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1.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 9(4): 498-504, Nov. 2019. tab, ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1151891

RESUMO

INTRODUÇÃO: A incontinência urinária (IU), pode afetar ambos os sexos, porém apresenta alta prevalência no sexo feminino, sendo as mulheres, na terceira idade, as mais acometidas. A IU afeta a qualidade de vida (QV), pois causa desconforto, redução da autoconfiança, alteração do comportamento, interferência na sexualidade, no convívio social, na saúde física e emocional. OBJETIVO: Avaliar o uso de cones vaginais no fortalecimento do assolho pélvico (AP) em mulheres com incontinência urinaria pós-menopausa. MÉTODOS: Estudo quantitativo, de delineamento observacional exploratório do tipo estudo de casos, realizado com 2 mulheres inscritas para tratamento de IU. Foi realizado a aplicação do questionário International Consultation on Incontinense Questionnaire (ICIQ-SF) e avaliação funcional do AP por meio do perineômetro, antes e após 10 sessões, realizadas 3 vezes por semana, durante 45 minutos, através de um programa de tratamento com uso de cones vaginais e cinesioterapia, associando aos exercícios de Kegel. RESULTADOS: Quanto ao ICIQ-SF, a paciente 1, na avaliação pontou o escore de 10 pontos (muito grave) e na reavaliação 2 (leve impacto). A paciente 2, inicialmente pontuou 9 (grave impacto) e após o tratamento, 1 (leve impacto).. Na avaliação da contração muscular a paciente 1 obteve 40 sauers (normal) e passou para 44 (bom). A paciente 2 passou de 16 sauers (regular) para 28 (normal). CONCLUSÃO: Os cones vaginais beneficiaram mulheres com incontinência urinário de esforço, fortalecendo os músculos do assoalho pélvico, proporcionando melhora na qualidade de vida.


INTRODUCTION: Urinary incontinence (UI) can affect both sexes, but it has a high prevalence in females, and women in the third age are the most affected. UI affects quality of life (QOL) because it causes discomfort, reduced self-confidence, behavioral change, interference with sexuality, social life, physical and emotional health. OBJECTIVE: To evaluate the use of vaginal cones in strengthening pelvic stinging (AP) in women with postmenopausal urinary incontinence. METHODS: A quantitative, observational exploratory case study design, conducted with 2 women enrolled for UI treatment. The International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ-SF) was applied and the functional assessment of the AP by the perineometer, before and after 10 sessions, performed 3 times a week, for 45 minutes, through a treatment program. of vaginal cones and kinesiotherapy, associated with Kegel exercises. RESULTS: Regarding the ICIQ-SF, patient 1, in the evaluation, scored 10 points (very severe) and reevaluation 2 (mild impact). Patient 2 initially scored 9 (severe impact), and after treatment 1 (mild impact) both had stress UI. In the evaluation of muscle contraction, patient 1 obtained 40 sauers (normal) and went to 44 (good). Patient 2 went from 16 sauers (regular) to 28 (normal). CONCLUSION: The vaginal cones benefited women with stress urinary incontinence, strengthening the pelvic floor muscles, providing improved quality of life.


Assuntos
Incontinência Urinária , Menopausa , Diafragma da Pelve
2.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 8(3): 313-318, ago., 2018. tab, ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-915795

RESUMO

INTRODUÇÃO: há poucas informações sobre o impacto do treinamento intenso de bola na biomecânica dos músculos do assoalho pélvico em atletas de futsal. OBJETIVO: avaliar a influência da prática de futsal amador na força muscular do assoalho pélvico. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo observacional descritivo, transversal, de natureza quantitativa, com atletas amadores de futsal. Aplicou-se um questionário sobre o histórico ginecológica e prática esportiva. O exame físico com um perineômetro demonstrou contração muscular através da Escala de Sauer. RESULTADOS: Idade média de 27,0 ± 4,1 anos, índice de massa corporal 23,9 ± 3,3 kg / cm2, atletas com função regular do assoalho pélvico (n = 8,80%), tempo de contração da musculatura do assoalho pélvico de 9,2 ± 1,6s tempo de jogo de 18,4 ± 4,9. Encontramos uma associação moderada entre o tempo de contração dos músculos do assoalho pélvico versus tempo de jogo (r=-0,653; p=0,040) e esse achado foi ratificado por uma análise de regressão linear simples, onde há uma influência de 36% da prática de futsal na força dos músculos do assoalho pélvico. CONCLUSÃO: Há influência direta da prática de futsal amador na força de contração dos músculos do assoalho pélvico. É essencial enfatizar a importância dos músculos do assoalho pélvico nesses atletas, uma vez que a fraqueza muscular é um fator predisponente para a presença de sintomas de perda urinária. [AU]


