Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Cad Saude Publica ; 40(4): e00094623, 2024.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-38695461

RESUMO

Characterized by symptoms that remain or appear for the first time within three months of SARS-CoV-2 infection, long COVID can manifest itself in different ways, including in non-hospitalized or asymptomatic cases. Thus, this study offers an overview of long COVID in Brazil, especially of its diagnosis, symptoms, and challenges for new health management. Data from a study that investigated long COVID in people affected by COVID-19 were used. These original data stem from a survey with adult Brazilians (aged 18 years or older) who had COVID-19 that collected information from March 14 to April 14, 2022, by a questionnaire on social media. The questionnaire addressed sociodemographic characteristics, history of COVID-19 infections, vaccination against the disease, investigation of health status and quality of life before and after COVID-19, and search and access to treatment. Of the 1,728 respondents, 720 were considered eligible for analysis, of which 496 (69%) had long COVID. Individuals with long COVID reported clinical manifestations such as anxiety (80%), memory loss (78%), generalized pain (77%), lack of attention (75%), fatigue (73%), hair loss (71%), sleep changes (70%), mood swings (62%), malaise (60%), and joint pain (59%). Most sought health services during and after the acute phase of COVID-19 (94 and 80%, respectively), representing the need to structure the healthcare system for these patients.


Caracterizada por sintomas que permanecem ou aparecem pela primeira vez em até três meses após a infecção pelo SARS-CoV-2, a COVID longa pode se manifestar de diferentes formas, inclusive entre casos não hospitalizados ou assintomáticos. Nesse sentido, este artigo apresenta um panorama da COVID longa no Brasil, com ênfase no diagnóstico, nos sintomas e nos desafios para a nova gestão da saúde. Foram utilizados dados de um estudo realizado com objetivo de investigar a COVID longa em pessoas acometidas pela COVID-19, com dados originais de um inquérito com indivíduos brasileiros adultos (18 anos ou mais) que tiveram COVID-19, coletados entre 14 de março e 14 de abril de 2022, por meio de questionário divulgado em redes sociais. O questionário abordou características sociodemográficas, histórico de infecções por COVID-19, vacinação contra a doença, investigação da situação de saúde e da qualidade de vida antes e após a COVID-19, além da busca e acesso a tratamento. Dos 1.728 respondentes, 720 foram considerados elegíveis para a análise. Desses, 496 (69%) tiveram COVID longa. Os indivíduos com COVID longa reportaram manifestações clínicas como ansiedade (80%), perda de memória (78%), dor generalizada (77%), falta de atenção (75%), fadiga (73%), queda de cabelo (71%), alterações de sono (70%), alterações de humor (62%), indisposição (60%) e dor nas articulações (59%). A maioria procurou os serviços de saúde durante e após a fase aguda de COVID-19 (94% e 80%, respectivamente), o que representa a necessidade de estruturar o sistema de saúde para atender esses pacientes.


Caracterizado por síntomas que permanecen o aparecen por primera vez dentro de los tres meses posteriores a la infección por SARS-CoV-2, la COVID larga puede manifestarse de diferentes formas, incluso entre casos no hospitalizados o asintomáticos. En este sentido, este artículo presenta un panorama la COVID larga en Brasil, con énfasis en el diagnóstico, los síntomas y los desafíos para la nueva gestión de la salud. Se utilizaron datos de una encuesta realizada para investigar la COVID larga en personas afectadas por COVID-19. Se trata de datos originales de una encuesta con individuos brasileños adultos (18 años o más), que tuvieron COVID-19, con datos recolectados entre el 14 de marzo y el 14 de abril de 2022, por medio de un cuestionario divulgado en las redes sociales. El cuestionario abordó características sociodemográficas, historial de infecciones por COVID-19, vacunación contra la enfermedad, investigación de la situación de salud y de la calidad de vida antes y después de COVID-19, además de la búsqueda y acceso a tratamiento. De los 1.728 encuestados, 720 fueron considerados elegibles para el análisis. De ellos, 496 (69%) tenían COVID larga. Las personas con COVID larga informaron manifestaciones clínicas como ansiedad (80%), pérdida de memoria (78%), dolor generalizado (77%), falta de atención (75%), fatiga (73%), pérdida de cabello (71%), cambios en el sueño (70%), cambios de humor (62%), malestar (60%) y dolor en las articulaciones (59%). La mayoría recurrió a los servicios de salud durante y después de la fase aguda de COVID-19 (94% y 80%, respectivamente), lo que representa la necesidad de estructurar el sistema de salud para atender a estos pacientes.


Assuntos
COVID-19 , Política de Saúde , Síndrome de COVID-19 Pós-Aguda , Humanos , Brasil/epidemiologia , COVID-19/epidemiologia , COVID-19/prevenção & controle , Adulto , Feminino , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Inquéritos e Questionários , SARS-CoV-2 , Qualidade de Vida , Adulto Jovem , Idoso , Fatores Socioeconômicos , Adolescente
2.
J Affect Disord ; 314: 86-93, 2022 10 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35810830

RESUMO

Multimorbidity is a global health issue impacting the quality of life of all ages. Multimorbidity with a mental disorder is little studied and is likely to have been affected by the COVID-19 pandemic. We used a survey of 14,007 respondents living in Brazil to investigate whether people who already had at least one chronic medical condition had more depression and anxiety symptoms during social distancing in 2020. Generalized linear models and structural equation modelling were used to estimate the effects. A 19 % and 15 % increase in depressive symptoms were found in females and males, respectively, for each unit of increase in the observed value of reported chronic disease. Older subjects presented fewer symptoms of depression and anxiety. There was a 16 % increase in anxiety symptoms in females for each unit increase in the reported chronic disease variable and a 14 % increase in males. Younger subjects were more affected by anxiety symptoms in a dose-response fashion. High income was significantly related to fewer depressive and anxiety symptoms in both males and females. Physical activity was significantly associated with fewer anxiety and depression symptoms. Structural equation modelling confirmed these results and provided further insight into the hypothesised paths.


Assuntos
COVID-19 , Ansiedade/diagnóstico , Ansiedade/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , COVID-19/epidemiologia , Doença Crônica , Depressão/diagnóstico , Depressão/epidemiologia , Feminino , Humanos , Masculino , Multimorbidade , Pandemias , Qualidade de Vida
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...