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1.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 34: e3408, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1440392

RESUMO

ABSTRACT Objective: Verify the influence of different break times between sprints on the performance of amateur futsal athletes. Methods: 10 individuals, men, amateur futsal athletes (Age: 21.5 ± 1.6; Weight: 72.4 ± 6.88; Height: 1.72 ± 0.05; BMI: 24.3 ± 1.2; Fat%: 13.7 ± 3.3, VO2peak: 49.1 ± 10.5) participated in the study. Individuals were randomly selected to perform sessions with sprints (10 sets 20 m) with different pause times of 15 (S15), 30 (S30) and 60 (S60) seconds. For performance analysis, the speed (km / h) applied to each sprint was used and monitored by a device with a photocell (CEFISE Biotecnologia Esportiva®). Results: There was an interaction between speed and interval time (p = 0.000). For condition S15, a greater reduction in performance was observed (p ≤ 0.05), while for S30 and S60, no significant reduction in performance was observed (p > 0.05). The data for the area under the curve showed a significant difference (p = 0.000), where the interval of 60 s (S60) was longer compared to the values of 30 (S30) (p = 0.000) and 15 s (S15) (p = 0.000). However, there were no significant differences between the 30 and 15 s data (p = 0.248). Conclusion: A shorter time (15 s) interval between repeated sprints can significantly affect performance compared to longer breaks (30 and 60 s), but all the conditions tested here can be positive for the improvement of performance, mainly in sports that demand fast and efficient motor actions such as futsal.


RESUMO Objetivo: Verificar a influência dos diferentes tempos de intervalo entre os sprints no desempenho dos atletas de futsal amadores. Métodos: 10 indivíduos, homens, atletas de futsal amadores (Idade: 21,5 ± 1,6; Peso: 72,4 ± 6,88; Altura: 1,72 ± 0,05; IMC: 24,3 ± 1,2; Gordura%: 13,7 ± 3,3, VO2peak: 49,1 ± 10,5) participou no estudo. Os indivíduos foram selecionados aleatoriamente para realizar sessões com sprints (10 conjuntos 20 m) com diferentes tempos de pausa de 15 (S15), 30 (S30) e 60 (S60) segundos. Para análise do desempenho, a velocidade (km/h) aplicada a cada sprint foi utilizada e monitorizada por um dispositivo com uma fotocélula (CEFISE Biotecnologia Esportiva®). Resultados: Houve uma interação entre velocidade e tempo de intervalo (p = 0,000). Para a condição S15, observou-se uma maior redução no desempenho (p ≤ 0,05), enquanto para S30 e S60, não se observou qualquer redução significativa no desempenho (p > 0,05). Os dados para a área sob a curva mostraram uma diferença significativa (p = 0,000), onde o intervalo de 60 s (S60) foi mais longo em comparação com os valores de 30 (S30) (p = 0,000) e 15 s (S15) (p = 0,000). No entanto, não houve diferenças significativas entre os dados de 30 e 15 s (p = 0,248). Conclusão: Um intervalo de tempo mais curto (15 s) entre sprints repetidos pode afetar significativamente o desempenho em comparação com os intervalos mais longos (30 e 60 s), mas todas as condições aqui testadas podem ser positivas para a melhoria do desempenho, principalmente nos desportos que exigem ações motoras rápidas e eficientes, tais como o futsal.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 29: e2021_0389, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1387932

RESUMO

ABSTRACT Introduction Lower limb stiffness has been shown to be associated with running economy (RE) in adults, but this relationship in children remains unclear. Objectives The purpose of this study was to investigate the relationship between lower limb stiffness, RE, and repeated-sprint ability in child soccer players. Methods Twenty-eight male child soccer players (mean age 11.8 ± 0.9 years) participated in the study. RE was determined by measuring the steady-state oxygen uptake (ml/min/kg) at submaximal running speeds of 8 and 9 km/h. Vertical and leg stiffness were calculated from the flight and contact time data obtained during two submaximal running tests. Additionally, vertical stiffness was measured during the maximal and submaximal hopping tests. All participants performed the repeated sprint test consisting of 10 × 20-m all-out sprints interspersed with 20-s active recovery. Results During both submaximal running tests, vertical (r= -0.505 to -0.472) and leg stiffness (r= -0.484 to -0.459) were significantly correlated with RE (p< 0.05). Maximal (r= -0.450) and submaximal hopping stiffness (r= -0.404) were significantly correlated with RE at 8 km/h (p< 0.05). Maximal hopping stiffness was significantly correlated with the best sprint time (r= -0.439) and mean sprint time (r= -0.496) (p< 0.05). Vertical (r= -0.592 to -0.433) and leg stiffness (r= -0.612 to -0.429) at 8 and 9 km/h and submaximal hopping stiffness (r= -0.394) were significantly correlated with the fatigue index (p< 0.05). Conclusions Current findings indicate that the lower limb stiffness may be an important determinant of both RE and repeated-sprint ability in child soccer players. Level of Evidence II; Diagnostic Studies - Investigating a Diagnostic Test.


RESUMEN Introducción Se ha demostrado que la rigidez de los miembros inferiores está relacionada con la economía de carrera (RE) en los adultos, sin embargo esta relación no es muy clara cuando se trata de niños. Objetivos El objetivo de este estudio fue investigar la relación entre la rigidez de los miembros inferiores, la RE y la capacidad de sprints repetidos en jugadores de fútbol infantil. Métodos Veintiocho jugadores de fútbol infantil de sexo masculino (edad media de 11,8 ± 0,9 años) participaron en el estudio. La determinación de la RE se produjo midiendo el consumo de oxígeno en estado estacionario (ml/min/kg) a velocidades de carrera submáximas de 8 km/h y 9 km/h. El cálculo de la rigidez vertical y de la rigidez de las piernas se basó en los datos de tiempo de vuelo y de contacto obtenidos durante dos tests submáximos de carrera. Además, se midió la rigidez vertical durante los tests submáximos y máximos de salto (hop test). Todos los participantes realizaron el test de sprints repetidos, que consistía en diez repeticiones de sprints a velocidad máxima de 20 m intercalados por una recuperación activa de 20 s. Resultados Durante ambos tests submáximos de carrera, la rigidez vertical (r= -0,505 a -0,472) y la rigidez de las piernas (r= -0,484 a -0,459) se correlacionaron significativamente con la RE (p<0,05). La rigidez de salto máximo (r= -0,450) y la rigidez de salto submáximo (r= -0,404) demostraron una correlación significativa con la RE a 8 km/h (p<0,05). La rigidez de salto máximo se asoció sustancialmente con un mejor tiempo de sprint (r= -0,439) y con el tiempo medio de sprint (r= -0,496) (p< 0,05). La rigidez vertical (r= -0,592 a -0,433), la rigidez de las piernas (r= -0,612 a -0,429) a 8 km/h y 9 km/h y la rigidez de salto submáximo (r= -0,394) se correlacionaron significativamente con el índice de fatiga (p< 0,05). Conclusiones Los hallazgos actuales indican que la rigidez de los miembros inferiores puede ser un determinante clave tanto de RE como de la capacidad de sprints repetidos en jugadores de fútbol infantil. Nivel de evidencia II: Estudios diagnósticos - Investigación de una prueba diagnóstica.


RESUMO Introdução A rigidez dos membros inferiores demonstrou estar associada à economia de corrida (RE) em adultos, porém essa relação não é muito clara quando se trata de crianças. Objetivos O objetivo deste estudo foi investigar a relação entre a rigidez dos membros inferiores, a RE e a capacidade de sprints repetidos em jogadores de futebol infantil. Métodos Vinte e oito jogadores do sexo masculino de futebol infantil (idade média de 11,8 ± 0,9 anos) participaram do estudo. A determinação da RE ocorreu por meio da medição do consumo de oxigênio em estado estacionário (ml/min/kg) a velocidades submáximas de corrida de 8 km/h e 9 km/h. O cálculo da rigidez vertical e da rigidez das pernas baseou-se nos dados de tempo de voo e tempo de contato obtidos durante dois testes submáximos de corrida. Além disso, mediu-se a rigidez vertical durante os testes máximo e submáximo de salto ( hop test ). Todos os participantes realizaram o teste de sprints repetidos que consistiu em dez repetições de sprints em velocidade máxima de 20 m intercalados por recuperação ativa de 20 s. Resultados Durante ambos os testes submáximos de corrida, a rigidez vertical (r= -0,505 a -0,472) e a rigidez das pernas (r= -0,484 a -0,459) estavam significativamente correlacionadas à RE (p<0,05). A rigidez de salto máximo (r= -0,450) e a de salto submáximo (r= -0,404) demonstraram uma correlação significativa com RE em 8 km/h (p<0,05). A rigidez de salto máximo estava associada, de forma substancial, ao melhor tempo de sprint (r= -0,439) e ao tempo médio de sprint (r= -0,496) (p< 0,05). A rigidez vertical (r= -0,592 a -0,433), a rigidez das pernas (r= -0,612 a -0,429) em 8 km/h e 9 km/h e a rigidez de salto submáximo (r= -0,394) estavam expressivamente correlacionadas ao índice de fadiga (p< 0,05). Conclusões Os achados atuais indicam que a rigidez dos membros inferiores pode ser um determinante fundamental tanto de RE quanto de capacidade de sprints repetidos em jogadores de futebol infantil. Nível de evidência II: Estudos diagnósticos - Investigando um teste diagnóstico.

