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1.
Rev. logop. foniatr. audiol. (Ed. impr.) ; 42(2): 73-79, Abri - Jun 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-204861

RESUMO

Los niños pequeños que consultan por ausencia del lenguaje suelen mostrar déficits en la construcción de mecanismos comunicativos preverbales sin que estos formen parte de trastornos más amplios del desarrollo. Objetivo: Analizar la presencia/ausencia de habilidades preverbales en niños con ausencia del lenguaje no autistas. Población: Se analizó una muestra de 77niños de 2 a 3años y 6meses que consultaron por ausencia del lenguaje, pertenecientes al servicio de Fonoaudiología del Hospital Universitario Austral y a la práctica privada. Material y método: Los integrantes de la muestra fueron evaluados audiológicamente para descartar la presencia de hipoacusia, se aplicó a los padres el cuestionario M-CHAT para descartar niños con riesgo medio y alto de autismo, y se tomaron parámetros madurativos generales obtenidos a través de la escala VABS, con lo cual se buscó identificar la presencia de retrasos específicos para la adquisición del lenguaje y alteraciones globales del desarrollo. Las habilidades preverbales observadas fueron el contacto visual, la atención conjunta, la capacidad de interacción, la imitación simple y el uso de gestos protoimperativos. Resultados: Los niños con retrasos globales del desarrollo exhibieron mayor compromiso en dichos mecanismos que los pacientes con retrasos puntuales del lenguaje. Los ítems que mostraron mayor nivel de afectación fueron el desarrollo de la imitación y el uso de gestos protoimperativos correspondientes a adquisiciones propias del último trimestre del primer año de vida y el primer trimestre del segundo.(AU)


Young children consulting due to an absence of language usually show deficits in the construction of preverbal communicative mechanisms, not necessarily a sign of broader developmental disorders.AimTo analyse the presence/absence of preverbal abilities in non-autistic children with language absence. Population: A subset of 77 2-3.5year-old children was analysed. These children attended consultation at the Speech-Language Pathology Service of the Hospital Universitario Austral and private consultation due to an absence of language. Materials and methodology: The population of children under study went through an audiological evaluation to rule out hearing loss. Their parents were asked to answer the M-CHAT Questionnaire to rule out children with high and medium risk of autism; and an assessment of the general development parameters was made with the Vineland, VABS scale, seeking to identify the presence of specific delays in language acquisition and global developmental disorders. The preverbal abilities studied were: visual contact, joint attention, the ability to interact, simple imitation, and the use of protoimperative gestures. Results: Children with global developmental delays showed more issues in the above mechanisms than the patients with specific language delays. The items that showed a higher level of impairment were the development of imitation and the use of protoimperative gestures related to development during the last quarter of the first year of life.(AU)


Assuntos
Humanos , Criança , Patologia da Fala e Linguagem , Idioma , Estudos de Linguagem , Transtornos da Linguagem , Aprendizagem Verbal , Aprendizagem , Deficiências da Aprendizagem , Fonoterapia , Audiologia
2.
Artigo em Inglês | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1340284

RESUMO

Abstract There is evidence of a strong association between the pointing gesture and early vocabulary acquisition. This study examined the extent to which this association is moderated by the communicative function of children's pointing. A total of 35 children participated in the study. Their use of the pointing gesture and their expressive vocabulary were assessed at 13 and 18 months using the Early Social Communication Scales and the MacArthur-Bates Communicative Development Inventory, respectively. The results of multiple linear regression analyses indicated that variations in the frequency of declarative pointing at 13 months significantly contributed to variations in vocabulary size at both 13 and 18 months, independently of variations in maternal education. In contrast, variations in the frequency of imperative pointing did not concurrently or longitudinally correlate with children's vocabulary sizes. These results suggest that the relation between pointing and early vocabulary acquisition is moderated by the communicative function of the pointing gesture.


Resumo Há evidência de forte associação entre o gesto de apontar e a aquisição inicial do vocabulário. Este estudo teve por objetivo examinar em que medida essa associação é moderada pela função comunicativa do gesto de apontar. Participaram do estudo 35 crianças. O uso do gesto de apontar e o vocabulário expressivo foram avaliados aos 13 e 18 meses através das Escalas de Comunicação Social Inicial e do Inventário MacArthur-Bates de Desenvolvimento Comunicativo, respectivamente. Análises de regressão linear múltipla mostraram que variações na frequência do apontar declarativo aos 13 meses contribuíram significativamente para variações no vocabulário aos 13 e 18 meses, independentemente de diferenças na educação materna. Por outro lado, variações na frequência do apontar imperativo não se correlacionaram, concorrentemente ou longitudinalmente, com variações no vocabulário das crianças. Esses resultados sugerem que a relação entre o apontar e a aquisição do vocabulário é moderada pela função comunicativa do gesto de apontar.


