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1.
Rev. crim ; 62(3): 147-158, sep.-dic. 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1144426

RESUMO

Resumen El presente artículo es resultado de una investigación realizada en la cárcel El Pedregal durante el año 2018. En el texto sostenemos que las situaciones de violencia, pobreza y exclusión social que condicionan el ingreso a prisión de las mujeres condenadas por delitos relacionados con el narcotráfico, no sólo afectan el proceso de reinserción social de las internas, sino que suponen retos significativos para garantizar los fines de la pena cuando se trata de las penas o medidas domiciliarias. Estas dificultades hacen que, en su forma actual, el domicilio, como mecanismo alternativo a la pena intramural, no tenga capacidad para cumplir las funciones que le son asignadas, como son el de facilitar la resocialización, la disminución de la reincidencia y la reducción de los efectos negativos del encarcelamiento. Por ello, sostenemos que es necesario no sólo fortalecer el sistema institucional dirigido a supervisar a las mujeres en dicha condición, sino brindar una atención integral que permita superar las condiciones de marginalidad en que se encuentran las mujeres encerradas en el hogar.


Abstract This article is the result of research performed in the El Pedregal prison during 2018. In this text, we sustain that violence, poverty and social exclusion, which condition the imprisonment of women detained due to crimes related to drug trafficking not only affect the inmates' social reinsertion process, but pose significant challenges to ensuring the purposes of the penalty when they are domestic penalties or measures. These difficulties keep the home, in its current state, as an alternative mechanism to intramural penalties, from having the capacity to perform the functions assigned to it, such as facilitating resocialization, reducing recidivism and decreasing the negative effects of imprisonment. For this reason, we maintain that it is not only necessary to strengthen the institutional system aimed at supervising women in said condition, but to provide comprehensive attention that allows women incarcerated at home to overcome conditions of marginality.


Resumo Este artigo é o resultado de uma pesquisa realizada no presídio El Pedregal em 2018. No texto argumentamos que as situações de violência, pobreza e exclusão social que condicionam a admissão das mulheres condenadas por crimes relacionados ao tráfico de drogas, não só afetam o processo de reinserção social das presidiárias, mas também supõem desafios importantes para garantir os fins da pena quando tratam-se das penas ou medidas domiciliárias. Essas dificuldades fazem com que, na sua forma atual, o domicílio, como mecanismo alternativo da pena intramuro, não tenha capacidade para cumprir as funções que lhe são atribuídas, como facilitar a ressocialização, diminuir a reincidência e reduzir os efeitos negativos do encarceramento. Por isso, defendemos que é necessário não só fortalecer o sistema institucional orientado para a supervisão das mulheres nessa condição, mas também oferecer uma atenção integral que permita superar as condições de marginalização em que se encontram as mulheres encerradas em casa.


Assuntos
Humanos , Direito Penal , Prisões , Mulheres , Tráfico de Drogas
2.
Int J Law Psychiatry ; 61: 13-21, 2018.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30454557

RESUMO

OBJECTIVE: Imprisonment has a more pronounced criminogenic effect on drug offenders than on other types of offenders. Additionally, little research has been conducted on the practical application of drug-related alternatives to prison. Therefore, this study describes drug-related alternatives to prison in Belgium over a ten years' period since 2005. METHODS: The applied drug-related alternatives to prison ('probation', 'conditional release', 'mediation in criminal cases', 'community service' and 'electronic monitoring') were subject to a secondary data analysis of the database of the Houses of Justice. RESULTS: Men, the age group of 16-24 years old and Belgians are most sentenced to alternatives to prison. Nevertheless, 38% of women are guided towards 'probation' while 8% is 'mediated in criminal cases' compared to 30% and 5% of males respectively (p < .001). 26% of non-Belgians are involved in 'conditional release' and 'electronic monitoring' compared to 22% and 16% among Belgians (p < .001) respectively. With regards to age, 21% of the offenders older than 24 years are involved in 'electronic monitoring' compared to 6% among the offenders younger than 25 years (p < .001). CONCLUSIONS: The results highlight differences in punishment judgments by age, gender and nationality that continues to be indicative for perceived threat, danger and culpability of the offenders.