3.
Arch. med. deporte ; 39(6): 312-317, Nov. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | IBECS | ID: ibc-215389

RESUMO

Due to the time is, commonly, a barrier to exercise, the scientific community has paid attention to a new model of training. Repeated-sprint hypoxic training is now considered an effective time-efficient method for improving physical performance in different sport modalities. However, few researchers have studied the effect of this strategy in healthy untrained or moderately trained individuals. Depending of the prior fitness status, different findings may be obtained. Therefore, this study determined the effects of 4 weeks of repeated-sprint in hypoxia on cardiorespiratory fitness and anaerobic capacity in healthy men. Twenty-four physically active males (were randomly assigned to repeated-sprint in normoxia (n=8; 0.20 FiO2 ), in hypoxia (n=8; 0.14 FiO2 ) or a control group (n=8). Participants of both exercise groups developed eight training sessions consisted of 2 sets of 5 all-out cycling sprints of 10 s with a recovery of 20 s between sprints and 10 min between sets. Repeated sprint ability, vertical jump performance and estimated maximal oxygen consumption were tested at baseline, 7 days and 2 weeks after the last session. Seven days after the last sessions, significant differences (p<0.05) between normoxia (+7.8%; p<0.001; ES=1.66) and hypoxia groups (+9.9%; p=0.000; ES=1.42) compared with control group were found in estimated maximal oxygen consumption. In the hypoxia group, the number of sprints to exhaustion (7 days Post +55.6%; ES=1.40; 2 weeks Post +10.0%; ES=1.80) improved with a large effect size at 7 days and 2 weeks after the last sessions compared with baseline. Eight sessions of repeated-sprint training in hypoxia conditions could produce improvements and delayed effects on anaerobic capacity.(AU)


La comunidad científica ha prestado atención en los últimos años a un nuevo modelo de entrenamiento, debido a que la falta de tiempo es comúnmente la principal barrera para la práctica deportiva. En este contexto, el entrenamiento de esprint repetidos en hipoxia es considerado como una prometedora estrategia para mejorar el rendimiento físico en diferentes modalidades deportivas. Sin embargo, existen pocos estudios que investiguen los efectos sobre población moderadamente entrenada o sedentaria. Así, este estudio determina los efectos de un entrenamiento de esprint repetidos en hipoxia sobre la condición física de hombres sanos. Veinticuatro hombres fueron asignados aleatoriamente a un grupo normoxia (n=8; 0.20 FiO2 ), hipoxia (n=8; 0.14 FiO2 ) o control (n=8). Después de ocho sesiones de esprint repetido en cicloergómetros de 10s, la habilidad de esprint repetido, el rendimiento en el salto vertical, así como el consumo de oxígeno fueron evaluados en la línea base y a los días y 2 semanas de la última sesión de entrenamiento. A los 7 días, se observaron diferencias significativas entre normoxia (+7,8%; p<0.001; ES=1,66) e hipoxia (+9,9%; p=0,000; ES=1,42) comparado con el grupo control en el consumo máximo de oxígeno estimado. En hipoxia, el número de esprint hasta la extenuación (7 días Post +55,6%; ES=1,40; 2 semanas Post +10,0%; ES=1,80) también mejoró con tamaño del efecto elevado a los 7 días y 2 semanas de la última sesión comparado con la línea base. El protocolo de 8 sesiones de esprines repetido en hipoxia podría producir mejoras y retrasar los efectos sobre el rendimiento anaeróbico de hombres sanos. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Hipóxia , Exercício Físico , Aptidão Cardiorrespiratória , Teste de Esforço , Consumo de Oxigênio , Medicina Esportiva , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Espanha
4.
Int. j. morphol ; 40(3): 720-727, jun. 2022. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1385650

RESUMO

SUMMARY: The purpose of this study was to assess the correlation between the body composition, multiple repeated sprint ability (MRSAB) test, and vertical jump performance. Fifteen voluntary elite Turkish badminton players participated in the study. The MRSAB test consisted of 2 repetitions of 4 movements (4x3m) separated by 30 seconds of passive recovery. The best time (BT), meantime (MT), total time (TT), and fatigue index (FI) were measured. Body composition was evaluated through dual-energy X-ray absorptiometry (DEXA). Squat jump (SJ) test for explosive power and countermovement jump (CMJ) test for elastic power were used. The main findings were that there was a significant correlation between MRSAB MT and TT with lean body mass, lean arm mass, and trunk lean mass (kg) of male badminton players. However, no significant correlation was observed among MRSAB MT, BT, and TT with another total/regional body composition of female badminton players (p>0.05). Moreover, the results of male badminton players showed that there was a significant negative correlation between FI and percentage ofbody fat (%BF), percentage of leg fat (%LF), percentage of trunk fat (%TF), and trunk mass. In addition, there was a significant negative correlation between FI with %BF, body fat mass kg, percentage of arm fat (%AF), arm fat mass, and %LF of female badminton players. It was also found in the study that there was a significant correlation between SJ and %LF; CMJ and %BF, body fat mass kg, %AF, %LF and leg fat mass kg. However, no significant correlation was observed among CMJ and SJ with other total/regional body compositions of male badminton players (p>0,05). Finally, changes in body composition are important issues for the physical performance level of badminton players as regional excess body fat may cause deterioration, especially in repeated-sprint ability and jumping performance.


RESUMEN: El propósito de este estudio fue evaluar la correlación entre la composición corporal, la prueba de capacidad de sprint repetido (MRSAB) y el rendimiento del salto vertical. Quince jugadores voluntarios de bádminton turcos de élite participaron en el estudio. El test MRSAB consistió en 2 repeticiones de 4 movimientos (4x3m) separados por 30 segundos de recuperación pasiva. Se midieron el mejor tiempo (BT), el tiempo medio (MT), el tiempo total (TT) y el índice de fatiga (FI). La composición corporal se evaluó mediante absorciometría de rayos X de energía dual (DEXA). Se utilizó la prueba de salto desde la sentadilla (SJ) para la potencia explosiva y la prueba de salto con contramovimiento (CMJ) para la potencia elástica. Los principales hallazgos fueron una correlación significativa entre MRSAB MT y TT con la masa corporal magra, la masa magra del brazo y la masa magra del tronco (kg) de los jugadores de bádminton hombres. Sin embargo, no se observó una correlación significativa entre MRSAB MT, BT y TT con otra composición corporal total/regional de jugadoras de bádminton (p>0,05). Además, los resultados de los jugadores hombres de bádminton mostraron que había una correlación negativa significativa entre FI y el porcentaje de grasa corporal (% BF), porcentaje de grasa en las piernas (% LF), porcentaje de grasa en el tronco (% TF) y masa del tronco. Además, hubo una correlación negativa significativa entre FI con %GC, masa de grasa corporal en kg, porcentaje de grasa en el brazo (%AF), masa de grasa en el brazo y %LF de las jugadoras de bádminton. También se descubrió en el estudio que había una correlación significativa entre SJ y %LF; CMJ y %BF, masa grasa corporal kg, %AF, %LF y masa grasa de piernas kg. Sin embargo, no se observó una correlación significativa entre CMJ y SJ con otras composiciones corporales totales/regionales de los hombres jugadores de bádminton (p>0,05). Finalmente, los cambios en la composición corporal son cuestiones importantes para el nivel de rendimiento físico de los jugadores de bádminton, debido a que el exceso de grasa corporal regional, puede causar un deterioro, especialmente en la capacidad de repetir sprints y en el rendimiento de los saltos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Composição Corporal , Esportes com Raquete/fisiologia , Desempenho Atlético/fisiologia , Corrida , Antropometria
5.
Rev. Investig. Salud. Univ. Boyacá ; 9(1): 76-94, 20220000. tab, fig
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1400933

RESUMO

Introducción: La recuperación activa se ha utilizado en actividades físicas de alta demanda energética como los sprints repetidos en cicloergómetros. Objetivo: Analizar el efecto de la recuperación activa en la potencia pico y el lactato, después de protocolos de sprints repetidos, hechos en un cicloergómetro. Materiales: Las fuentes bibliográficas consultadas fueron las bases de datos electrónicas Pubmed y Web of Science. Método: Se evaluó la calidad de los nueve artículos incluidos para lectura completa, utilizando la escala PEDro. Resultados: La efectividad de la recuperación activa para los sprints repetidos (SR) con menor disminución de la potencia pico se presentó en tres estudios con tiempos de recuperación de 20 min, 4 min y 45 s, realizando 3 o 4 SR con porcentaje de cadencia de pedaleo de 40% y 28% VO2máx o entre 60 y 70 rpm. Los 9 estudios analizados no presentaron diferencias significativas (p > 0,05) en el comportamiento del lactato en cuanto a la recuperación activa con los protocolos que realizaron. No obstante, se presentan diferencias significativas (p = 0,001) entre la recuperación activa y otros métodos de recuperación. Conclusión: Se deben considerar las características de la población para los protocolos analizados con diferencias en los tiempos de recuperación activa y ejecución del sprint, así como la cantidad de SR realizados y los porcentajes de cadencia de pedaleo.


Introduction: active recovery has been used in physical activities from high energetic claim as repeated sprints on cycloergometer. Objectives: analyse the active recovery effect in peak power and the lactate after repeated sprints protocols, executed on cycloergometer. A systematized bibliography was developed. Material: The bibliography sources were looked up from electronic databases Pubmed and Web of Science. Methods: The quality from the nine articles includes was evaluated for a whole reading. Using PEDro the protocols analysed showed active recovery timing difference and sprint execution, thus as the repeated sprints quantity executed and the assigned pedalling cadence percentage. Results: The effectiveness of the active recovery for the repeated sprints (RS) with a less decrease from the peak power presented in three different trials with recovery times from 20 minutes, 4 minutes, 45 seconds. Execute 3 or 4 RS with pedalling cadence percentage of 40 and 28 VO2max or between 60 and 70 rpm. The nine analysed trials did not show significant differences (p > 0.05) in the lactate performance concerning to the active recovery with the executed protocols. However, it presented significant differences (p = 0.001) between the active recovery and other recovery techniques. Conclusions: It should consider the population characteristics for the analysed protocols with differences between the AR timing and sprint execution, like the quantity of RS executed and the pedalling cadence percentage.


Introdução: A recuperação ativa tem sido utilizada em atividades físicas exigentes em termos energéticos, tais como repetidos Sprints em cicloergómetros. Objetivo: Analisar o efeito da recuperação ativa sobre a potência de pico e o lactato depois de repetidos protocolos de Sprint realizados num cicloergómetro. Materiais: As fontes bibliográficas consultadas foram as bases de dados electrónicas Pubmed e Web of Science. Método: A qualidade dos nove artigos incluídos para leitura completa foi avaliada utilizando a escala PEDro. Resultados: A eficácia da recuperação ativa para Sprints repetidos (SR) com menor diminuição da potência de pico foi apresentada em três estudos com tempos de recuperação de 20 min, 4 min e 45 s, realizando 3 ou 4 SR com uma percentagem de cadência de pedalagem de 40 % e 28 % de VO2max ou entre 60 e 70 rpm. Os 9 estudos analisados não mostraram diferenças significativas (p > 0,05) no comportamento do lactato em termos de recuperação ativa com os protocolos que rea- lizaram. No entanto, houve diferenças significativas (p = 0,001) entre a recuperação ativa e outros métodos de recuperação. Conclusão: As características da população devem ser consideradas para os protocolos analisados com diferenças nos tempos de recuperação ativa e execução de Sprints, bem como o número de SR realizados e as percentagens de cadência de pedalagem.