Resumen Hay evidencia de fuerte asociación entre el gesto de señalar y la adquisición temprana del vocabulario. Este estudio tuvo como objetivo examinar en que medida esa asociación es moderada por la función comunicativa del señalar. Participaron del estudio 35 niños. El uso del señalar y el vocabulario expresivo fueron evaluados a los 13 y 18 meses con las Escalas de Comunicación Social Temprana y el Inventario MacArthur-Bates de Desarrollo Comunicativo, respectivamente. Análisis de regresión lineal múltiple mostraron que variaciones en la frecuencia del señalar declarativo a los 13 meses contribuyeron significativamente para variaciones en el vocabulario a los 13 y 18 meses, independientemente de diferencias en la educación materna. En cambio, variaciones en el señalar imperativo no se correlacionaron, concurrentemente o longitudinalmente, con diferencias de vocabulario entre los niños. Esos resultados sugieren que la función comunicativa del señalar modera la relación entre ese gesto y la adquisición del vocabulario.


Assuntos
Vocabulário , Comunicação , Gestos , Desenvolvimento da Linguagem , Comunicação não Verbal
3.
J Anal Psychol ; 60(5): 601-17, 2015 Nov.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26499295

RESUMO

This paper presents the complex case of a male patient who started life as an unwanted pregnancy and adoptee in an era of socio-cultural shame and blame. When able to contact his birth mother later in life, he experienced a number of confronting synchronicities as well as visions which he felt were related to failed abortion attempts and to other pre- and post-natal events. The case material lends weight not only to Freud's, Ehrenwald's and FitzHerbert's assertions that the earliest form of mother-infant communications is telepathic in nature but that this mode of communication can be retained if emotional trauma inhibits normal developmental processes. Contemporary neuroscience research is presented supporting the hypothesis that emotional memory can become imbedded in the psyche/soma of the foetus. Such memory traces can later emerge into imagery and/or words if the traumatic impingement has been substantial enough and if other defensive strategies are in place. Clinical implications are then suggested regarding analysts' attention to the emotional conditions underpinning their patients' conceptions and foetal development; the connection to projective identification components of the countertransference as being aspects of the earliest telepathic mother/infant communication channel and the need for reductive analyses in analyst training programmes.


Assuntos
Adoção/psicologia , Teoria Junguiana , Memória/fisiologia , Comunicação , Feminino , Humanos , Masculino , Mães , Gravidez , Gravidez não Desejada
4.
J. psicanal ; 43(79): 201-216, dez. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-603364

RESUMO

Em trabalhos anteriores (Foster 2001, 2004, 2005, 2008), tenho abordado a investigação do processo associativo como recurso técnico/teórico no atendimento clínico em psicanálise. Dentro do processo associativo, relevo o momento do encontro analítico, destacando o fato de que a “tempestade emocional” (Bion,1970), que acontece nesse momento, possibilita que aspectos primitivos do paciente possam ser mais facilmente demonstrados. Neste trabalho, pretendo dar continuidade às investigações anteriores, ressaltando a importância das primeiras comunicações feitas pelo paciente (verbal, pré-verbal, não verbal) e a maneira de utilizá-las no trabalho analítico. Esse procedimento tem se mostrado um facilitador na aproximação de fenômenos mentais que estão presentes em sala de análise, motivo por que me interessei em investigá-lo e apresentá-lo aos colegas para discussão. Para essa finalidade pesquiso o conceito de “experiência emocional” e “linguagem” e menciono situações clínicas para demonstrar o que proponho.


In previous studies (Foster 2001, 2004, 2005, 2008) I approached the investigating the associative process as a technical/theoretical resource in psychoanalytic clinical treatment. Within the associative process I emphasized the moment of the analytical encounter and the fact that the “emotional storm” (Bion,1970), which happens at this time, facilitates the demonstration of the patient’s primitive aspects. In this paper, I intend to continue these previous researches, highlighting the importance of early communication through the patient (verbal, preverbal, nonverbal) and its use in analytical work. This procedure has been proven to facilitate the approach of mental phenomena that are present in the consulting room, which is why I became interested in investigating it and presenting it to colleagues for discussion. For this purpose, I research the concept of “emotional experience” and “language” and mention clinical situations to demonstrate my proposal.


