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1.
Rev. bras. ortop ; 49(6): 581-585, Nov-Dec/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-732904

RESUMO

Objective: To evaluate the inter-observer reproducibility of the Tronzo classification for transtrochanteric fractures using the kappa concordance coefficient (κ). Methods: Twenty radiographic images in anteroposterior view on hips with transtrochanteric fractures of the femur were used. These were classified by 12 observers using the Tronzo method. The images were presented in sequence and a questionnaire containing all the options of the Tronzo classification was filled out, along with a simplified classification using Tronzo divisions into two groups (stable and unstable). The data were analyzed by means of the kappa concordance test. Results: The following kappa indices were found: for images with stable fractures (Tronzo 1 and 2), 0.11; for images with unstable fractures (Tronzo 3, 3 variant, 4 and 5), 0.52; and for the complete classification, 0.44 (moderate concordance). In turn, the simplified classification did not increase the concordance rates. Conclusion: The Tronzo classification is unsuitable for clinical practice. We suggest that another system should be used or created for this type of fracture...


Objetivo: Avaliar a reprodutibilidade, interobservadores, da classificação de Tronzo para fraturas transtrocantéricas com o uso do coeficiente de concordância kappa (κ). Métodos: Foram usadas 20 imagens de radiografias do quadril na incidência anteroposterior com fraturas transtrocantéricas do fêmur, classificadas, segundo Tronzo, por 12 observado-res. As imagens foram apresentadas em sequência e foi preenchido um questionário com todas as opções da classificação de Tronzo, além da classificação simplificada, com a divi-são de Tronzo em dois grupos (estáveis e instáveis). Os dados foram analisados por meio do teste de concordância de kappa. Resultados: Foram encontrados os seguintes índices de kappa: para imagens com fraturas estáveis (Tronzo 1 e 2), 0,11; para imagens com fraturas instáveis (Tronzo 3, 3 variante, 4 e 5), 0,52; e para a classificação completa, 0,44 (concordância moderada). Por sua vez, a classificação simplificada não aumentou os índices de concordância. Conclusão: A classificação de Tronzo não é adequada para a prática clínica. Sugerimos o uso ou a criação de outro sistema para esse tipo de fratura...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Fraturas do Fêmur/classificação , Fraturas do Fêmur , Reprodutibilidade dos Testes
2.
Rev Bras Ortop ; 49(6): 581-5, 2014.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26229865

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the inter-observer reproducibility of the Tronzo classification for transtrochanteric fractures using the kappa concordance coefficient (κ). METHODS: Twenty radiographic images in anteroposterior view on hips with transtrochanteric fractures of the femur were used. These were classified by 12 observers using the Tronzo method. The images were presented in sequence and a questionnaire containing all the options of the Tronzo classification was filled out, along with a simplified classification using Tronzo divisions into two groups (stable and unstable). The data were analyzed by means of the kappa concordance test. RESULTS: The following kappa indices were found: for images with stable fractures (Tronzo 1 and 2), 0.11; for images with unstable fractures (Tronzo 3, 3 variant, 4 and 5), 0.52; and for the complete classification, 0.44 (moderate concordance). In turn, the simplified classification did not increase the concordance rates. CONCLUSION: The Tronzo classification is unsuitable for clinical practice. We suggest that another system should be used or created for this type of fracture.


OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade, interobservadores, da classificação de Tronzo para fraturas transtrocantéricas com o uso do coeficiente de concordância kappa (κ). MÉTODOS: Foram usadas 20 imagens de radiografias do quadril na incidência anteroposterior com fraturas transtrocantéricas do fêmur, classificadas, segundo Tronzo, por 12 observadores. As imagens foram apresentadas em sequência e foi preenchido um questionário com todas as opções da classificação de Tronzo, além da classificação simplificada, com a divisão de Tronzo em dois grupos (estáveis e instáveis). Os dados foram analisados por meio do teste de concordância de kappa. RESULTADOS: Foram encontrados os seguintes índices de kappa: para imagens com fraturas estáveis (Tronzo 1 e 2), 0,11; para imagens com fraturas instáveis (Tronzo 3, 3 variante, 4 e 5), 0,52; e para a classificação completa, 0,44 (concordância moderada). Por sua vez, a classificação simplificada não aumentou os índices de concordância. CONCLUSÃO: A classificação de Tronzo não é adequada para a prática clínica. Sugerimos o uso ou a criação de outro sistema para esse tipo de fratura.

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