Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Reprod Domest Anim ; 54(6): 828-834, 2019 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30856282

RESUMO

Granulosa cell tumour (GCT) is a majorly observed ovarian tumour in female dogs. It is essential to diagnose GCT in its initial phase before any symptoms occur, as histological and physiological differences may be observed based on the evolution of this neoplasia. This study aimed to analyse the anatomic histopathology of GCT in its initial stage, with findings of ovaries not yet with the suspicion of neoplasms in the Canis familiaris. A sample including 55 ovaries presented GCT in 40 female dogs. The histopathological analysis was performed considering the intensity of pleomorphism, vascularization and inflammatory infiltrate. Furthermore, we evaluated the mitoses count in 10 fields using 40× magnification. Out of the 40 animals evaluated, 62.5% (25/40) presented the tumour in only one ovary. The Call-Exner corpuscle was present in 65% (26/40) of the cases. The follicular histological pattern was present in 52.5% (21/40) of the animals. The presence of the Call-Exner bodies and the degree of tumour cell pleomorphism (p = 0.033) were associated. Moreover, the degree of vascularization and the intensity of the inflammatory infiltrate were also related (p = 0.001). In addition, there was a positive relationship between the increase in pleomorphism and the mean age of the animals (p = 0.044). This study confirmed that the appearance of this tumour may precede any clinical symptomatology. In this study, the most frequent histopathological pattern was the follicular. The characteristics of the granulosa cell tumour diagnosed early were poorly pleomorphic cells, low mitotic index and presence of Call-Exner body.


Assuntos
Doenças do Cão/patologia , Tumor de Células da Granulosa/veterinária , Neoplasias Ovarianas/veterinária , Fatores Etários , Animais , Doenças do Cão/diagnóstico , Cães , Feminino , Tumor de Células da Granulosa/diagnóstico , Neoplasias Ovarianas/diagnóstico
2.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491509

RESUMO

A esplenose consiste na autoimplantação de tecido esplênico ectópico, que ocorre após um trauma ou uma cirurgia esplênica. Foi descrita em cães e humanos pela primeira vez em 1883 e 1896, respectivamente. Essa condição é tida como rara, uma vez que são encontrados poucos relatos em literatura humana e veterinária. Uma cadela, sem raça definida [S.R.D.], 6 anos de idade foi atendida no setor de cirurgia do Hospital Universitário de Medicina Veterinária Professor Firmino Mársico Filho da Universidade Federal Fluminense [HUVET-UFF] com diagnóstico ultrassonográfico de hidronefrose unilateral esquerda e aumento de volume uterino, sugestivo de piometra. Diante da apresentação ultrassonográfica, optou-se por realizar uma laparotomia para nefrectomia esquerda e ovario-histerectomia [OH]. Durante a laparotomia foram observadas deformidades esplênicas e múltiplos focos de tecido avermelhado a enegrecido em omento e ligamento uterino.  O material foi retirado, fixado em formol neutro a 10% e tamponado com fosfato e processado pela técnica rotineira de inclusão em parafina, seccionado, corado pela técnica da Hematoxilina-Eosina [HE] e analisado histopatologicamente. O exame histopatológico concluiu hematopoiese extramedular em baço e esplenose. Pôde-se concluir que a esplenose pode ser um achado incidental durante uma laparotomia exploratória e frequentemente é oriundo de trauma esplênico

3.
Rev. bras. ciênc. vet ; 12(1-3): 1-3, 2005.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491290

RESUMO

O presente estudo visa comparar os fios de ácido poliglicólico e de poliglactina 910 em ileocistoplastia em cães. Utilizaramse24 cadelas, SRD (sem raça definida), adultas, pesando em média 15kg, divididos em dois grupos iguais, os quais foramsubmetidos a ileocistoplastia. No grupo A empregou-se o fio de poliglactina 910 e no B o fio de ácido poliglicólico. Os animaisforam acompanhados até o 42o dia de pós-operatório, sendo que no 7o, 14o, 21o, 28o, 35o e 42o dois animais de cada grupoforam necropsiados para retirada da bexiga visando análise histopatológica da linha de sutura. Estipulou-se escores de 0 a 3para reação inflamatória e absorção e de 1 a 3 para fibrose (cicatrização). Esses dados foram submetidos atratamentoestatístico (teste x2 Qui-quadrado) onde a = 0,05. Nos animais do grupo A, do 7o ao 42o dia observou-se reação inflamatóriacompatível com o período, enquanto os cães do grupo B, além da reação inflamatória, demonstravam também presença desupuração até o 35o dia (p 0,05). Os cães do grupo A apresentaram sinais progressivos de fibrose, a partir do 7o dia, enquantoos cães do grupo B só vieram a apresentar tais sinais após 21 dias. No 21o dia os cães do grupo B demonstraram sinais deinício do processo de hidrólise, e no grupo A estes sinais só foram evidenciados no 28o dia. Os cães do grupo B apresentaramsinais de calcificação na linha de sutura a partir do 21o

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...