Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(2): 68-75, Feb. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1003525

RESUMO

Abstract Objective To access the benefits or harms of an exercise program, based on the current American College of Obstetricians and Gynecologists guidelines, on the mode of delivery, duration and onset of labor. Methods A study performed at the Hospital Senhora da Oliveira between October 2015 and February 2017. This was a quasi-experimental study involving 255 women divided into two groups: an intervention group engaged in a controlled and supervised exercise program during pregnancy (n = 99), and a control group that did not participate in the exercise program (n = 156). Data were collected in two stages: during the 1st trimester biochemical screening (before the beginning of the program), through a written questionnaire, and after delivery, from the medical files of the patients. The significance level in the present study was 5% (p = 0.05). Results The control group had higher odds of induced labor (odds ratio [OR] 2.71; 95% confidence interval [CI]: 1.42-5.17; p = 0.003), when compared with women who underwent the intervention. No differences were found between the groups in instrumental vaginal deliveries, cesarean rate, time until the beginning of the active phase, duration of the active phase, and duration of the second stage of labor. Conclusion The implementation of a controlled and supervised exercise program in pregnancy was associated with significantly lower odds of induced deliveries.


Resumo Objetivo Avaliar o efeito de um programa de exercícios na gravidez (baseado nas recomendações do American College of Obstetricians and Gynecologists) na via, duração e início do trabalho de parto. Métodos Estudo realizado no Hospital Senhora da Oliveira entre outubro de 2015 e fevereiro de 2017. Trata-se de um estudo quasi-experimental com 255 grávidas, divididas em dois grupos: grupo de intervenção, constituído por mulheres que participaram de um programa controlado e supervisionado de exercícios físicos (n = 99), e um grupo de controle, formado por grávidas que não participaram do programa de exercícios (n = 156). Os dados foram colhidos em dois momentos: durante o rastreio bioquímico do primeiro trimestre (antes do início do programa), através de um questionário escrito, e após o parto, através da consulta do processo clínico da paciente. O nível de significância estatística adotado neste projeto foi de 5% (p = 0,05). Resultados O grupo controle apresentou maior probabilidade de indução do trabalho de parto (razão de chances [RC] 2,71; intervalo de confiança [IC] 95%: 1,42-5,17; p = 0,003) quando comparado com o grupo de intervenção. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos em relação à via de parto, tempo até início da fase ativa, duração da fase ativa e duração do segundo estadio do trabalho de parto. Conclusão A implementação de um programa de exercícios controlado e supervisionado na gravidez foi associada a uma probabilidade significativamente menor de indução do trabalho de parto.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Cuidado Pré-Natal/métodos , Trabalho de Parto/fisiologia , Terapia por Exercício/métodos , Trabalho de Parto Induzido/estatística & dados numéricos , Resultado da Gravidez , Estudos de Casos e Controles
2.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 41(2): 68-75, 2019 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30428489

RESUMO

OBJECTIVE: To access the benefits or harms of an exercise program, based on the current American College of Obstetricians and Gynecologists guidelines, on the mode of delivery, duration and onset of labor. METHODS: A study performed at the Hospital Senhora da Oliveira between October 2015 and February 2017. This was a quasi-experimental study involving 255 women divided into two groups: an intervention group engaged in a controlled and supervised exercise program during pregnancy (n = 99), and a control group that did not participate in the exercise program (n = 156). Data were collected in two stages: during the 1st trimester biochemical screening (before the beginning of the program), through a written questionnaire, and after delivery, from the medical files of the patients. The significance level in the present study was 5% (p = 0.05). RESULTS: The control group had higher odds of induced labor (odds ratio [OR] 2.71; 95% confidence interval [CI]: 1.42-5.17; p = 0.003), when compared with women who underwent the intervention. No differences were found between the groups in instrumental vaginal deliveries, cesarean rate, time until the beginning of the active phase, duration of the active phase, and duration of the second stage of labor. CONCLUSION: The implementation of a controlled and supervised exercise program in pregnancy was associated with significantly lower odds of induced deliveries.


OBJETIVO: Avaliar o efeito de um programa de exercícios na gravidez (baseado nas recomendações do American College of Obstetricians and Gynecologists) na via, duração e início do trabalho de parto. MéTODOS: Estudo realizado no Hospital Senhora da Oliveira entre outubro de 2015 e fevereiro de 2017. Trata-se de um estudo quasi-experimental com 255 grávidas, divididas em dois grupos: grupo de intervenção, constituído por mulheres que participaram de um programa controlado e supervisionado de exercícios físicos (n = 99), e um grupo de controle, formado por grávidas que não participaram do programa de exercícios (n = 156). Os dados foram colhidos em dois momentos: durante o rastreio bioquímico do primeiro trimestre (antes do início do programa), através de um questionário escrito, e após o parto, através da consulta do processo clínico da paciente. O nível de significância estatística adotado neste projeto foi de 5% (p = 0,05). RESULTADOS: O grupo controle apresentou maior probabilidade de indução do trabalho de parto (razão de chances [RC] 2,71; intervalo de confiança [IC] 95%: 1,42­5,17; p = 0,003) quando comparado com o grupo de intervenção. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos em relação à via de parto, tempo até início da fase ativa, duração da fase ativa e duração do segundo estadio do trabalho de parto. CONCLUSãO: A implementação de um programa de exercícios controlado e supervisionado na gravidez foi associada a uma probabilidade significativamente menor de indução do trabalho de parto.


Assuntos
Terapia por Exercício/métodos , Trabalho de Parto Induzido/estatística & dados numéricos , Trabalho de Parto/fisiologia , Cuidado Pré-Natal/métodos , Adulto , Estudos de Casos e Controles , Feminino , Humanos , Gravidez , Resultado da Gravidez
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...