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Rev. Odontol. Araçatuba (Impr.) ; 27(1): 28-33, jan.-jun. 2006. tab, graf, ilus
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-856769

RESUMO

Os autores verificaram as alterações superficiais em resina acrílica quimicamente ativada utilizada na confecção e ou reembasamento de próteses temporárias. Foram confeccionados corpos de provas em 3 resinas (n=6): Duralay, Dencôr e Vip Cor, por meio de uma matriz de aço inox com 10mm de diâmetro x 3mm de altura. Mediu-se a rugosidade superficial média de cada corpo de prova cinco vezes, em diferentes áreas empregando rugosímetro Hommel Tester 1000. Em seguida estes foram submetidos a banhos de ciclagem térmica com oscilações de temperatura de 5OC e 60O C, em intervalos de 1 minuto de imersão, durante 48 horas, totalizando 1440 ciclos, e novamente submetidos à leitura de rugosidade. O parâmetro escolhido para avaliar a rugosidade superficial foi o Desvio Médio Aritmético (Ra). Os dados encontrados foram tabulados e submetidos à análise estatística pela análise de variância e Teste de Tukey (p<0.05). Verificou-se que as três resinas utilizadas não apresentaram alterações superficiais antes da termociclagem e nem depois; porém a termociclagem foi capaz de provocar aumento na rugosidade superficial (antes: 2,543; depois: 3,215). A diferença de alterações de rugosidade, em percentual, para a resina Duralay foi menor (9.2%) do que Dêncor (32.6%) e Vip Cor (39.2%). Os banhos de ciclagem térmica geram efeitos deletérios, devendo as coroas provisórias permanecer na cavidade bucal o menor tempo possível


Assuntos
Resinas Acrílicas , Restauração Dentária Temporária , Propriedades de Superfície
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