INTRODUCTION: In futsal athletes there is few information about the impact of intense ball training on pelvic floor muscles' biomechanics. OBJECTIVE: to evaluate the influence of amateur futsal practice on pelvic floor muscle strength. METHODS AND MATERIALS: Cross-sectional, descriptive observational study of a quantitative nature with 10 amateur futsal athletes. A questionnaire on gynecological history and sports practice was applied. Physical examination with a perineometer demonstrated muscle contraction through the Sauer Scale. RESULTS: Average adult age of 27.0 ± 4.1 years, body mass index 23.9±3.3 kg/cm2, the athletes had regular pelvic floor function (n =8, 80%), contraction time of the pelvic floor muscles 9.2 ± 1.6s, playing time 18.4±4.9. We found a moderate association between the pelvic floor muscles' contraction time vs. playing time (r = -0.653; p = 0.040) and this finding was ratified by a simple linear regression analysis, where there is a 36% influence of the futsal practice on pelvic floor muscles' strength. CONCLUSION: There is a direct influence of amateur futsal practice on pelvic floor muscles' contraction force. It is essential to emphasize pelvic floor muscles' importance in these athletes, since muscle weakness is a predisposing factor to the presence of urinary loss symptoms. [AU]


Assuntos
Futebol , Força Muscular , Atletas
3.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 8(3): 330-335, ago., 2018. tab, ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-915850

RESUMO

INTRODUÇÃO: A Incontinência Urinária (IU) é definida como qualquer perda involuntária de urina. O aumento do peso e as medidas de circunferências elevadas são fatores de risco para o desenvolvimento destes sintomas. OBJETIVO: Avaliar a influência das variáveis antropométricas (VAs) na força muscular do assoalho pélvico de mulheres com IU. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo transversal com amostragem de conveniência. Iniciada a avaliação com a anamnese, após aferição das VAs seguiu-se para avaliação funcional do assoalho pélvico (AFA). Aplicada correlação de Spearman, e para avaliar a influência das VAs na AFA realizou-se regressão linear múltipla. RESULTADOS: Avaliadas 12 voluntárias com IU, média de idade 56,9±13,2 anos e maior frequência 10 (83,3%) de incontinência urinária de esforço. Encontradas correlações moderadas e negativas entre VAs e a AFA [Índice de massa corporal (IMC) vs AFA (r= -0,582 p=0,020); Circunferência da Cintura (CC) vs AFA (r= -0,567 p=0,033); Circunferência do Quadril (CQ) vs AFA (r= -0,593 p=0,050); Circunferência Abdominal (CA) vs AFA (r= -0,657 p=0.001)]. Estes achados foram ratificados através da análise de regressão linear múltipla, onde há influência direta de 37% do IMC e CA na AFA das voluntárias com IU. CONCLUSÃO: Valores elevados das VAs estão relacionadas diretamente com um pior desempenho na AFA, em mulheres com incontinência urinária. [AU]