Assuntos
Treinamento Intervalado de Alta Intensidade , Potência , Ácido Láctico
6.
Rev. bras. med. esporte ; 26(3): 248-252, May-June 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137886

RESUMO

ABSTRACT Introduction The coinciding of month of Ramadan with international basketball competitions could affect players' performance. Objective This field investigation examined the impacts of a basic training program in small-sided games and repeated sprint ability during intermittent fasting for Ramadan (R) and one month after Ramadan (AR) [control month] on body composition, agility and lower limb power. Methods Sixteen basketball players (age, 23.4±2.3 years) performed two training programs [small-sided games (SSG) and repeated sprint ability (RSA)] during R and AR, interrupted by fifteen days of total recovery. The players were randomly allocated to two groups (GSSG, n=8 and GRSA, n=8). Body composition, agility T test, squat jump (SJ) test, countermovement jump (CMJ) test and five-jump (FJT) test performances were measured on four occasions: before R (P1) and at the end of R (P2),as well as before AR (P3) and at the end of AR (P4). Results The results showed that body mass (BM), body mass index (BMI) and body fat (BF %) decreased significantly at the end of R for both groups (all p < 0.001). Moreover, the performances in the agility T test, SJ test, CMJ test and FJT test improved significantly at the end of R for both groups (p<0.001 and p<0.01). Also, by comparing R with the control month, we recorded significantly better agility and FJT performances in the R month (p < 0.001). Conclusions This study indicated that Ramadan combined with RSA and SSG training may improve agility and lower limb power, enabling coaches and physical trainers to choose between these two training modalities, depending on the training objectives. Level of evidence II; Diagnostic Studies - Investigating a diagnostic test.


RESUMO Introdução A coincidência do mês do Ramadã e as competições internacionais de basquetebol pode influenciar o desempenho dos jogadores. Objetivo Esta investigação de campo examinou os impactos do programa de treinamento básico em jogos reduzidos e capacidade de sprints repetidos no jejum intermitente durante o Ramadã (R) e um mês após o Ramadã (AR) [mês controle] na composição corporal, agilidade e força dos membros inferiores. Métodos Dezesseis jogadores de basquetebol (idade, 23,4 ± 2,3 anos) realizaram dois programas de treinamento [jogos reduzidos (SSG) e capacidade de sprints repetidos (RSA)] durante o R e AR, interrompidos por quinze dias de recuperação total. Os jogadores foram alocados randomicamente em dois grupos (GSSG, n = 8 e GRSA, n = 8). A composição corporal, o teste T de agilidade, o teste de salto vertical sem contramovimento (SJ, squat jump), o teste do salto com contramovimento (CMJ) e o desempenho no teste de cinco saltos (FJT) foram medidos em quatro ocasiões: antes do R (P1) e no final do R (P2), bem como antes de AR (P3) e no final do AR (P4). Resultados Os resultados mostraram que a massa corporal (MC), o índice de massa corporal (IMC) e a gordura corporal (% GC) diminuíram significativamente no final do R nos dois grupos (todos p < 0,001). Além disso, o desempenho no teste T de agilidade, teste SJ, teste CMJ e teste FJT melhorou significativamente no final do R nos dois grupos (p < 0,001 e p < 0,01). Além disso, comparando o mês do R com o mês controle, registramos desempenho em agilidade e FJT significativamente maior no mês R (p < 0,001). Conclusões Este estudo indicou que o Ramadã combinado com treinamento RSA e SSG pode melhorar a agilidade e a força dos membros inferiores, permitindo que os treinadores e preparadores físicos escolham entre essas duas modalidades de treinamento de acordo com o objetivo do treinamento. Nível de evidência II; Estudos Diagnósticos - Investigação de exame diagnóstico.


RESUMEN Introducción La coincidencia del mes del Ramadán y las competiciones internacionales de baloncesto puede influir en el desempeño de los jugadores. Objetivo Esta investigación de campo examinó los impactos del programa de entrenamiento básico en los juegos reducidos y capacidad de sprints repetidos en el ayuno intermitente durante el Ramadán (R) y un mes después del Ramadán (AR) [mes control] en la composición corporal, agilidad y fuerza de los miembros inferiores. Métodos Dieciséis jugadores de baloncesto (edad, 23,4 ± 2,3 años) realizaron dos programas de entrenamiento [juegos reducidos (SSG) y capacidad de sprints repetidos (RSA)] durante el R y el AR, interrumpidos por quince días de recuperación total. Los jugadores fueron asignados aleatoriamente en dos grupos (GSSG, n = 8 y GRSA, n = 8). La composición corporal, el test T de agilidad, el test de salto vertical sin contramovimiento (SJ, squat jump), el test de salto con contramovimiento (CMJ) y el desempeño en el test de cinco saltos (FJT) fueron medidos en cuatro ocasiones: antes del R (P1) y al final del R (P2), así como antes del AR (P3) y al final del AR (P4). Resultados Los resultados mostraron que la masa corporal (MC), el índice de masa corporal (IMC) y la grasa corporal (% GC) disminuyeron significativamente al final del R en los dos grupos (todos p <0,001). Además, el desempeño del test T de agilidad, el test SJ, el test CMJ y el test FJT mejor ó significativamente al final del R en los dos grupos (p <0,001 y p<0,01). Además, al comparar el mes del R con el mes control, hemos registrado desempeño en agilidad y FJT significativamente mayor en el mes R (p <0,001). Conclusiones Este estudio indicó que el Ramadán, combinado con el entrenamiento RSA y SSG, puede mejorar la agilidad y la fuerza de los miembros inferiores, permitiendo que los entrenadores y preparadores físico s escojan entre estas dos modalidades de entrenamiento de acuerdo con el objetivo del entrenamiento. Nivel de evidencia II; Estudios Diagnósticos - Investigación de examen diagnóstico.

7.
Rev. bras. med. esporte ; 26(2): 153-157, Mar.-Apr. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1092643

RESUMO

ABSTRACT Introduction: The traditional hypoxic training program used by endurance athletes was included in the training of team and/or racquet sports players. Objective: The aim of this study is to analyse the effect of a new lower dose of repeated-sprint training in hypoxia (RSH) as compared with previous studies on short and long-term physical performance of team sports players. Methods: Tests were performed before and after four weeks of supervised specific training and after two weeks of detraining. Twenty-four team-sport players voluntarily participated in the study (age: 22.73±2.87 years; weight: 70.20±3.42 kg; height: 176.95±1.63 cm; BMI: 22.42±2.26 kg/m2); the participants were randomly assigned to the RSH training group (n=8; FiO2= 14.6%), to the normoxia group (RSN) (n=8; FiO2= 20.9%) or to a third control group (CON) (n=8). The participants performed eight training sessions of two sets of five 10-second repeated sprints, with a recovery period of 20 seconds between sprints and a recovery period of 10 minutes at 120 W between sets. Body composition was measured following standard anthropometric evaluation procedures. The Wingate Test, Repeated-Sprint Ability Test, SJ, CMJ and Yo-Yo Intermittent Recovery Test were used to evaluate aerobic and anaerobic outcomes. Results: In the hypoxia group, maximal power increased by 14.96% and the total number of sprints performed increased by 20.36%, both with a large effect size (ES=0.78 and ES = 0.71, respectively). Conclusion: A lower dose of repeated-sprint training in hypoxia produces improvements in maximal power and number of sprints in the hypoxia group, in team sports players, as shown by the large effect size in both cases. Level of evidence II; Comparative prospective study.


RESUMO Introdução: O tradicional programa de treinamento em hipóxia utilizado pelos atletas de endurance foi incluído no treinamento dos jogadores de esportes coletivos e/ou de raquete. Objetivo: O objetivo do presente estudo consiste em analisar o efeito de uma nova dose menor de treinamento de sprints repetidos em hipóxia (SRH), em comparação com estudos anteriores sobre o desempenho físico de curto e longo prazo dos jogadores de esportes coletivos. Métodos: Os testes foram realizados antes e após quatro semanas de treinamento específico supervisionado e após duas semanas de destreinamento. Vinte e quatro jogadores de esporte coletivo participaram voluntariamente no estudo (idade: 22,73±2,87 anos; peso: 70,20±3,42 kg; estatura: 176,95±1,63 cm; IMC: 22,42 ±2,26 kg/m2); os participantes foram aleatoriamente designados para o grupo de treinamento SRH (n=8; FiO2=14,6%) ou para o grupo de normóxia (SRN) (n=8; FiO2=20,9%) ou para um terceiro grupo controle (CON) (n=8). Os participantes realizaram oito sessões de treinamento de duas séries de cinco sprints repetidos de 10 segundos com período de recuperação de 20 segundos entre os sprints e de 10 minutos a 120 W entre as séries. A composição corporal foi medida seguindo os procedimentos padrão de avaliação antropométrica. Para avaliar os desfechos aeróbicos e anaeróbicos, os testes de Wingate, teste de habilidade de sprints repetidos, SJ, CMJ e Yo-Yo teste de recuperação intermitente foram utilizados. Resultados: No grupo hipóxia, a potência máxima aumentou em 14,96% e o número total de sprints realizado aumentou em 20,36%, ambos apresentaram grande tamanho de efeito (ES = 0,78 e ES = 0,71, respectivamente). Conclusão: Uma dose menor de treinamento de sprints repetidos em hipóxia leva a melhorias na potência máxima e no número de sprints no grupo hipóxia em jogadores de esportes coletivos, conforme demonstrado através do grande tamanho de efeito em ambos os casos. Nível de evidência II; Estudo prospectivo comparativo.


