Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
J Ren Nutr ; 33(4): 584-591, 2023 07.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36791983

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the association of three protocols of the sit-to-stand (STS) test with muscle force output of knee extension (KE) and knee flexion (KF) in patients on hemodialysis and subjects without chronic kidney disease. METHODS: This cross-sectional study included a hemodialysis group [n = 60, 59.5 (16.8) years, 55% female] and a control group [n = 60, 43.0 (11.8) years, 50% female]. The assessments were performed in 2 days, and the participants were submitted to three protocols of STS test (5-repetition STS, 10-repetition STS and 30-s STS) or muscle force output of the KE and KF evaluation by handheld dynamometer based on randomization. RESULTS: The hemodialysis group presented reduced muscle force output of the KE and KF, a longer time to perform the 5 STS and 10 STS tests, and a lower number of repetitions in the 30-s STS test. The three STS tests were associated with muscle force output of the KE in the hemodialysis group, in which the 10-repetition STS test showed the best association (R2 = 0.47; adjusted R2 = 0.42). However, the only association between the STS test and muscle force output of the KE in the control group was found in the 10-repetition STS test (R2 = 0.20; adjusted R2 = 0.13). CONCLUSIONS: The three protocols of STS tests were associated with muscle force output of the KE in patients on hemodialysis. However, the 10-repetition STS test was the best protocol to estimate the quadriceps muscle torque in these patients.


Assuntos
Extremidade Inferior , Insuficiência Renal Crônica , Feminino , Humanos , Masculino , Estudos Transversais , Força Muscular/fisiologia , Músculo Esquelético/fisiologia , Músculos , Diálise Renal , Insuficiência Renal Crônica/terapia , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto
2.
Rev. bras. med. esporte ; 25(2): 161-167, March-Apr. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1003557

RESUMO

ABSTRACT Street running is an accessible, low-cost form of exercise. However, the occurrence of musculoskeletal injuries may hinder regular practice. This study aimed at estimating the prevalence of injuries in Brazilian street runners and the associated factors. A meta-analysis of Brazilian studies was performed to investigate the prevalence and risk factors of injuries in male and female recreational street runners aged ≥18 years. We excluded systematic review studies, research conducted on professional athletes or triathletes, and duplicate articles. The following databases were used: SciELO, LILACS, PubMed, Web of Science, and Google Scholar. Keywords such as "prevalence," "injury," "recreational street runners," and "Brazil" were used. Prevalence analysis was performed using the random effect model, and a funnel plot was used to assess publication bias. Then the Begg-Mazumdar and Egger tests were applied to quantify the graph results. The Prevalence Critical Appraisal Instrument was used to evaluate the methodological quality of the studies. Associated factors were analyzed with meta-regression analysis. Twenty-three studies with 3,786 runners were included in the review. The prevalence of injury was 36.5% (95% confidence interval [CI] 30.8-42.5%), and a running distance per week greater than 20 km was a predictive variable of injuries. A higher prevalence of injuries was observed in men than in women (28.3%, 95% CI 22.5-35.0%), the knee was the most affected site of injury (32.9%, 95% CI 26.7-39.6%), and muscle injuries were the most frequent type of injury (27.9%, 95% CI 18.2-40.1%). This is the first national meta-analysis conducted to investigate the prevalence of injuries in recreational street runners. Although the prevalence of injuries was moderate, caution is required in terms of the weekly duration of running. Male runners are more susceptible, and muscle and knee injuries are the most common. Level of evidence II, Systematic reviewb of Level II Studies.