En trabajos anteriores (Foster 2001, 2004, 2005, 2008), he abordado la investigación del proceso asociativo como recurso técnico/teórico en el atendimiento clínico del psicoanálisis. Dentro del proceso asociativo, encumbro el momento del encuentro analítico, destacando el hecho de que la “tormenta emocional” (Bion, 1970), que ocurre en ese momento, posibilita que aspectos primitivos del paciente puedan ser más fácilmente demostrados. En este trabajo, pretendo dar continuidad a las investigaciones anteriores, resaltando la importancia de las primeras comunicaciones realizadas por el paciente (verbal, preverbal, no verbal) y la manera de utilizarlas en el trabajo analítico. Ese procedimiento se ha mostrado como facilitador en la aproximación de fenómenos mentales que están presentes en la sala de análisis, motivo por el cual me he interesado en investigarlo y presentarlo a los colegas para su discusión. Con este fin, investigo el concepto de “experiencia emocional” y “lenguaje” y, menciono situaciones clínicas demostrando así mi propuesta.


Assuntos
Associação Livre , Idioma , Psicanálise
5.
J. psicanal ; 43(79): 201-216, dez. 2010.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-50929

RESUMO

Em trabalhos anteriores (Foster 2001, 2004, 2005, 2008), tenho abordado a investigação do processo associativo como recurso técnico/teórico no atendimento clínico em psicanálise. Dentro do processo associativo, relevo o momento do encontro analítico, destacando o fato de que a “tempestade emocional” (Bion,1970), que acontece nesse momento, possibilita que aspectos primitivos do paciente possam ser mais facilmente demonstrados. Neste trabalho, pretendo dar continuidade às investigações anteriores, ressaltando a importância das primeiras comunicações feitas pelo paciente (verbal, pré-verbal, não verbal) e a maneira de utilizá-las no trabalho analítico. Esse procedimento tem se mostrado um facilitador na aproximação de fenômenos mentais que estão presentes em sala de análise, motivo por que me interessei em investigá-lo e apresentá-lo aos colegas para discussão. Para essa finalidade pesquiso o conceito de “experiência emocional” e “linguagem” e menciono situações clínicas para demonstrar o que proponho.(AU)


In previous studies (Foster 2001, 2004, 2005, 2008) I approached the investigating the associative process as a technical/theoretical resource in psychoanalytic clinical treatment. Within the associative process I emphasized the moment of the analytical encounter and the fact that the “emotional storm” (Bion,1970), which happens at this time, facilitates the demonstration of the patient’s primitive aspects. In this paper, I intend to continue these previous researches, highlighting the importance of early communication through the patient (verbal, preverbal, nonverbal) and its use in analytical work. This procedure has been proven to facilitate the approach of mental phenomena that are present in the consulting room, which is why I became interested in investigating it and presenting it to colleagues for discussion. For this purpose, I research the concept of “emotional experience” and “language” and mention clinical situations to demonstrate my proposal.(AU)


En trabajos anteriores (Foster 2001, 2004, 2005, 2008), he abordado la investigación del proceso asociativo como recurso técnico/teórico en el atendimiento clínico del psicoanálisis. Dentro del proceso asociativo, encumbro el momento del encuentro analítico, destacando el hecho de que la “tormenta emocional” (Bion, 1970), que ocurre en ese momento, posibilita que aspectos primitivos del paciente puedan ser más fácilmente demostrados. En este trabajo, pretendo dar continuidad a las investigaciones anteriores, resaltando la importancia de las primeras comunicaciones realizadas por el paciente (verbal, preverbal, no verbal) y la manera de utilizarlas en el trabajo analítico. Ese procedimiento se ha mostrado como facilitador en la aproximación de fenómenos mentales que están presentes en la sala de análisis, motivo por el cual me he interesado en investigarlo y presentarlo a los colegas para su discusión. Con este fin, investigo el concepto de “experiencia emocional” y “lenguaje” y, menciono situaciones clínicas demostrando así mi propuesta.(AU)


Assuntos
Psicanálise , Idioma , Associação Livre
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