INTRODUCTION: Urinary Incontinence (UI) is defined as any involuntary loss of urine, weight gain and high circumference measures are risk factors for UI symptoms development. OBJECTIVE: To evaluate the influence of anthropometric variables on the pelvic floor muscular strength of women with UI. METHODS AND MATERIALS: Cross-sectional study with convenience sample. Data were collected during anamnesis and after obtaining anthropometric variables, pelvic floor functional evaluation (PFE) was done. A Spearman correlation was performed and to evaluate anthropometrics variables' influence on PFE we did a multiple linear regression. RESULTS: 12 volunteers with UI were evaluated, mean age of 56.9±13.2 years with a frequency of 10 (83.3%) with stress urinary incontinence. Moderate and negative correlations between anthropometrics variables and PFE were found [Body mass index (BMI) vs PFE (r= -0,582 p=0,020); Waist circumference (WC) vs PFE (r= -0.567 p=0.033); Hip circumference (HC) vs PFE (r= -0.593 p=0.050); Abdominal circumference (AC) vs PFE (r= -0.657 p=0.001)]. The correlations findings can be ratified through a multiple linear regression analysis, where there is a direct influence of 37% of BMI and AC on PFE in the volunteers with UI. CONCLUSION: Higher values of the anthropometric measures are directly related to a worse performance on PFE, High VA values are directly related to poor performance in AFA in women with urinary incontinence. [AU]


Assuntos
Incontinência Urinária , Índice de Massa Corporal , Diafragma da Pelve
4.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 15(3): 261-266, jul.-set. 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-469923

RESUMO

Fundamento: A claudicação pode comprometer severamente o desempenho do tempo de caminhada. Objetivo: Demonstrar efetividade do exercício físico supervisionado na reabilitação de pacientes com claudicação intermitente. Métodos: Série de casos de indivíduos com doença arterial periférica (DAP) apresentando claudicação intermitente. A aplicação do protocolo de exercícios teve duração de 5 meses, 3 sessões por semana totalizando 34 sessões. Foi utilizado o Protocolo de Bruce como teste de tolerância ao exercício, Questionário de Qualidade de vida (WHOOQOL-bref/1998-OMS), constando de 26 questões (divididas em quatro domínios: físico, psicológico, relações sociais e meio-ambiente); e nível de percepção de dor através da Escala de Borg; todos aplicados antes e após a realização das sessões. Resultados: O grupo de 15 indivíduos, demonstrou que o nível de dor, quando comparado com a mensuração inicial decresceu 66,7% (p<0,05), à distância percorrida teve um aumento de 173,31 metros (p<0,05) obtendo um ganho de 3 minutos e 5 segundos (p<0,05) no tempo de trajeto. Em relação ao Questionário de Qualidade de vida, os dados mostraram resultados estatisticamente significantes entre o domínio físico (p=0,022), relações sociais (p=0,012) e no âmbito geral (p=0,001), este último englobando todos os domínios. Conclusão: O exercício supervisionado se mostrou efetivo, aumentando o limiar de dor, favorecendo o tempo de caminhada, melhora da capacidade funcional e a qualidade de vida, facilitando a realização de atividades de vida diária e ocupacionais.


Background: Claudication may severely compromise both the performance and the time of walking. Objective: To demonstrate the effectiveness of guided physical exercise in the rehabilitation of patients with intermittent claudication. Methods: A series of patients with Peripheral Artery Disease (PAD) and intermittent claudication were studied. The exercise protocol comprised sessions three times per week over five months giving a total of 34 sessions. Bruce Protocol was used to evaluate exercise (BREF/1998-OMS) that considered of 26 questions (divided in four domains: physical, social relations, psychological and environment) and the level of pain was measured using Borg's Scale. All tests and measurements were performed at baseline and repeated after the sessions. Results: In a group of 15 individuals with intermittent claudication the level of pain, when compared to the initial measurement, decreased by 66.7% (p<0.05), the distance walked had a mean improvement of 173.31 meters (p<0.05) with a mean gain of 3 minutes and 5 seconds (p<0.05) to complete the test. In respect to the Questionnaire of Quality of Life, data demonstrated significant improvements for the physical domain (p=0.022), social relationship (p=0.012) and the overall score (p=0.001). Conclusions: The effectiveness of guided physical exercise was demonstrated in the treatment with improvement in functional capacity of patients with intermittent claudication due to peripheral artery disease. Pain relief was observed improving the walking time and facilitating daily and occupational activities using this approach.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Claudicação Intermitente/complicações , Claudicação Intermitente/terapia , Dor/terapia , Exercício Físico/fisiologia , Qualidade de Vida/psicologia
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