RESUMO A corrida de rua é uma forma de exercício acessível e de baixo custo. No entanto, a ocorrência de lesões musculoesqueléticas pode dificultar a prática regular. O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência de lesões em corredores de rua brasileiros e os fatores associados. Foi realizada uma metanálise de estudos brasileiros para investigara prevalência e os fatores de risco de lesão em corredores de rua amadores, de ambos os sexos, com idade ≥ 18 anos. Foram excluídos estudos de revisão sistemática, pesquisas com atletas profissionais ou triatletas e os artigos duplicados. As buscas eletrônicas foram feitas nos seguintes bancos de dados: SciELO, LILACS, PubMed, Web of Science e Google Acadêmico. Foram usados descritores como "prevalência", "lesão", "corredores de rua amadores" e "Brasil". A análise de prevalência foi realizada com o modelo de efeito aleatório, e um gráfico de funil foi usado para avaliar o viés de publicação. Em seguida, os testes Begg-Mazumdar e Egger foram aplicados para quantificar os resultados do gráfico. O Prevalence Critical Appraisal Instrument foi usado para avaliar a qualidade metodológica dos estudos. Os fatores associados foram analisados com análise de metarregressão. Vinte e três estudos, totalizando 3.786 corredores foram incluídos na revisão. A prevalência de lesões foi de 36,5% (intervalo de confiança [IC] de 95% 30,8-42,5%), e a distância percorrida por semana superior a 20 km foi uma variável preditiva de lesões. Observou-se maior prevalência de lesões em homens do que em mulheres (28,3%, IC de 95% 22,5-35,0%). O joelho foi o local mais acometido (32,9%, (IC de 95% 26,7-39,6%) e as lesões musculares foram as mais frequentes (27,9%, IC de 95% 18,2-40,1%). Esta é a primeira metanálise nacional a investigar a prevalência de lesões em corredores de rua amadores. Embora a prevalência de lesões tenha sido moderada, é preciso ter cautela em termos da duração semanal da corrida. Os corredores do sexo masculino são mais suscetíveis, e as lesões musculares e do joelho são as mais comuns. Nível de evidência II, Revisão sistemáticab de Estudos de Nível II.


RESUMEN La carrera de calle es una modalidad de accesible y de bajo costo. Sin embargo, la aparición de lesiones musculo esqueléticas puede dificultar la práctica regular. El objetivo de este estudio fue estimar la prevalencia de lesiones en corredores de calle brasileños y los factores asociados. Se realizó un meta-análisis de estudios brasileños que investigaron la prevalencia y los factores de riesgo de lesión en corredores de calle aficionados, de ambos sexos, con edad ≥ 18 años. Se excluyeron estudios de revisión sistemática, investigaciones con atletas profesionales o triatletas y los artículos duplicados. Las búsquedas electrónicas se realizaron en las siguientes bases de datos: SciELO, LILACS, PubMed, Web of Science y Google Académico. Se utilizaron descriptores como "prevalencia", "lesión", "corredores de calle aficionados" y "Brasil". El análisis de prevalencia se realizó con el modelo de efecto aleatorio, y un gráfico de embudo se utilizó para evaluar el sesgo de publicación. A continuación, se aplicaron las pruebas Begg-Mazumdar y Egger para cuantificar los resultados del gráfico. El Prevalence Critical Appraisal Instrument se utilizó para evaluar la calidad metodológica de los estudios. Los factores asociados fueron analizados con análisis de meta-regresión. Se incluyeron 23 estudios en la revisión, totalizando 3.786 corredores, con prevalencia de lesiones del 36,5% (intervalo de confianza [IC] del 95% 30,8-42,5%), y la distancia recorrida por semana superior a 20 Km fue una variable predictiva de lesiones. Se observó mayor prevalencia de lesiones en hombres que en mujeres (28,3%, IC del 95% 22,5-35,0%). La rodilla fue el local más afectado (32,9%, IC del 95% 26,7-39,6%) y las lesiones musculares fueron las más frecuentes (27,9%, IC del 95% 18,2-40,1%). Este es el primer meta-análisis nacional en investigar la prevalencia de lesiones en corredores aficionados. Aunque la prevalencia de lesiones ha sido moderada, se requiere precaución en cuanto a la duración semanal de la carrera. Los corredores del sexo masculino son más susceptibles, y las lesiones musculares y de la rodilla son las más comunes. Nivel de evidencia II, Revisión sistemáticab de Estudios de Nivel II.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...