Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev Panam Salud Publica ; 45: e72, 2021.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-34131425

RESUMO

This report traces the progressive expansion of health accounts (HA) to measure national health expenditures, from the first attempts in 1926 by the American Medical Association to the present day. Milestones in the development of A System of Health Accounts (SHA) are covered, from the economic background to initial efforts by a few countries and organizations, to the need for a set of accounting standards for health care systems, and finally, to consolidation with SHA 2011. International organizations, such as the World Health Organization, Organization for Economic Cooperation and Development, Eurostat, the World Bank, and the United States Agency for International Development have been critical to expanding national HA exercises and ensuring that these are standardized, comparable, and become institutionalized. National efforts to track health expenditures have not only enriched collective results, but have become an important component of global leadership, informing policy the world over. More than 100 countries have created HA under the global standard and have gained a better understanding of health spending and financial flows. These results are key for monitoring progress toward national and global initiatives, such as the Sustainable Development Goals and Universal Health Coverage. Challenges remain to be tackled, among them institutionalization and quality of results. Social responsibility for improving data sources and expanding the generation and usability of health accounts are also needed.


Este informe traça a progressiva expansão das contas da saúde para mensurar os gastos nacionais em saúde, das primeiras tentativas em 1926 pela Associação Americana de Medicina aos dias de hoje. Os marcos do desenvolvimento de um sistema de contas da saúde (SHA) são apresentados: dos antecedentes econômicos, esforços iniciais por parte de alguns países e organizações e necessidade de estabelecer um conjunto de normas contábeis para os sistemas de saúde à consolidação do sistema de contas da saúde (SHA) 2011. As organizações internacionais, como Organização Mundial da Saúde, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, Eurostat, Banco Mundial e Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, têm sido peças fundamentais para expandir os exercícios de contas nacionais da saúde e assegurar sua padronização, equivalência e institucionalização. Os esforços nacionais para monitorar os gastos em saúde não apenas melhoram os resultados coletivos, mas também são um importante componente de liderança global, servindo de base para políticas no mundo todo. Mais de 100 países criaram contas da saúde segundo o padrão global e têm agora um melhor entendimento do gasto em saúde e fluxos financeiros. Esses resultados são essenciais para monitorar o progresso rumo às iniciativas nacionais e globais, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e a cobertura universal de saúde. Existem ainda desafios a serem vencidos, como institucionalização e qualidade dos resultados. Também é preciso responsabilidade social para melhorar as fontes de dados e expandir a geração e a usabilidade das contas da saúde.

2.
Rev Panam Salud Publica ; 45, jun. 2021https://doi.org/10.26633/RPSP.2021.73.
Artigo em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-54167

RESUMO

Correction indicated by the authors to the original article in English: https://doi.org/10.26633/RPSP.2018.89


Corrección indicada por los autores al artículo original en inglés: https://doi.org/10.26633/RPSP.2018.89


Correção indicada pelos autores para o artigo original em inglês: https://doi.org/10.26633/RPSP.2018.89


Assuntos
Gastos em Saúde , Economia e Organizações de Saúde , Planejamento em Saúde , Estratégias de Saúde Globais
3.
Artigo em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-54166

RESUMO

[RESUMEN]. Este informe describe el proceso de ampliación progresiva de las cuentas de salud para medir los gastos nacionales en salud, desde los primeros intentos de la Asociación Médica Estadounidense en 1926 hasta la actualidad. Se mencionan los hitos en la creación del Sistema de Cuentas de Salud , desde los antecedentes económicos y las acciones iniciales de unos cuantos países y organizaciones a la necesidad de un conjunto de normas de contabilidad para los sistemas de atención de salud y, por último, la consolidación con el Sistema de Cuentas de Salud del 2011. Varias organizaciones internacionales, como la Organización Mundial de la Salud, la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos, Eurostat, el Banco Mundial y la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional, han sido fundamentales para ampliar los ejercicios nacionales de cuentas de salud y asegurar que estén normalizados, sean comparables y se institucionalicen. Las acciones nacionales para realizar un seguimiento de los gastos en salud no solo han enriquecido los resultados colectivos, sino que se han convertido en un componente importante del liderazgo mundial, al fundamentar las políticas en todo el mundo. Más de 100 países han creado cuentas de salud de conformidad con la norma mundial, y han logrado una mejor comprensión del gasto en salud y de los flujos financieros. Estos resultados son clave para vigilar los avances relativos a las iniciativas nacionales y mundiales, como los Objetivos de Desarrollo Sostenible y la cobertura universal de salud. Todavía quedan retos por delante, como la institucionalización y la calidad de los resultados. También se necesita responsabilidad social para mejorar las fuentes de datos, y aumentar la producción y eluso de las cuentas de salud.


