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Braz. j. vet. res. anim. sci ; 30(1): 21-4, 1993. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-239927

RESUMO

Avaliou-se a adequaçäo do emprego de cérebros preservados em formol para o estabelecimento rápido do diagnóstico da raiva pela reaçäo de imunofluorescência direta, utilizando a técnica de digestäo enzimática de pepsina e tripsina e método de impressäo para o preparo de lâminas. O delineamento proposto contou com fragmentos de cérebros de camundongos experimentalmente infectados submetidos a diferentes tratamentos de conservaçäo, com o uso de soluçöes de formol com pH corrigidos, ou submetidos à refrigeraçäo; os testes de imunofluorescência foram realizados em 10 fases experimentais, por um período de 28 dias. Os resultados da prova de imunofluorescência variaram de 58.0 por cento a 90.0 por cento de positividade, dependendo dos tratamento dispensados. Nas condiçöes do experimento, os materiais destinados à prova de imunofluorescência podem ser conservados em temperatura de refrigeraçäo por até 96 horas; após este período aumentam os resultados irregulares devido à degradaçäo tissular. Nos tecidos mantidos em formol e após digestäo enzimática, com a aplicaçäo do método de impressäo, observou-se o fenômeno de restauraçäo da antigenicididade do vírus rábico, permitindo uma adequada identificaçäo através da prova de imunofluorescência; no entanto, estes procedimentos näo devem substituir os métodos atualmente empregados para o diagnóstico rápido da raiva


Assuntos
Animais , Cérebro/fisiologia , Camundongos , Raiva/diagnóstico , Técnica Direta de Fluorescência para Anticorpo , Pepsina A , Refrigeração , Tripsina
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