RESUMO
Improving plant germination is essential to guarantee better quality seedlings. Thus, this research aimed to evaluate whether the seed priming with light quality (LIQ) and the aqueous extract of Cyperus rotundus (AEC) tuber could modulate the germination and initial growth of Moringa oleifera L. seedlings. The experimental design was a completely randomized in the 4x4 factorial scheme, composed of four LIQ conditions (white, blue, red, and distant red light) and four AEC concentrations (0, 25, 50 and 100%). Seed priming with red light reduced the average emergence time, while blue, red, and extreme red lights associated with 50% of aqueous extract of C. rotundus increased shoot initial length and photosynthetic pigment accumulation. Seed priming with blue light resulted in seedlings with a shorter final shoot length. However, application of 100% of aqueous extract of C. rotundus reversed this. The white light in combination with concentrations of 50 and 100% of AEC promoted a higher relative shoot growth rate of seedlings. The research revealed that seed priming with light quality and aqueous extracts of C. rotundus tubers modulates the germination and initial growth of M. oleifera seedlings. More work needs to be done to determine the responsible compounds in AEC that is responsible for priming growth as phytohormones.
A melhoria da germinação de plantas é fundamental para garantia de mudas de melhor qualidade. Assim, objetivou-se avaliar se o condicionamento de sementes com qualidade de luz (light quality - LIQ) e extrato aquoso de tubérculos de Cyperus rotundus (AEC) modula a germinação e o crescimento inicial de plântulas de Moringa oleifera. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4x4, sendo quatro condições de LIQ (luz branca, azul, vermelha e vermelho distante) e quatro concentrações de AEC (0, 25, 50 e 100%). O condicionamento de sementes com luz vermelha reduziu o tempo médio de emergência, enquanto que as luzes azul, vermelha e vermelho extremo associadas a 50% de extrato aquoso de C. rotundus aumentaram o comprimento inicial da parte aérea e o acúmulo de pigmentos fotossintéticos. Condicionamento de sementes com luz azul induziu a formação de plântulas com menor comprimento final da parte aérea, no entanto, a aplicação de 100% de extrato aquoso de C. rotundus reverteu o menor crescimento. A luz branca associada às concentrações de 50 e 100% de fitormônios promoveu maior taxa de crescimento relativo da parte aérea de plântulas. Nossa pesquisa mostra que o condicionamento de sementes com radiação espectral de luz e extrato aquoso de tubérculos de Cyperus rotundus modula a germinação e o crescimento inicial de plântulas de Moringa oleifera. Mais trabalhos precisam ser feitos para determinar os compostos do AEC responsáveis que que atuam como fitormônios e são responsáveis pelo crescimento inicial.
Assuntos
Reguladores de Crescimento de Plantas , Sementes , Germinação , Cyperus , Moringa oleifera/crescimento & desenvolvimento , LuzRESUMO
This paper provides the first data about physiological responses to stress in jundiá (Rhamdia quelen) exposed to different light colours. Jundiá is a species for fish production in the southern part of South America - and suitable for any region with a temperate or subtropical climates. In order to develop a light management for jundiá fingerlings during indoor maintenance and to understand the relationship between welfare and light colour in the jundiá, fingerlings were exposed to white, blue and green light. At the 10th day of light exposure an acute stressor was imposed. One hour after the application of the stressor, fish were sampled. Stress was assessed by means of cortisol determination. Our results show that green light seems to be the worst alternative to illuminate jundiá indoor experimentation facilities, or even fish transportation. The results also suggests that colour affects the stress response of jundia, and may be usefull for the management of this species.
Este artigo traz os primeiros resultados sobre a resposta ao estresse em jundiá (Rhamdia quelen) expostos a diferentes cores de luz. O jundiá é uma espécie para produção no sul da América do Sul - sendo assim apta a cultivo em qualquer região de clima temperado e subtropical. Com o objetivo de desenvolver um manejo de luz para o jundiá durante sua manutenção em tanques internos e de entender a relação entre as cores de luz e o bem-estar da espécie, alevinos foram exposto por 10 dias à luz branca, azul e verde. No 10° dia de exposição às diferentes cores de luz, um estressor agudo foi imposto. Uma hora após a aplicação do estressor, os peixes foram amostrados e a resposta ao estresse medida por meio da determinação da concentração sérica de cortisol. Nossos resultados mostraram que a luz verde parece ser a pior alternativa para iluminar instalações internas ou de transporte de jundiás. Os resultados também sugerem que a cor da luz afeta a resposta ao estresse dos jundiás, conhecimento que pode ser útil no manejo da espécie.
RESUMO
This paper provides the first data about physiological responses to stress in jundiá (Rhamdia quelen) exposed to different light colours. Jundiá is a species for fish production in the southern part of South America - and suitable for any region with a temperate or subtropical climates. In order to develop a light management for jundiá fingerlings during indoor maintenance and to understand the relationship between welfare and light colour in the jundiá, fingerlings were exposed to white, blue and green light. At the 10th day of light exposure an acute stressor was imposed. One hour after the application of the stressor, fish were sampled. Stress was assessed by means of cortisol determination. Our results show that green light seems to be the worst alternative to illuminate jundiá indoor experimentation facilities, or even fish transportation. The results also suggests that colour affects the stress response of jundia, and may be usefull for the management of this species.
Este artigo traz os primeiros resultados sobre a resposta ao estresse em jundiá (Rhamdia quelen) expostos a diferentes cores de luz. O jundiá é uma espécie para produção no sul da América do Sul - sendo assim apta a cultivo em qualquer região de clima temperado e subtropical. Com o objetivo de desenvolver um manejo de luz para o jundiá durante sua manutenção em tanques internos e de entender a relação entre as cores de luz e o bem-estar da espécie, alevinos foram exposto por 10 dias à luz branca, azul e verde. No 10° dia de exposição às diferentes cores de luz, um estressor agudo foi imposto. Uma hora após a aplicação do estressor, os peixes foram amostrados e a resposta ao estresse medida por meio da determinação da concentração sérica de cortisol. Nossos resultados mostraram que a luz verde parece ser a pior alternativa para iluminar instalações internas ou de transporte de jundiás. Os resultados também sugerem que a cor da luz afeta a resposta ao estresse dos jundiás, conhecimento que pode ser útil no manejo da espécie.