[ABSTRACT]. This report traces the progressive expansion of health accounts (HA) to measure national health expenditures, from the first attempts in 1926 by the American Medical Association to the present day. Milestones in the development of A System of Health Accounts (SHA) are covered, from the economic background to initial efforts by a few countries and organizations, to the need for a set of accounting standards for health care systems, and finally, to consolidation with SHA 2011. International organizations, such as the World Health Organization, Organization for Economic Cooperation and Development, Eurostat, the World Bank, and the United States Agency for International Development have been critical to expanding national HA exercises and ensuring that these are standardized, comparable, and become institutionalized. National efforts to track health expenditures have not only enriched collective results, but have become an important component of global leadership, informing policy the world over. More than 100 countries have created HA under the global standard and have gained a better understanding of health spending and financial flows. These results are key for monitoring progress toward national and global initiatives, such as the Sustainable Development Goals and Universal Health Coverage. Challenges remain to be tackled, among them institutionalization and quality of results. Social responsibility for improving data sources and expanding the generation and usability of health accounts are also needed.


[RESUMO]. Este informe traça a progressiva expansão das contas da saúde para mensurar os gastos nacionais em saúde, das primeiras tentativas em 1926 pela Associação Americana de Medicina aos dias de hoje. Os marcos do desenvolvimento de um sistema de contas da saúde (SHA) são apresentados: dos antecedentes econômicos, esforços iniciais por parte de alguns países e organizações e necessidade de estabelecer um conjunto de normas contábeis para os sistemas de saúde à consolidação do sistema de contas da saúde (SHA) 2011. As organizações internacionais, como Organização Mundial da Saúde, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, Eurostat, Banco Mundial e Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, têm sido peças fundamentais para expandir os exercícios de contas nacionais da saúde e assegurar sua padronização, equivalência e institucionalização. Os esforços nacionais para monitorar os gastos em saúde não apenas melhoram os resultados coletivos, mas também são um importante componente de liderança global, servindo de base para políticas no mundo todo. Mais de 100 países criaram contas da saúde segundo o padrão global e têm agora um melhor entendimento do gasto em saúde e fluxos financeiros. Esses resultados são essenciais para monitorar o progresso rumo às iniciativas nacionais e globais, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e a cobertura universal de saúde. Existem ainda desafios a serem vencidos, como institucionalização e qualidade dos resultados. Também é preciso responsabilidade social para melhorar as fontes de dados e expandir a geração e a usabilidade das contas da saúde.


Assuntos
Gastos em Saúde , Economia e Organizações de Saúde , Planejamento em Saúde , Estratégias de Saúde Globais , Gastos em Saúde , Economia e Organizações de Saúde , Planejamento em Saúde , Estratégias de Saúde Globais , Gastos em Saúde , Economia e Organizações de Saúde , Planejamento em Saúde , Estratégias de Saúde Globais
4.
Artigo em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-49129

RESUMO

[ABSTRACT]. This report traces the progressive expansion of health accounts (HA) to measure national health expenditures, from the first attempts in 1926 by the American Medical Association to the present day. Milestones in the development of A System of Health Accounts (SHA) are covered, from the economic background to initial efforts by a few countries and organizations, to the need for a set of accounting standards for health care systems, and finally, to consolidation with SHA 2011. International organizations, such as the World Health Organization, Organization for Economic Cooperation and Development, Eurostat, the World Bank, and the United States Agency for International Development have been critical to expanding national HA exercises and ensuring that these are standardized, comparable, and become institutionalized. National efforts to track health expenditures have not only enriched collective results, but have become an important component of global leadership, informing policy the world over. More than 100 countries have created HA under the global standard and have gained a better understanding of health spending and financial flows. These results are key for monitoring progress toward national and global initiatives, such as the Sustainable Development Goals and Universal Health Coverage. Challenges remain to be tackled, among them institutionalization and quality of results. Social responsibility for improving data sources and expanding the generation and usability of health accounts are also needed.


[RESUMEN]. Este informe sigue el rastro de la ampliación progresiva de las cuentas de salud para medir los gastos nacionales en salud, desde los primeros intentos de la Asociación Médica Estadounidense en 1926 hasta la actualidad. Se mencionan los hitos en la creación del Sistema de Cuentas de Salud (SCS), desde los antecedentes económicos y las acciones iniciales de unos cuanto países y organizaciones a la necesidad de un conjunto de normas de contabilidad para los sistemas de atención de salud y, por último, la consolidación con el Sistema de Cuentas de Salud del 2011. Varias organizaciones internacionales, como la Organización Mundial de la Salud, la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos, Eurostat, el Banco Mundial y la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional, han sido fundamentales para ampliar los ejercicios nacionales de cuentas de salud y asegurar que estén normalizados, sean comparables y se institucionalicen. Las acciones nacionales para realizar un seguimiento de los gastos en salud no solo han enriquecido los resultados colectivos, sino que se han convertido en un componente importante del liderazgo mundial, al fundamentar las políticas en todo el mundo. Más de 100 países han creado cuentas de salud de conformidad con la norma mundial, y han logrado una mejor comprensión del gasto en salud y de los flujos financieros. Estos resultados son clave para vigilar los avances relativos a las iniciativas nacionales y mundiales, como los Objetivos de Desarrollo Sostenible y la cobertura universal de salud. Todavía quedan retos por delante, como la institucionalización y la calidad de los resultados. También se necesita responsabilidad social para mejorar las fuentes de datos, y aumentar la generación y la facilidad de uso de las cuentas de salud.


[RESUMO]. Este informe traça a progressiva expansão das contas da saúde para mensurar os gastos nacionais em saúde, das primeiras tentativas em 1926 pela Associação Americana de Medicina aos dias de hoje. Os marcos do desenvolvimento de um sistema de contas da saúde (SHA) são apresentados: dos antecedentes econômicos, esforços iniciais por parte de alguns países e organizações e necessidade de estabelecer um conjunto de normas contábeis para os sistemas de saúde à consolidação do sistema de contas da saúde (SHA) 2011. As organizações internacionais, como Organização Mundial da Saúde, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, Eurostat, Banco Mundial e Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, têm sido peças fundamentais para expandir os exercícios de contas nacionais da saúde e assegurar sua padronização, equivalência e institucionalização. Os esforços nacionais para monitorar os gastos em saúde não apenas melhoram os resultados coletivos, mas também são um importante componente de liderança global, servindo de base para políticas no mundo todo. Mais de 100 países criaram contas da saúde segundo o padrão global e têm agora um melhor entendimento do gasto em saúde e fluxos financeiros. Esses resultados são essenciais para monitorar o progresso rumo às iniciativas nacionais e globais, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e a cobertura universal de saúde. Existem ainda desafios a serem vencidos, como institucionalização e qualidade dos resultados. Também é preciso responsabilidade social para melhorar as fontes de dados e expandir a geração e a usabilidade das contas da saúde.


Assuntos
Gastos em Saúde , Economia e Organizações de Saúde , Planejamento em Saúde , Estratégias de Saúde Globais , Gastos em Saúde , Estratégias de Saúde Globais , Estratégias de Saúde Globais , Economia e Organizações de Saúde , Planejamento em Saúde , Gastos em Saúde , Economia e Organizações de Saúde , Planejamento em Saúde
6.
Bull World Health Organ ; 91(7): 483-90, 2013 Jul 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23825875

RESUMO

OBJECTIVE: To describe the different types of data sets on aid flows, what they capture and the types of questions they answer, and to explore the extent of variation in levels and trends between these data sets at the regional and country levels. METHODS: Data included in the database of the World Health Organization are derived from official country documents and are published annually after review by each country. In addition to such data, the authors extracted data from publicly available web sites. The data extracted covered all aid flows from all donors specified for sub-Saharan African countries (including aid for the African region as a whole or for groups of countries in the region) as being for health. FINDINGS: The variation in levels and trends in development assistance for health across the six data sets compared in this paper was substantial. Variation was greater at the country than at the regional level, partly because the different aggregates of development assistance for health have different meanings and partly because of incomplete reporting. CONCLUSION: It is important to know what the different aggregates of development assistance for health reported in the different databases mean before deciding which ones to use to answer a particular policy question. Using the wrong source can lead to erroneous conclusions.


Assuntos
Apoio Financeiro , Cooperação Internacional , Desenvolvimento de Programas/economia , África Subsaariana , Bases de Dados Factuais , Atenção à Saúde/economia , Humanos , Organização Mundial da Saúde
7.
Health Econ ; 22(12): 1440-51, 2013 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23280730

RESUMO

There has been recent controversy about whether aid directed specifically to health has caused recipient governments to reallocate their own funds to non-health areas. At the same time, general budget support (GBS) has been increasing. GBS allows governments to set their own priorities, but little is known about how these additional resources are subsequently used. This paper uses cross-country panel data to assess the impact of GBS programmes on health spending in low-income and middle-income countries, using dynamic panel techniques to estimate unbiased coefficients in the presence of serial correlation. We found no clear evidence that GBS had any impact, positive or negative, on government health spending derived from domestic sources. GBS also had no observed impact on total government health spending from all sources (external as well as domestic). In contrast, health-specific aid was associated with a decline in health expenditures from domestic sources, but there was not a full substitution effect. That is, despite this observed fungibility, health-specific aid still increases total government health spending from all sources. Finally, increases in total government expenditure led to substantial increases in domestic government health expenditures.


Assuntos
Orçamentos/métodos , Setor de Assistência à Saúde/economia , Orçamentos/organização & administração , Financiamento Governamental/economia , Financiamento Governamental/métodos , Gastos em Saúde , Humanos , Modelos Econômicos , Alocação de Recursos/economia , Alocação de Recursos/métodos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...