RESUMEN Introducción: El tradicional programa de entrenamiento en hipoxia utilizado por los atletas de endurance fue incluido en el entrenamiento de los jugadores de deportes colectivos y/o de raqueta. Objetivo: El objetivo del presente estudio consiste en analizar el efecto de una nueva dosis menor de entrenamiento de sprints repetidos en hipoxia (SRH), en comparación con estudios anteriores sobre el desempeño físico de corto y largo plazo de los jugadores de deportes colectivos. Métodos: Los tests fueron realizados antes y después de cuatro semanas de entrenamiento específico supervisado y después de dos semanas de desentrenamiento. Veinticuatro jugadores de deporte colectivo participaron voluntariamente en el estudio (edad: 22,73±2,87 años; peso: 70,20±3,42 kg; estatura: 176,95±1,63 cm; IMC: 22,42 ±2,26 kg/m2); los participantes fueron aleatoriamente designados para el grupo de entrenamiento SRH (n=8; FiO2=14,6%) o para el grupo de normoxia (SRN) (n=8; FiO2=20,9%) o para un tercer grupo control (CON) (n=8). Los participantes realizaron ocho sesiones de entrenamiento de dos series de cinco sprints repetidos de 10 segundos con período de recuperación de 20 segundos entre los sprints y de 10 minutos a 120 W entre las series. La composición corporal fue medida siguiendo los procedimientos estándar de evaluación antropométrica. Para evaluar los resultados aeróbicos y anaeróbicos, fueron utilizados los tests de Wingate, test de habilidad de sprints repetidos, SJ, CMJ y Yo-Yo test de recuperación intermitente. Resultados: En el grupo hipoxia, la potencia máxima aumentó en 14,96% y el número total de sprints realizado aumentó en 20,36%, ambos presentaron gran tamaño de efecto (ES = 0,78 y ES = 0,71, respectivamente). Conclusión: Una dosis menor de entrenamiento de sprints repetidos en hipoxia lleva a mejoras en la potencia máxima y en el número de sprints en el grupo hipoxia en jugadores de deportes colectivos, conforme fuera demostrado a través del gran tamaño de efecto en ambos casos. Nivel de evidencia II; Estudio prospectivo comparativo.

8.
Rev. andal. med. deporte ; 12(4): 348-353, dic. 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-192157

RESUMO

OBJETIVO: Analizar el efecto del entrenamiento de pretemporada sobre la condición física de futbolistas jóvenes en función de la demarcación ocupada en el campo. MÉTODO: En el estudio participaron 31 futbolistas jóvenes (edad: 15.5 +/- 0.7 años; altura: 174.4 +/- 6.3 cm; peso: 62.4 +/- 13.4 kg; experiencia: 8.5 +/- 1.3 años) que fueron divididos en tres grupos en función de su puesto de juego: defensas centrales y delanteros (DC-DE, n = 13), medios centros (MC, n = 6) y defensas y medios laterales (DL-ML, n = 12). Al comienzo (M1) y al final (M2) de un período de pretemporada de 6 semanas todos los futbolistas realizaron una serie de test de condición física: test de resistencia intermitente (30-15VIFT), test de sprints repetidos (RSAmedia y RSAmejor), test de salto horizontal (THbilateral), test de velocidad (sprint 40 m) y test de cambio de dirección (T-Test). RESULTADOS: Los resultados mostraron mejores valores en THbilateral para DC-DE y DL-ML que para MC en M1 (5/4/92%, probable y 99/1/0%, muy probable; respectivamente) y en M2 (5/7/88%, probable y 97/2/1%, muy probable, respectivamente). En la medida M2 también se observaron mejores resultados en DL-ML que en DC-DE en las variables RSAmedia (5/8/87, probable), RSAmejor (2/8/90%, probable) y T-Test (2/10/82%, probable). CONCLUSIÓN: Mientras que al comienzo del período de entrenamiento sólo existen diferencias entre demarcaciones en la capacidad de salto horizontal, el entrenamiento específico puede provocar diferencias entre demarcaciones en la capacidad de repetir sprints y en la capacidad de cambio de dirección


OBJECTIVE: To analyse the effect of preseason training on the physical condition of young players according to the playing position occupied in the field. METHOD: The study involved 31 young soccer players (age: 15.5 +/- 0.7 years; height: 174.4 +/- 6.3 cm; weight: 62.4 +/- 13.4 kg; experience: 8.5 +/- 1.3 years) who were divided into three groups based on their playing position: central defenders and forwards (CD-FW, n = 13), central midfielders (CM, n = 6) and external defenders and external midfielders (ED-EM, n =12). At the beginning (M1) and at the end (M2) of a preseason period of 6 weeks all the players performed physical condition tests: intermittent endurance test (30-15VIFT), repeated sprint test (RSAmean and RSAbest), horizontal jump test (THbilateral), speed test (sprint 40 m) and change of direction test (T-Test). RESULTS: The results showed better values in THbilateral for CD-FW and ED-EM that for CM in both M1 (5/4/92%, likely and 99/1/0%, very likely, respectively) and in M2 (5/7/88%, likely and 97/2/1%, very likely, respectively). In the M2 measure, better results were also observed in ED-EM than CD-FW in the variables RSAmean (5/8/87%, likely), RSAbest (2/8/90%, likely) and T-Test (2/10/82%, likely). CONCLUSIONS: While at the beginning of the training period there are only differences between demarcations in the jump ability, the specific training can cause differences between demarcations in the repeat sprints ability and in the change of direction ability


OBJETIVO: Analisar o efeito do treinamento pré-temporada sobre a condição física de jovens jogadores de futebol com base na demarcação ocupada no campo. MÉTODO: O estudo envolveu 31 jovens jogadores de futebol (idade: 15.5 +/- 0.7 anos; altura: 174.4 +/- 6.3 cm, peso: 62.4 +/- 13.4 kg; experiência: 8.5 +/- 1.3 anos) que foram divididos em tres grupos com base na sua posição de jogo: defesas centrais e avançados centrais (DC-AC, n = 13), médios centros (MC, n = 6) e defesas e médias laterais (DL-ML, n = 12). No início (M1) e no final (M2) de um período de pré-temporada de 6 semanas, todos os jogadores tiveram uma série de testes de condição física: teste de resistência intermitente (30-15VIFT) teste repetido sprints (RSAmédio e RSAmelhor) teste de salto horizontal (THbilateral), teste de velocidade (sprint 40 m) e teste de mudança de direção (T-Test). RESULTADOS: Os resultados mostraram melhores valores em THbilateral para DC-AC e DL-ML do que para MC em M1 (5/4/92%, provável e 99/1/0%, muito provável, respectivamente) e em M2 (5/7/88%, provável e 97/2/1%, muito provável, respectivamente). Na medida M2, melhores resultados também foram observados em DL-ML do que em DC-AC nas variáveis RSAmédio (5/8/87, provável), RSAmelhor (2/8/90%, provável) e T-Test (2/10/82%, provável). CONCLUSÃO: Enquanto no início do período de treinamento existem apenas diferenças entre demarcações no na capacidade de saltar, o treinamento específico pode causar diferenças entre demarcações na habilidade de repetir sprints e na habilidade de mudar de direção


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Futebol/fisiologia , Treinamento Resistido , Aptidão Física , Esportes Juvenis , Aptidão
9.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 40(4): 410-417, Oct.-Dec. 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-977516

RESUMO

Resumo Objetivo: Verificar a relação da capacidade de sprints repetidos e salto vertical intermitente em atletas de basquetebol. Métodos: Foram avaliados 20 atletas adultos do sexo masculino (21,4 + 2,18 anos). Os atletas fizeram um teste de sprints repetidos (6x30metros) e de salto vertical intermitente (4x15 segundos). Resultados: Verificaram-se correlações negativas moderadas a forte entre o desempenho dos sprints com a altura do salto vertical (r= 0,459 a 0,612; p< 0,05), com exceção da fase de aceleração do sprint, que não apresentou correlação significativa com o salto vertical. Forte coeficiente de correlação intraclasse foi observado para o decréscimo de sprint e salto vertical (CCI = 0,814; p < 0,001). Conclusão: O desempenho do salto vertical apresentou maiores coeficientes de correlação com os sprints feitos em distâncias mais longas (> 20 metros), sugeriu que a aceleração no sprint pode ser considerada uma variável física com características específicas em relação à velocidade máxima de sprint e salto vertical.


Abstract Objective: To verify the relationship of repeated sprint ability and intermittent vertical jump in basketball athletes. Methods: Twenty male adult athletes were evaluated (21.4 + 2.18 years). All athletes performed a repeated sprint test (6x30 meters) and intermittent vertical jump (4x15 seconds). Results: There was a moderate to strong negative correlation between sprint performance and vertical jump height (r= 0.459 to 0.612; p< 0.05), with exception of the sprint acceleration phase that did not present significative correlation with the vertical jump. Strength intraclass correlation was observed for sprint decreases and intermittent vertical jump (ICC= 0.814; p<0.001). Conclusion: Vertical jump performance presented higher correlations coefficients with sprints performed in great distances (>20 meters), suggesting that sprint acceleration can be considered a physical variable with specifics characteristics in relation to maximum sprint speed and vertical jump.


Resumen Objetivo: Comprobar la relación entre la capacidad de sprints repetidos y salto vertical intermitente en jugadores de baloncesto. Métodos: Se evaluó a 20 jugadores adultos de sexo masculino (21,4 + 2,18 años). Todos los jugadores realizaron una prueba de sprints repetidos (6 × 30 m) y de salto vertical intermitente (4 × 15 s). Resultados: Se comprobó la existencia de correlaciones negativas de moderadas a fuertes entre el desempeño de los sprints y la altura del salto vertical (r = 0,459-0,612; p <0,05), con excepción de la fase de aceleración del sprint, que no presentó ninguna correlación considerable con el mismo salto vertical. Se observó un fuerte coeficiente de correlación intraclase en el descenso del sprint y el salto vertical intermitente (CCI = 0,814; p <0,001). Conclusión: El desempeño del salto vertical presentó mayores coeficientes de correlación con los sprints realizados en distancias más largas (>20 m), lo que sugiere que la aceleración en el sprint puede considerarse una variable física con características específicas en relación con la velocidad máxima de sprint y salto vertical.

10.
Rev. andal. med. deporte ; 11(3): 0-0, sept. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | IBECS | ID: ibc-181205

RESUMO

Objective: To evaluate the effect of hyperventilation during a repeated sprint training on a cycle ergometer. Method: Seven cyclists performed two training sessions (10 maximal sprints of 10 s, with 60 s of rest), one with free ventilatory frequency and another one with hyperventilation (the participants breathed 60 cycles per minute during the last 30 s of recovery). Power, fatigue index and blood lactate concentration were analyzed. Results: The lactate concentrations pre- and post-training did not differ between trainings. Regarding to the maximum absolute and relative power, no differences were found between sprints in the hyperventilation condition, however, the values obtained in the first four sprints were higher than the latter two (p < 0.05) in the normal condition. In relation to the mean absolute and relative power, differences were found between sprints in both conditions. In the hyperventilation condition the value of the first sprint was higher than the penultimate (p < 0.05), while in the normal condition, the value of the first sprint was greater than the last four (p < 0.05) and the value of the second sprint exceeded the last two ones (p < 0.05). For the fatigue index, both protocols showed differences from the first to the eighth sprint (p < 0.05). Conclusion: Despite the absence of differences in lactate concentration between normal condition and hyperventilation condition, hyperventilation between efforts during a repeated sprint training could reduce the decrease in power output on a cycle ergometer


Objetivo: Evaluar el efecto de la hiperventilación durante una sesión de entrenamiento con esfuerzos repetidos en cicloergómetro. Método: Siete ciclistas realizaron dos entrenamientos (10 sprints máximos de 10 s con 60 s de recuperación), uno con frecuencia de respiración normal y otro con hiperventilación (los participantes respiraron a 60 ciclos por minuto durante los últimos 30 s de recuperación). Se analizaron la potencia, el índice de fatiga y la concentración sanguínea de lactato. Resultados: La concentración de lactato pre y postentrenamiento no difirió entre los entrenamientos. En relación con los valores de potencia máxima absoluta y relativa, no se encontraron diferencias entre los sprints en la condición de hiperventilación; sin embargo, en la condición normal, los valores obtenidos en los cuatro primeros sprints fueron superiores a los dos últimos (p < 0.05). En relación con los valores de potencia media absoluta y relativa, se encontraron diferencias entre los sprints en las dos condiciones (p < 0.001). En la condición de hiperventilación, el valor del primer sprint fue superior al penúltimo (p < 0.05), mientras que en la condición normal el valor del primer sprint fue superior a los últimos cuatro (p < 0.05) y el valor del segundo fue mayor que los dos últimos (p < 0.05). Para el índice de fatiga, ambos protocolos presentaron diferencias desde el primer hasta el octavo sprint (p < 0.05). Conclusión: Hiperventilación entre esfuerzos máximos repetidos puede reducir la disminución de potencia en cicloergómetro


Objetivo: Avaliar o efeito da hiperventilação durante um treinamento de sprints repetidos em um cicloergômetro. Método: Sete ciclistas executaram duas sessões de treinamento (10 sprints máximos de 10s, com 60s de descanso), sendo um com frequência ventilatória livre e outro com hiperventilação (o participante respirava 60 ciclos por minuto, durante os 30s de recuperação). Potência, índice de fadiga e as concentrações séricas de lactato foram analisadas. Resultados: As concentrações de lactato pré- e pós-treinamento não diferiram entre os treinamentos. Em relação à potência máxima e relativa, não foram encontradas diferenças entre os sprints na condição de hiperventilação, entretanto, os valores obtidos nos quatro primeiros sprints foram maiores que os dois últimos (p < 0.05) executados em condições normais. Quanto à média da potência absoluta e relativa, foram encontradas diferenças entre ambas as condições. Na condição de hiperventilação, o valor do primeiro sprint foi maior que o penúltimo (p < 0.05), enquanto que em condição normal, o valor do primeiro sprint foi maior que os quatro últimos (p < 0.05) e o valor do segundo sprint excedeu os dois últimos (p < 0.05). O índice de fadiga demonstrou diferenças do primeiro ao oitavo sprint (p < 0.05) em ambos os protocolos. Conclusão: Apesar da ausência de diferenças nas concentrações de lactato entre as condições estudadas, a execução da hiperventilação entre os sprints pode reduzir o decréscimo da potência em um treinamento de sprints repetidos em cicloergômetro


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Adulto , Hiperventilação/fisiopatologia , Desempenho Atlético/estatística & dados numéricos , Exercício Físico/fisiologia , Fadiga Muscular/fisiologia , Treinamento Resistido/estatística & dados numéricos , Ergometria/estatística & dados numéricos , Teste de Esforço/estatística & dados numéricos , Ciclismo/estatística & dados numéricos , Ácido Láctico/metabolismo , Acidose Láctica/fisiopatologia
11.
Rev. bras. med. esporte ; 24(4): 286-290, July-Aug. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-959075

RESUMO

ABSTRACT Introduction: The region between the ventilatory threshold (VT) and respiratory compensation point (RCP) is defined as the isocapnic buffering (ICB) phase and represents a phase of compensation for exercise-induced metabolic acidosis. There is sparse literature examining the effects of physical training on ICB phase in athletes. Objectives: The purpose of this study was to examine the effects of a repeated sprint training program on the ICB phase of college volleyball players. Methods: Eighteen male volleyball players were randomly assigned to either an experimental group (n=9) or a control group (n=9) and followed a traditional volleyball training program three times per week for six weeks. The experimental group additionally performed a repeated sprint training protocol immediately before each volleyball training session. Before and after the 6-week training period, all participants performed an incremental treadmill test to determine VT, RCP, and maximal oxygen uptake (VO2max). The ICB phases were calculated as VO2 (ml/kg/min) and sprint speed (km/h). Results: The experimental group showed significant improvements in ICB phase, RCP, VO2max and maximal sprint speed after training (p<0.01). There were no significant changes in VT after training in the experimental group (p>0.05). None of these variables changed significantly in the control group (p>0.05). Conclusions: These findings indicate that repeated sprint training can enhance the ICB phase of volleyball players, which may be attributable to an improvement in buffering capacity leading to a shift in RCP towards higher intensities without any change in VT. The increase in the ICB phase may an important factor in terms of improvement in the high-intensity exercise tolerance of athletes. Level of Evidence II; Therapeutic studies - Investigating the results of treatment.


RESUMO Introdução: a região entre o limiar ventilatório (VT) e o ponto de compensação respiratório (RCP) é definido como faixa de temporamento isocápnico (ICB) e representa a fase de compensação para a acidose metabólica induzida por exercício. Há escassa literatura examinando os efeitos do treinamento físico na fase ICB em atletas. Objetivos: o objetivo desse estudo foi examinar os efeitos do programa de treinamento de Srint repetido na fase ICB em jogadores universitários de voleibol. Métodos: dezoito jogadores homens de voleibol foram aleatoriamente designados para um grupo experimental (n=9) ou um grupo controle (n=9) e completaram um programa tradicional de treinamento de voleibol três vezes por semana, durante seis semanas. O grupo experimental, adicionalmente, realizou um protocolo de treinamento de sprint repetido imediatamente antes de cada sessão de treinamento de voleibol. Antes e após o período de treinamento de 6 semanas, todos os participantes realizaram um teste de esteira experimental para determinar VT, RCP e consumo máximo de oxigênio (VO2max). As fases ICB foram calculadas como VO2 (ml/kg/min) e velocidade de corrida (km/h). Resultados: o grupo experimental mostrou melhorias significativas na fase ICB, RCP, VO2max e velocidade de corrida máxima depois do treino (p < 0.01). Não houve mudanças significativas no VT após o treino no grupo experimental (p > 0.05). Nenhuma das variáveis mudou significativamente no grupo controle (p > 0.05). Conclusões: a partir desses resultados, concluímos que o treinamento de Sprint repetido pode realçar a fase ICB em jogadores de voleibol, que podem ser atribuídos à melhora do efeito tampão, levando ao deslocamento da RCP para intensidades mais altas, sem nenhuma mudança no VT. O aumento na fase ICB pode ser um fator importante em relação à melhora na tolerância ao exercício de alta intensidade em atletas. Nível de evidência II, Estudos terapêuticos - Investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción: la región comprendida entre el umbral de ventilación (UV) y el punto de compensación respiratoria (PCR) se define como la fase de amortiguación isocapnica (ICB) y representa una fase de compensación de la acidosis metabólica inducida por el ejercicio. Hay poca literatura que examine los efectos del entrenamiento físico en la fase ICB de los atletas. Objetivos: El propósito de este estudio fue examinar los efectos del programa de entrenamiento de sprints repetidos en la fase ICB de los jugadores de voleibol de la universidad. Métodos: Dieciocho jugadores de voleibol masculino fueron asignados aleatoriamente a un grupo experimental (n=9) o un grupo de control (n=9) y completaron un programa tradicional de entrenamiento de voleibol, tres veces por semana durante 6 semanas. El grupo experimental también realizó un protocolo de entrenamiento de sprint repetido inmediatamente antes de cada sesión de entrenamiento de voleibol. Antes y después del período de entrenamiento de 6 semanas, todos los participantes realizaron una prueba incremental en cinta rodante para determinar UV, RCP y consumo máximo de oxígeno (VO2max). Las fases ICB se calcularon como VO2 (ml/kg/min) y velocidad (km/h). Resultados: El grupo experimental mostró mejoras significativas en la fase ICB, RCP, VO2max y velocidad de carrera máxima post entrenamiento (p < 0.01). No hubo cambios significativos en UV después del entrenamiento en el grupo experimental (p > 0.05). Ninguna de estas variables cambió significativamente en el grupo control (p > 0.05). Conclusiones: A partir de estos resultados, concluimos que el entrenamiento de sprints repetidos puede mejorar la fase ICB de los jugadores de voleibol, lo que puede atribuirse a la mejora de la capacidad de amortiguación que lleva al cambio de RCP a intensidades más altas sin ningún cambio en el UV. El aumento en la fase ICB puede ser un factor importante en relación con la mejora en la tolerancia al ejercicio de alta intensidad en atletas. Nivel de Evidencia II; Estudios terapéuticos - Investigando resultados del tratamiento.

