, the majority of the participants chose generosity instead of satisfaction of their own self-interest. The percentage of this answer in the 10-year-old age group, however, was inferior to the percentage in the other age groups. It can be affirmed that generosity is a part of the moral universe of children and adolescents. This study contributes to the expansion of research on morality and offers important subsidies to moral education proposals that enhance virtues such as generosity.(AU)


Assuntos
Moral , Psicologia da Criança , Desenvolvimento Moral
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA