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1.
Nutrition ; 121: 112354, 2024 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38458144

RESUMO

The Mediterranean diet is a diet pattern with several healthy characteristics, including a high consumption of fresh fruits, vegetables, whole-grain products, and extra virgin olive oil as the main fat source. It is also characterized by a low consumption of processed foods and high-fat meats. However, there has been a nutritional transition such that, because of globalization and economic growth, the consumption of ultraprocessed foods is increasing, comprising 14% to 57% of total energy intake. North America and Australia have the worst prognosis. Further, the younger population consumes greater amounts of ultraprocessed foods compared with adults, whereas the older population has the lowest rates. Among the various factors responsible for the nutritional transition, culinary skills seem an important function of diet quality, but, unfortunately, culinary skills have been little investigated by the scientific community. Higher culinary skills may be related to increased consumption of homemade meals, higher diet quality, and greater consumption of vegetables and fruits and may be associated with higher Mediterranean diet adherence. Consequently, ultraprocessed foods, ready-to-eat food, and delivered meals, as well as meals outside the home, are reduced. Unfortunately, the process of generational transmission of cooking skills is progressively weakening, aggravated by the reduction of free time for home cooking. Still, even though there are few interventions conducted to improve culinary skills, especially those focused on children, the available results suggest that there have been positive changes in the direction of a healthier dietary pattern. This integrative review analyzes consumption levels of ultraprocessed foods. We then consider the extent to which culinary skills affect ultraprocessed food consumption levels and the relative impact on obesity.


Assuntos
Dieta Mediterrânea , Adulto , Criança , Humanos , Dieta , Obesidade , Ingestão de Energia , Frutas , Verduras
2.
RBM rev. bras. med ; 70(4)abr. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-683427

RESUMO

Este estudo avaliou a evolução do estado nutricional, perfil lipídico, glicêmico e consumo alimentar de diabéticos coronarianos participantes de um programa de controle de peso. O estudo foi retrospectivo, com coleta de dados de prontuários de 17 diabéticos participantes do programa, acompanhado durante um ano. Avaliou-se Índice de Massa Corporal (IMC), circunferência abdominal (Ca), perfil lipídico e glicêmico. Foi calculado valor energético total (VET) e consumo de nutrientes baseados em diários alimentares mensais. Os diabéticos tinham em média 65 ± 9 anos, sendo 41,2% mulheres. As principais alterações dietéticas foram a substituição dos laticínios integrais pelos desnatados, do açúcar pelo adoçante dietético e das carnes gordas pelas magras. Não se observou redução significante de peso (p=0,529), IMC (p=0,469) e da Ca (p=0,120), apesar de uma aparente redução calórica (p=0,026). O perfil lipídico não apresentou alterações significantes, enquanto a hemoglobina glicada mostrou aumento da glicemia (p=0,015). O consumo de nutrientes se manteve adequado em carboidratos (58% do VET), gordura total (21% do VET) e colesterol (138mg), alto consumo proteico (27% do VET) e de gordura saturada (8% do VET) e insuficiente em gorduras monoinsaturadas (9% do VET), poli-insaturadas (4% do VET) e fibras (13g). Os diabéticos que participaram do programa de redução de peso não apresentaram alteração ponderal e do perfil lipídico, mas a hemoglobina glicada aumentou ao longo de um ano de acompanhamento, apesar de modificações qualitativas positivas no seu padrão alimentar...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ingestão de Alimentos , Diabetes Mellitus , Doença das Coronárias , Glicemia
3.
São Paulo; s.n; 2009. [42] p. tab.
Monografia em Português | Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-934016

RESUMO

Introdução: O tratamento de diabéticos coronarianos, com excesso de peso, tem sido um desafio para equipe multiprofissional. Objetivo: Avaliar a evolução de diabéticos coronarianos inseridos na intervenção “Uma Vida Equilibrada: Programa de Controle de Peso”, com assistência de equipe multiprofissional. Métodos: Estudo prospectivo longitudinal com coleta de dados dos prontuários referentes ao 1º e 12º mês de Acompanhamento. Avaliou-se Índice de Massa Corporal (IMC), circunferência abdominal (Ca), perfil lipídico (triglicérides, colesterol total e frações), e glicêmico (glicemia de jejum e hemoglobina glicada). O consumo de energia [valor energético total (VET)] e nutrientes [carboidratos, proteínas, gorduras (total, saturada, mono e poliinsaturadas), colesterol e fibras foram avaliados com base no cálculo dos diários alimentares. Resultados: Os 17 diabéticos tinham em média 65 ± 9 anos, sendo 41,2% do gênero feminino. Houve redução de peso (p=0,529), do IMC (p=0,469) e aumento da Ca (p=0,120). Observou-se queda das concentrações de colesterol (p=0,641) e LDL-c (p=0,365). Houve aumento dos triglicérides (p=0,403), da glicemia de jejum(p=0,300), da hemoglobina glicada (p=0,015) e redução do HDL-c (p=0,139). O consumo de energia e nutrientes manteve-se semelhante, com redução da ingestão energética (p=0,026), alta ingestão protéica (27% do VET) e de gordura saturada (8% do VET); insuficiente de gorduras mono (9% do VET) e poliinsaturadas (4% do VET)e fibras (14g); e adequada de carboidrato (58% do VET), gordura total (21% do VET) e colesterol (139mg). Conclusão: Apesar da implementação do programa, os diabéticos com excesso de peso, não evoluíram com melhora nos controles ponderal e metabólico.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Peso Corporal , Doença da Artéria Coronariana , Diabetes Mellitus
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