12.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 20(1): 114-124, Jan.-Feb. 2018. tab, graf, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897897

RESUMO

Abstract The repeated sprints ability (RSA) is considered an important attribute for basketball, being aerobic fitness pointed out as limiting factor for repetition of sprints. The aim of the study was to verify if the change in VO2PEAK is related to the improvement of RSA after six weeks of training during preseason. Twelve male college basketball players aged 18-24 participated in the study. Players were submitted to body composition evaluation, maximum incremental treadmill test and RSA test (6x30-m) before and after six weeks of training. For the purpose of the study, the calculation of the change percentage delta was used. Paired t-test was used to verify differences after training and Pearson's correlation and simple linear regression were used to verify the relationship between ∆%VO2PEAK and ∆%RSA. There were improvements in RSAPEAK (t (1.11) = 2.7, p = 0.023); RSAMEAN (t (1.11)= 2.8, p= 0.019); RSATOTAL (t (1.11)= 2.6, p= 0.028); RSADEC (t (1.11)= 2.9, p= 0.015); and sprints 4 (t (1.11)= 2.4, p= 0.037); 5 (t (1.11)= 3.14, p= 0.010); and 6 (t (1.11)= 3.65,p= 0.004) and VO2PEAK (t (1.11)= -5.4, p <0.001); ∆%VO2PEAK was related to ∆%RSAMEAN (r= -0.667; r2= 0.383), ∆%RSATOTAL (r= -0.673; r2= 0.393), ∆%Sprint 3 (r= -0.669; r2= 0.387), ∆%Sprint 4 (r= -0.659 ; r2 = 0.371), ∆%Sprint 5 (r= -0.689; r2 = 0.413), ∆%Sprint 6 (r= -0.678; r2 = 0.400). It is possible to conclude that ~ 39% of the improvement in variables associated with the maintenance of repeated sprints (RSAMEAN, RSATOTAL, Sprints 3,4,5 and 6) of basketball players was accompanied by an increase of ~ 7.5% in VO2PEAK.


Resumo A capacidade de sprints repetidos (CSR) é considerada um importante atributo para o basquetebol, sendo a aptidão aeróbica apontada como fator limitante para a repetição dos sprints. O objetivo do estudo foi verificar se a mudança no VO2PICO se relaciona com a melhoria da CSR após seis semanas de treinamento durante o período preparatório. 12 atletas de basquetebol universitário do sexo masculino com idade entre 18-24 anos participaram do estudo. Os atletas foram submetidos a uma avaliação da composição corporal, teste incremental máximo em esteira e teste de CSR (6x30-m) antes e após seis semanas de treinamento. Para efeito do estudo recorreu-se ao cálculo do delta percentual de mudança. Teste t pareado foi utilizado para verificar as diferenças após o treinamento e a correlação de Pearson e regressão linear simples foram utilizadas para verificar a relação entre o ∆%VO2PICO e ∆%CSR. Observou-se melhorias nos índices CSRPICO (t(1,11)= 2,7; p=0,023); CSRMÉDIA (t(1,11)= 2,8; p=0,019); CSRTOTAL (t(1,11)= 2,6; p=0,028); CSRDEC (t(1,11)= 2,9; p=0,015); e sprints 4 (t(1,11)= 2,4; p=0,037); 5 (t(1,11)= 3,14; p=0,010); e 6 (t(1,11)= 3,65; p=0,004) e VO2PICO (t(1,11)= -5,4; p<0,001); O ∆%VO2PICO se relacionou com o ∆%CSRMÉDIA (r=-0,667; r2= 0,383), ∆%CSRTOTAL (r= -0,673; r2= 0,393), ∆%Sprint 3 (r=-0,669; r2=0,387), ∆%Sprint 4 (r=-0,659; r2=0,371), ∆%Sprint 5 (r=-0,689; r2=0,413), ∆%Sprint 6 (r=-0,678; r2=0,400). É possível concluir que ~39% da melhoria das variáveis associadas com a manutenção de sprints repetidos (CSRMÉDIA; CSRTOTAL; sprints 3,4,5 e 6) dos atletas de basquetebol foi compartilhada pelo aumento de ~7,5% no VO2PICO.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Corrida , Basquetebol , Aptidão Física , Desempenho Atlético
13.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 29: e2962, 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-990093

RESUMO

RESUMO O objetivo do presente estudo foi investigar o efeito crônico do treinamento de força e técnico-tático na capacidade de sprints repetidos (CSR) em atletas de basquete e posteriormente, comparar as estatísticas individuais com as da equipe. A amostra investigada foi constituída de 8 atletas de basquete adultas de nível estadual (21,5 ± 2,0 anos; 170 ± 4,2 cm; 68,0 ± 8,3 kg). O estudo foi conduzido no início e final de uma pré-temporada de 4 semanas (28 sessões de treinamento). Foi avaliada a CSR pelo RAST teste calculando-se o melhor tempo de sprint (CSRmelhor) e tempo médio dos sprints (CSRmédia). Não foram encontradas diferenças entre pré e pós treinamento na CSRmelhor (p = 0.146; d = -0.78, 90% CI [0.90]) e CSRmédia (p = 0.220; d = -0.58, 90% CI [0.81]). 2 atletas apresentaram piora em CSRmelhor, 2 melhoria moderada, 1 grande e 3 sujeitos muito grande. Na CSRmédia 2 apresentaram piora, 1 melhoria moderada, 4 melhoria grande e 1 melhoria muito grande. Conclui-se que a média da equipe feminina de basquete analisada não apresentou melhoria significativa na CSR, porém, quando as atletas foram analisadas individualmente, 75% das mesmas foram responsivas a intervenção proposta.


ABSTRACT The aim of the present study was verify the chronic training effect on the repeated sprints ability (RSA) in basketball athlete and later, compare the individual's statistics with those of the team. The sample investigated was constituted of 8 state-level adult basketball athletes (21,5 ± 2,0 years; 1,70 ± 0,42 m; 68,0 ± 8,3 kg). The research was conducted in begin and end of 4 weeks of preseason (28 training sessions). Was assessed RSA by RAST test calculation best performance of sprint (RSAbest) and the mean performance of the sprints (RSAmean). No difference were found between before and after training in RSAbest (p= 0.146; d= -0.78, 90% CI [0.90]) and RSAmean (p= 0.220; d= -0.58, 90%IC [0.81]). 2 athletes showed to got worse in RSAbest, 2 moderate improvement, 1 large and 3 subjects very large improvement. On the RSAmean 2 showed to got worse, 1 moderate improvement, 4 large improvement and 1 very large improvement. It is concluded that average female basketball team analyzed no significant showed to improvement in RSA, however, when the athletes were analyzed individually, 75% them were responsive to the proposed intervention.


Assuntos
Humanos , Educação Física e Treinamento , Esportes , Basquetebol , Atletas
14.
Nutr Hosp ; 34(1): 204-215, 2017 02 01.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-28244793

RESUMO

Introduction: Very few nutritional supplements have scientifically demonstrated their effectiveness as an ergogenic aid. This review will examine creatine monohydrate (MC), the ß-hydroxy-ß-methylbutyrate (HMB), sodium bicarbonate (BS), the ß-alanine and caffeine. Objectives: To analyze the effi cacy, mechanisms of action, dose, side effects and some sports that can benefit from their consumption. Methods: Searching in PubMed bibliographic database reviews from the last 15 years and original articles from the last 5 years of the studied substances. Results: Doses of 20 mg/day for 4-7 days are effective in improving strength and muscular power and performance in short and repeated sprints. HMB at doses of 3 g/day for at least 2 weeks contributes to increased lean mass and fat-free mass. The intake of 0.3 g/kg of BS improves performance on tests of 400-1,500 meters in athletics and intermittent sprints. Meanwhile, doses of 80 mg/kg/day of ß-alanine for 4-10 weeks may improve performance in high-intensity intermittent exercise. Finally, caffeine at doses of 2 mg/kg improves responsiveness and 3-6 mg/kg improves performance in endurance tests. Conclusions: The revised supplements have shown their efficacy in physical performance, but it is needed to keep in mind that most studies have been conducted with recreational-level athletes. Generally, the better the individual´s fitness level is the less improvement in physical performance the supplement shows. However, an increase of only 1% may sometimes allow the athlete to advance several positions in a final. Finally, we should draw attention to the importance of optimizing nutrition before considering the introduction of sports supplements, especially in children and youth. All analyzed substances have scientific basis supporting its ergogenic effect. All of them can be found in the market with Certificate of Quality and Purit


Introducción: muy pocos suplementos nutricionales han demostrado científicamente su eficacia como ayuda ergogénica. Esta revisión analizará el monohidrato de creatina (MC), el ß-hidroxi-ß-metilbutirato (HMB), el bicarbonato sódico (BS), la ß-alanina y la cafeína. Objetivos: analizar la eficacia, mecanismos de acción, dosis, efectos adversos y algunos deportes que se pueden beneficiar de su consumo. Métodos: búsqueda en la base de datos PubMed de revisiones bibliográficas de los últimos 15 años y artículos originales de los últimos 5 años de las sustancias estudiadas. Resultados: dosis de MC de 20 g/día durante 4-7 días son eficaces para mejorar la fuerza y la potencia muscular y el rendimiento en sprints cortos y repetidos. El HMB en dosis de 3 g/día durante un mínimo de 2 semanas contribuye al aumento de la masa magra y de la masa libre de grasa. La ingesta de 0,3 g/kg de BS mejora el rendimiento en pruebas de 400-1.500 m de atletismo y en sprints intermitentes. Por su parte, dosis de 80 mg/kg/día de ß-alanina durante 4-10 semanas pueden mejorar el rendimiento en ejercicios intermitentes de alta intensidad. Finalmente, la cafeína en dosis de 2 mg/kg mejora la capacidad de reacción y en dosis de 3-6 mg/kg mejora el rendimiento en pruebas de resistencia aeróbica. Conclusiones: los suplementos revisados presentan una demostrada eficacia en el rendimiento físico, pero hay que tener en cuenta que la mayoría de los estudios se han realizado con deportistas de nivel recreativo. Generalmente, la mejora del rendimiento físico con estos suplementos es menor cuanto mejor es el nivel deportivo del individuo; sin embargo, un incremento de apenas un 1% permite a veces avanzar varios puestos en una final. Finalmente, se debe llamar la atención sobre la importancia de optimizar la alimentación antes de plantearse la introducción de suplementos deportivos, especialmente en niños y jóvenes. Las sustancias que hemos analizado poseen una base científica que respalda su efecto ergogénico. Todas ellas se pueden encontrar en el mercado con Certificado de Calidad y Pureza.