Assuntos
Criminosos , Prisioneiros/estatística & dados numéricos , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Adolescente , Adulto , Distribuição por Idade , Bélgica , Criminosos/legislação & jurisprudência , Bases de Dados Factuais , Feminino , Humanos , Masculino , Prisões , Distribuição por Sexo , Adulto Jovem
3.
Rev. crim ; 54(2): 101-118, jul.-dic. 2012. graf, ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-699374

RESUMO

Algunos de los delitos contra la seguridad vial en España tienen asignada la pena de trabajos en benefi cio de la comunidad (TBC). Y en la práctica se han percibido problemas en su implementación, entre otros motivos por el aumento de la comisión de los delitos de tránsito y la escasez de puestos de trabajo social para poder llevar a cabo los trabajos comunitarios. Tanto la reciente modificación del Código Penal, como de la normativa reguladora de esta sanción, permite desarrollar los TBC por medio de la realización de talleres. En este artículo se presenta la experiencia-modelo piloto de los talleres de seguridad vial que dan contenido a la pena de TBC, como alternativa a la pena privativa de libertad, lo que resulta de especial interés al ser una de las primeras experiencias de estanaturaleza en España. Para ello se describen los talleres desarrollados, mensualmente, durante 2010, a saber: su primer año de funcionamiento en Gipuzkoa (España), detallando su estructura, dinámica y tareas –tanto formativas como de utilidad pública– que realizaron los penados. La implementación de estos talleres ha paliado las defi ciencias percibidas en la aplicación de la pena de TBC, dotándola de contenido, y superando así las críticas a las que esta sanción se había visto expuesta. Los talleres de seguridad vial responden de forma efectiva al papel preventivo que se le ha otorgado a este tipo de sanciones en el ámbito de la seguridad vial


For some of the offenses against road security in Spain, the current punishment is the so-called “trabajos en benefi cio de la comunidad” –TBC– (community benefi t work). But, in practice, implementation problems have been found and particularly, among others, by the increasing commission of traffic offenses and the lack of enough social work posts or vacancies required to perform these community tasks. Both the recent amendment of the Criminal Code and the regulatory legislation help develop the “TBCs” by means of road security workshops described in this article. They seem to give a purpose to this alternative to custodial sentences or detention orders and have become of utmost interest as one of the fi rst experiences of this nature in Spain. The workshops that were developed on a monthly basis during 2010 are described, from their fi rst year of experience in Guipuzcoa (in the Basque autonomous Community) by detailing their structure, dynamics and tasks of both training and public interest nature carried out by the inmates. The implementation of these workshops has mitigated the differences perceived in the application of the TBC punishment by providing it with a purpose and overcoming the criticism to which it had been exposed. These workshops have responded in an efficient matter to the preventive role they have been attributed in terms of road security


Alguns dos crimes contra a segurança rodoviária na Espanha recebem pena de trabalho em benefício da Comunidade (TBC). E na prática, os problemas são percebidos em sua implementação, nomeadamente pelo aumento na comissão de crimes de trânsito e a falta de postos de trabalho social para realizar o trabalho de comunidade. Tanto a recente alteração do Código penal, como das normas que regem este castigo, permite desenvolver o TBC através de ofi cinas. Este artigo apresenta a experiência-modelo-piloto de workshops de segurança rodoviária que dão conteúdo à pena do TBC, como uma alternativa para a pena privativa da liberdade, que é de especial interesse por ser uma das primeiras experiências desta natureza em Espanha. Este artigo descreve os workshops desenvolvidos, mensalmente, durante o ano de 2010, ou seja: seu primeiro ano de operação na província de Guipúzcoa (Espanha), detalhando a sua estrutura, dinâmica e tarefas - tanto formativas como de utilidade pública - que fi zeram os condenados. A implementação destes workshops tem mitigado as defi ciências percebidas na aplicação da pena de TBC, dando-lhe o conteúdo e assim superar as críticas a que havia sido exposta esta penalidade. Os workshops da segurança rodoviária respondem efi cazmente à função preventiva que tem sido dada a este tipo de sanções no domínio da segurança rodoviária


Assuntos
Acidentes de Trânsito/estatística & dados numéricos , Acidentes de Trânsito/legislação & jurisprudência , Acidentes de Trânsito/mortalidade
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