Assuntos
Desempenho Atlético , Suplementos Nutricionais , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Esportiva , Esportes/fisiologia , Composição Corporal/efeitos dos fármacos , Humanos , Força Muscular/efeitos dos fármacos
15.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 39(1): 73-78, mar. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-843484

RESUMO

Resumo O principal objetivo deste estudo foi comparar o desempenho nos saltos verticais e sprints repetidos feitos com mudança de sentido (SRMS) e linha reta (SRLR) entre jogadores de futsal das categorias sub-15 e sub-17. Foram avaliados 15 jogadores do sexo masculino, que fizeram saltos verticais e testes de sprints repetidos em linha reta e mudança de sentido. Não foi encontrada diferença no desempenho dos sprints e no índice de fadiga (p > 0,05) nos SRMS e SRLR, assim como nos saltos verticais (p > 0,05) entre as categorias. Observou-se correlação significativa (p < 0,05) do desempenho nos SRMS e SRLR com os saltos verticais. O desempenho nos sprints e saltos verticais foi similar entre jogadores das categorias. A potência muscular foi relacionada com o desempenho nos sprints.


Abstract The main purpose of the study was to compare the performance of vertical jumps and shuttle (RSS) and straight line (RSL) repeated sprint running between futsal players of U15 and U17 categories. Fifteen male futsal players performed vertical jumps and repeated sprints tests in straight line and change of direction. There were no significant differences of sprint performance and fatigue index (p > 0.05) in the RSS and RSL, as well as vertical jumps (p > 0.05) between categories. Significant correlation (p < 0.05) of sprint performance in both RSS and RSL with vertical jumps performance were observed. Sprints performance and vertical jumps were similar between U15 and U17 categories. The level of muscle power was related to sprint performance.


Resumen El principal objetivo del estudio fue comparar el rendimiento en los saltos verticales y en los sprints repetidos con cambio de dirección (SRCD) y línea recta (SRLR) entre jugadores de fútbol sala de las categorías cadete y júnior. Quince jugadores realizaron los saltos verticales y las pruebas de sprints con cambio de dirección y línea recta. No se encontró ninguna diferencia en el rendimiento de los sprints y el índice de fatiga (p > 0,05) en los SRCD y los SRLR, así como en los saltos verticales entre las categorías. Hubo una correlación significativa (p < 0,05) del rendimiento en los SRCD y SRLR con los saltos verticales. El rendimiento en los sprints y saltos verticales fueron similares entre las categorías. El nivel de potencia muscular se relacionó con el rendimiento en los sprints.

16.
Nutr. hosp ; 34(1): 204-215, ene.-feb. 2017. tab, graf
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-161162

RESUMO

Introducción: muy pocos suplementos nutricionales han demostrado científicamente su eficacia como ayuda ergogénica. Esta revisión analizará el monohidrato de creatina (MC), el β-hidroxi-β-metilbutirato (HMB), el bicarbonato sódico (BS), la β-alanina y la cafeína. Objetivos: analizar la eficacia, mecanismos de acción, dosis, efectos adversos y algunos deportes que se pueden beneficiar de su consumo. Métodos: búsqueda en la base de datos PubMed de revisiones bibliográficas de los últimos 15 años y artículos originales de los últimos 5 años de las sustancias estudiadas. Resultados: dosis de MC de 20 g/día durante 4-7 días son eficaces para mejorar la fuerza y la potencia muscular y el rendimiento en sprints cortos y repetidos. El HMB en dosis de 3 g/día durante un mínimo de 2 semanas contribuye al aumento de la masa magra y de la masa libre de grasa. La ingesta de 0,3 g/kg de BS mejora el rendimiento en pruebas de 400-1.500 m de atletismo y en sprints intermitentes. Por su parte, dosis de 80 mg/kg/día de β-alanina durante 4-10 semanas pueden mejorar el rendimiento en ejercicios intermitentes de alta intensidad. Finalmente, la cafeína en dosis de 2 mg/kg mejora la capacidad de reacción y en dosis de 3-6 mg/kg mejora el rendimiento en pruebas de resistencia aeróbica. Conclusiones: los suplementos revisados presentan una demostrada eficacia en el rendimiento físico, pero hay que tener en cuenta que la mayoría de los estudios se han realizado con deportistas de nivel recreativo. Generalmente, la mejora del rendimiento físico con estos suplementos es menor cuanto mejor es el nivel deportivo del individuo; sin embargo, un incremento de apenas un 1% permite a veces avanzar varios puestos en una final. Finalmente, se debe llamar la atención sobre la importancia de optimizar la alimentación antes de plantearse la introducción de suplementos deportivos, especialmente en niños y jóvenes. Las sustancias que hemos analizado poseen una base científica que respalda su efecto ergogénico. Todas ellas se pueden encontrar en el mercado con Certificado de Calidad y Pureza (AU)


Introduction: Very few nutritional supplements have scientifically demonstrated their effectiveness as an ergogenic aid. This review will examine creatine monohydrate (MC), the β-hydroxy-β-methylbutyrate (HMB), sodium bicarbonate (BS), the β-alanine and caffeine. Objectives: To analyze the efficacy, mechanisms of action, dose, side effects and some sports that can benefit from their consumption. Methods: Searching in PubMed bibliographic database reviews from the last 15 years and original articles from the last 5 years of the studied substances. Results: Doses of 20 mg/day for 4-7 days are effective in improving strength and muscular power and performance in short and repeated sprints. HMB at doses of 3 g/day for at least 2 weeks contributes to increased lean mass and fat-free mass. The intake of 0.3 g/kg of BS improves performance on tests of 400-1,500 meters in athletics and intermittent sprints. Meanwhile, doses of 80 mg/kg/day of β-alanine for 4-10 weeks may improve performance in high-intensity intermittent exercise. Finally, caffeine at doses of 2 mg/kg improves responsiveness and 3-6 mg/kg improves performance in endurance tests. Conclusions: The revised supplements have shown their efficacy in physical performance, but it is needed to keep in mind that most studies have been conducted with recreational-level athletes. Generally, the better the individual´s fitness level is the less improvement in physical performance the supplement shows. However, an increase of only 1% may sometimes allow the athlete to advance several positions in a final. Finally, we should draw attention to the importance of optimizing nutrition before considering the introduction of sports supplements, especially in children and youth. All analyzed substances have scientific basis supporting its ergogenic effect. All of them can be found in the market with Certificate of Quality and Purity (AU)


Assuntos
Humanos , Desempenho Atlético/fisiologia , Substâncias para Melhoria do Desempenho/análise , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Esportiva/fisiologia , Creatina/farmacocinética , Cafeína/farmacocinética , Bicarbonato de Sódio/farmacocinética , beta-Alanina/farmacocinética , Leucina/farmacocinética
17.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 30(3): 553-563, jul.-set. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-829792

RESUMO

Resumo O objetivo deste estudo foi determinar o modo e o grau com que variáveis aeróbias e anaeróbias influenciam o desempenho e a fadiga em "sprints" repetidos (RS) na corrida. Para este fim, participaram do estudo 24 homens, sendo oito corredores velocistas, oito corredores fundistas e oito sujeitos ativos. Em uma pista sintética de atletismo estes sujeitos foram submetidos aos seguintes testes: 1) teste incremental para determinação do VO2max e da velocidade aeróbia máxima (VAM); 2) teste de velocidade constante realizado a 110%VAM para determinar a cinética do VO2 durante exercício e o máximo déficit acumulado de oxigênio (MAOD); 3) teste de "sprints" repetidos (10 "sprints" de 35 m, intercalados com 20 s de recuperação) para determinar o tempo total dos "sprints" (TT), tempo do melhor sprint (TM) e a queda do desempenho em percentual (Sdec). Para analisar a diferença entre os grupos e as relações entre as variáveis foram utilizadas a análise de variância ANOVA "one-way", complementada pelo teste de Tukey, e a correlação de Pearson, respectivamente. O TT em RS foi diferente significativamente entre todos os grupos (velocistas, 49,5 ± 0,8 s; fundistas, 52,6 ± 3,1 s; ativos, 55,5 ± 2,6 s) e Sdec foi significativamente inferior em fundistas comparado aos outros grupos (velocistas, 8,9 ± 2,1%; fundistas, 4,0 ± 2,0%; ativos, 8,4 ± 4,4%). O TT foi correlacionado significativamente com o TM (r = 0,85, p < 0,01) e com o MAOD (r = - 0,54, p < 0,01). Além disso, Sdec foi correlacionado significativamente com variáveis aeróbias (VO2max, r = - 0,58, < 0,01; VAM, r = - 0,59, p < 0,01; constante de tempo "tau", r = 0,45, p = 0,03). Portanto, conclui-se que apesar de índices aeróbios influenciarem na redução da fadiga em RS, o desempenho em RS é principalmente influenciado por características anaeróbias.(AU)


Abstract This study aimed to determine the manner and degree to which aerobic and anaerobic variables influence repeated running sprint performance and ability. Twenty four males (sprinters = 8, endurance runners = 8 and physical active subjects = 8) performed in a synthetic track the following tests: 1) incremental test to determine the VO2max and the maximum aerobic velocity (MAV); 2) constant velocity test performed at 110% of MAV to determine the VO2 kinetics and the maximum accumulated oxygen deficit (MAOD); 3) repeated sprint test (10 sprints of 35-m interspersed by 20s) to determine sprint total time (TT), best sprint time (BT) and score decrement (Sdec). Between-groups comparisons and the correlations between variables were analyzed by one-way ANOVA with a Tukey post-hoc tests and Pearson correlation, respectively. TT was significantly different among all groups (sprinters = 49.5 ± 0.8 s; endurance = 52.6 ± 3.1 s; active = 55.5 ± 2.6 s) and Sdec was significantly lower in endurance runners as compared with sprinters and physical active subjects (sprinters = 8.9 ± 2.1%; endurance = 4.0 ± 2.0%; active = 8.4 ± 4.4%). TT correlated significantly with BT (r = 0.85, p < 0.01) and MAOD (r = - 0.54, p < 0.01). Moreover, Sdec was significantly correlated with aerobic parameters (VO2max, r = - 0.58, p < 0.01; MAV, r = - 0.59, p < 0.01; time constant tau, r = 0.45, p = 0.03). In conclusion, although the aerobic parameters have an important contribution to RS ability, RS performance is mainly influenced by anaerobic parameters.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Desempenho Atlético , Consumo de Oxigênio , Educação Física e Treinamento , Corrida
18.
Nutr. hosp ; 33(3): 637-643, mayo-jun. 2016. tab
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-154482

RESUMO

Introducción: actualmente los programas de entrenamiento interválicos de alta intensidad parecen ser una forma de optimizar el tiempo, provocando cambios en la composición corporal debido a la activación de diferentes mecanismos hormonales y metabólicos. Objetivo: observar el efecto de cuatro semanas de entrenamiento de esprints repetidos basados en la prueba de Wingate sobre la potencia y la composición corporal en adultos jóvenes. Métodos: los participantes (22,4 ± 1,8 años) fueron asignados aleatoriamente a un grupo experimental o a un grupo control. Antes de comenzar y al acabar el periodo experimental, a los sujetos se les realizó una densitometría de cuerpo completo y una prueba de Wingate. El grupo experimental realizó 12 sesiones de esprints repetidos, realizando de 3 a 6 esprints de 30 segundos con un tiempo de recuperación de 4 minutos. El grupo control continuó con su rutina diaria y no se le aplicó ningún tipo de intervención. Resultados: en el grupo experimental, la potencia media y máxima incrementó un 9,4-16,5% (p < 0,001). Además, disminuyó la masa grasa total un 8,1% (p < 0,028) y la grasa abdominal un 10,0% (p < 0,038). El grupo control no sufrió cambios en ninguna de las variables estudiadas. Conclusiones: cuatro semanas de entrenamiento de esprints repetidos basados en la prueba de Wingate con un volumen específico de ~3 minutos por sesión y una frecuencia de 3 sesiones por semana, muestra mejoras estadísticamente significativas en la potencia máxima y media. Además, provoca cambios en la composición corporal, principalmente en la masa grasa total y de la zona abdominal (AU)


Introduction: High intensity interval training programs has shown to be an effi cient way to improve body composition via activation of different metabolic and hormonal mechanisms. Objective: To examine the effect of four-week training of repeated sprints based on the Wingate test on power and body composition in young adults. Methods: Participants (22.4 ± 1.8 years) were randomly assigned to an experimental or a control group. Prior to and at the end of the training period, all subjects underwent a whole body densitometry scan and performed a Wingate test. The experimental group did 12 repeated sprint sessions, which consisted of three and six sprints of 30 seconds with 4 minutes of rest. The control group was instructed to continue with their daily activities without any intervention. Results: In the experimental group, the average and maximum power increased by 9.4-16.5% (p < 0.001). In addition, total fat mass decreased by 8.1% (p < 0.028) and abdominal fat mass decreased by 10.0% (p < 0.038). The control group showed no changes in any of the outcome measures. Conclusions: A four-week training of repeated sprints based on the Wingate test with a specifi c volume of ~3 minutes per session and a frequency of three sessions per week showed improvements in average and maximum power. Furthermore, high intensity interval training induced a lowering in total fat mass and abdominal fat (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto Jovem , Condicionamento Físico Humano/fisiologia , Exercício Físico/fisiologia , Composição Corporal/fisiologia , Pesos e Medidas Corporais/estatística & dados numéricos , Estudos de Casos e Controles , Adiposidade/fisiologia , Antropometria/instrumentação , Comportamento Alimentar
19.
Rev. bras. med. esporte ; 22(2): 138-141, mar.-abr. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-781455

RESUMO

Introdução: O treinamento físico periódico proporciona melhorias das capacidades biomotoras, como por exemplo, os sprints repetidos. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos do treinamento físico na composição corporal e em sprints repetidos em atletas de futebol feminino profissional. Métodos: Integraram o estudo oito jogadoras de futebol (idade: 23,1 ± 1,9 anos; estatura: 168,9 ± 7,8 cm; massa corporal: 64,1 ± 9,8 kg; % de gordura: 17,7 ± 4,8) participantes do Campeonato Paulista de Futebol Feminino de 2014. As avaliações (composição corporal e sprints repetidos) foram realizadas antes (M1) e após (M2) sete semanas de treinamento, com 57 sessões de treinamento e três jogos treino. O programa de treinamento consistiu em resistência aeróbica e anaeróbica, força máxima, velocidade e resistência de força. O teste de Shapiro-Wilk foi utilizado para verificar a normalidade dos dados; para comparar os momentos M1 e M2 aplicou-se o teste t de Student para os dados paramétricos e o teste de Wilcoxon para os dados não paramétricos, nível de significância de P<0,05. Resultados: Não houve alterações significativas na composição corporal. Houve diminuição significativa no melhor (M1 = 5,68 ± 0,32 s, M2 = 5,36 ± 0,21 s); no pior (M1 = 6,76 ± 0,25 s, M2 = 6,35 ± 0,16 s) e na média (M1 = 6,22 ± 0,28 s, M2 = 5,90 ± 0,24 s) do tempo dos sprints. Conclusão: O treinamento físico periódico, contemplando as capacidades de resistência aeróbica, anaeróbica, força máxima e velocidade, potencializou o desempenho em sprints repetidos, mesmo não alterando a composição corporal.


Introduction: Periodic physical training, such as repeated sprints, provides improvements in biomotor capacity. Objective: This study aimed to evaluate the effects of exercise training on body composition and repeated sprints in professional female soccer players. Methods: Eight soccer players (age: 23.1±1.9 years; height: 168.9±7.8 cm; body mass: 64.1± 9.8 kg; fat %: 17.7±4.8) took part in the study, all participants of the 2014 Paulista Women's Soccer Championship. The evaluations (body composition and repeated sprints) were performed before (M1) and after (M2) seven weeks of training (57 training sessions and three training games). The training program consisted of aerobic and anaerobic endurance, maximum strength, speed, strength endurance. The Shapiro-Wilk test was used to verify the normality of the data; Student's t test was used for parametric data to compare M1 with M2, and the Wilcoxon test for nonparametric data. The level of significance was P<0.05. Results: There were no significant changes in body composition. There was a significant decrease in the best (M1 = 5.68 ± 0.32 sec, M2 = 5.36±0.21 sec), the worst (M1 = 6.76± 0.25 sec, M2 = 6.35±0.16 sec), and average (M1 = 6.22±0.28 sec, M2 = 5.90±0.24 sec) time of sprints. Conclusion: Periodic physical training, considering the aerobic and anaerobic endurance capabilities, maximum strength and speed, enhanced the performance of repeated sprints, but did not alter body composition.


Introducción: El entrenamiento físico periódico proporciona mejoras en las capacidades biomotoras, por ejemplo, sprints repetidos. Objetivo: Este estudio tuvo como objetivo evaluar los efectos del entrenamiento físico sobre la composición corporal y sprints repetidos en las jugadoras de fútbol profesional. Métodos: Ocho jugadoras de fútbol (edad: 23,1 ± 1,9 años, altura: 168,9 ± 7,8 cm; masa corporal: 64,1 ± 9,8 Kg; % de grasa: 17,7 ± 4.8) tomaron parte en el estudio, todas participantes del Campeonato Paulista Femenino de Fútbol de 2014. Fueron realizadas evaluaciones (composición corporal y sprints repetidos) antes (M1) y después (M2) de siete semanas de entrenamiento con 57 sesiones de entrenamiento y tres juegos de entrenamiento. El programa de entrenamiento consistió en la resistencia aeróbica y anaeróbica, fuerza máxima, velocidad y resistencia de fuerza. Se utilizó la prueba de Shapiro-Wilk para verificar la normalidad de los datos, la prueba t de Student para datos paramétricos para comparar M1 y M2 y la prueba de Wilcoxon para datos no paramétricos. El nivel de significación fue P < 0,05. Resultados: No hubo cambios significativos en la composición corporal. Se observó una disminución significativa en el mejor (M1 = 5,68 ± 0,32 seg, M2 = 5,36 ± 0,21 seg); el peor (M1 = 6,76 ± 0,25 seg, M2 = 6,35 ± 0,16 seg) y media (M1 = 6,22 ± 0,28 seg, M2 = 5,90 ± 0,24 seg) del tiempo de los sprints. Conclusión: El entrenamiento físico periódico, teniendo en cuenta la capacidad de resistencia aeróbica y anaeróbica, la fuerza máxima y la velocidad, mejoró el rendimiento de sprints repetidos, pero sin alterar la composición corporal.

20.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 17(3): 357-366, May.-June 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-766349

RESUMO

Abstract Indoor soccer is an intermittent modality, which requires high-intensity efforts of different demands such as aerobic and muscle power. Thus, the search for improvement of these requirements from mutual relations may be a relevant tool for the sport. This study attempted to correlate and calculate predictive equations for different physical fitness variables in intermittent effort protocols. Eighteen indoor soccer players (15 ± 1.3 years, 75.4 ± 20.2 kg, 167 ± 0.8 cm) were assessed for their ability to repeat sprints (from the Forward-Backward test), maximal aerobic power (MAP with the Yo-Yo Intermittent Recovery Test) and power of the lower limbs (triple horizontal jump, THJ). Pearson's test was used for correlations and the stepwise method for linear regressions. In addition to different significant correlation, considering performance at THJ and MAP, determination values of 44% to 64% for the capacity of repeating sprints were observed. In this context, THJ and MAP can predict the time spent in different series of repeated efforts (p≤0,02) and minimum, average and maximum power (p <0.05). It was concluded that MAP and performance in THJ can determine and even predict the ability to repeat sprints.


Resumo O futsal é uma modalidade intermitente, na qual se exige esforços de alta intensidade de diferentes demandas, como potência aeróbia e potência muscular. Dessa forma, a busca pelo aprimoramento dessas exigências a partir de relações entre si pode ser ferramenta relevante para o esporte. Buscou-se correlacionar e calcular equações preditivas para diferentes variáveis de aptidão física em protocolos de esforços intermitentes. Dezoito jogadores de futsal (15 ± 1,3 anos, 75,4 ± 20,2 kg, 167 ± 0,8 cm) foram avaliados quanto à capacidade de repetir corridas (a partir do Forward-Backward test), potência aeróbia máxima (PAM, com o Yo-Yo Intermitent Recovery Test ) e potência de membros inferiores (salto horizontal triplo, SHT). O teste de Pearson foi utilizado para as correlações e o método stepwise para as regressões lineares. Além de diferentes correlações significantes, considerando o desempenho no SHT e de PAM, foram observados valores de determinação de 44% a 64% na capacidade de repetir corridas. Neste contexto, a PAM e SHT podem predizer o tempo em diferentes séries de esforços repetidos (p≤ 0,02) e potências mínima, média e máxima (p<0,05). Concluiu-se PAM e desempenho no SHT podem determinar e, inclusive, predizer a capacidade de repetir corridas.

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