RESUMO
INTRODUCCIÓN: La infección del tracto urinario es la colonización y multiplicación microbiana a lo largo de la vía urinaria, es causa frecuente de consulta pediátrica. Su presentación clínica puede ser inespecífica y representa un riesgo de lesión permanente renal mientras menor es la edad del pa-ciente. El objetivo de este estudio fue determinar la prevalencia de los factores de riesgo conocidos de Infección del tracto urinario en pacientes hospitalizados menores de 5 años y mayores a un mes. MATERIALES y MÉTODOS: Se realizó un estudio descriptivo transversal en 68 pacientes con diagnóstico de infección del tracto urinario (confirmado por urocultivo), en el departamento de Pediatría del Hospital Humanitario Pablo Jaramillo hospitalizados entre enero del 2014 a diciembre del 2015. Se midió la prevalencia de los factores de riesgo de Infección del tracto urinario. Los datos se recolec-taron en un formulario con información obtenida de las historias clínicas y analizadas en SPSS V 20. Se evaluaron las posibles asociaciones entre las variables con el Chi cuadrado. RESULTADOS: el 67.6 % de la población fue del sexo femenino y 32.4 % al grupo masculino. El grupo etario con mayor prevalencia de ITU fue el de menores de 12 meses (80.9 %), con predominio del sexo femenino en todos los grupos etarios. Entre los factores de riesgo estudiados, se encontró que el antecedente materno de infección urinaria representó el 13.3 %. El reflujo vesico-ureteral se presentó en el 7.2 % y la hidronefrosis en el 8.8%. La fimosis fue predominante en los menores de 12 meses (11.7% del total de la población de estudio). El uso prolongado del pañal correspondió al 36.7 %. El 5.9% de los pacientes con ITU presentaron estreñimiento asociado. CONCLUSIÓN: La ITU es una patología infecciosa frecuente en menores de cinco años, con diferente distribución por edades de acuerdo al sexo. El grupo etario más frecuentemente afectado son los menores de 12 meses de edad, con predominio del sexo femenino. El uso prolongado del pañal (ma-yor a 8 horas) se constituye como el factor de riesgo estudiado de mayor prevalencia, y se encontró asociación estadísticamente significativa entre este factor y la ITU.(au)
BACKGROUND: Urinary tract infection is the colonization and microbial replication along the urinary tract, it is a frequent cause for seeking medical attention. Its clinical presentation is often nonspecific and represents a risk of permanent kidney damage, which is higher as younger is the patient. The aim of this study was to determine the prevalence of known risk factors for urinary tract infection in hospita-lized patients under the age of 5 years and older than a month of age. METHODS: A descriptive cross-sectional study was carried out in 68 patients with diagnosis of urinary tract infection (confirmed by urine culture), hospitalized at the Pediatrics department of Hospital Humanitario Pablo Jaramillo from January 2014 to December 2015. We measured the prevalence of the known risk factors for urinary tract infection. Data was collected in a form with the information obtained from the medical records and analyzed in SPSS V 20. Possible associations between the variables was evaluated with the Chi square test. RESUlTS: 67.6% of the sample were women and 32.4% were men. The age group with the highest prevalence of UTI was the group under 12 months (80.9%), with a higher frequency in females in all age groups. Among the risk factors, the maternal background of urinary infection represented 13.3%. Vesico-ureteral reflux represented 7.2% and hydronephrosis 8.8%. Phimosis was predominant in children under 12 months (11.7% of the total sample). The prolonged use of the diaper corresponded to 36.7 %. 5.9% of the patients with UTI presented constipation. CONClUSION: UTIs are a frequent infectious disease in children under 5, with different distribution according to age and sex. The age group more frequently affected was the group under 12 months of age, and it was higher on women. Prolonged used of diaper (higher than 8 hours) was the most frequent risk factor in this study, and we found statistical significant association between this two variables.(au)
Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Infecções Urinárias/diagnóstico , Itu , Fatores de Risco , HidronefroseRESUMO
A fimose se caracteriza pela aderência balanoprepucial e constrição no prepúcio, que impede a retração para baixo e aquém da glande e, assim, impossibilita expor a glande totalmente. Ademais, essa noção muito importante com referência ao tratamento da fimose, pois devem ser evitados os exercícios ou massagens na tentativa de arregaçar o prepúcio, porque, além de causar dor, podem produzir traumatismo com sangramento, que levará a cicatrização com fibrose; consequentemente contrairá o orifício (meato) por onde a glande deveria passar, podendo, assim, causar dificuldade para urinar e fazer a higiene.Estes sintomas são significativos indicadores para a realização da circuncisão ou postectomia, a qual é o tratamento indicado, correspondendo à excisão parcial do excesso de prepúcio. A cirurgia tem por objetivo facilitar a higiene do pênis, ou seja, asseio do revestimento interno do prepúcio e da glande; impedir a formação de esmegma (substância sebácea), que causa irritação e prurido; reduzir infecção do trato urinário; diminuir o risco de balanopostite (infecção na glande e prepúcio); evitar a parafimose (estrangulamento no corpo do pênis pelo prepúcio); e na vida adulta tem por objetivo permitir relações sexuais indolores, confortáveis e sadias; promover a redução do câncer, tanto do pênis quanto do colo do útero na parceira sexual. Mas, com referência à indicação para prevenir que contraiam doenças sexualmente transmissíveis, principalmente os vírus HPV e HIV (Aids), melhor seria dizer "limitar o risco", porque acredito que hoje em dia deixa de ter qualquer valor, pois não mais se admite relação sexual sem a proteção do preservativo ou condom (camisa-de-vênus ou "camisinha"); assim, para propiciar o denominado 'sexo seguro', seu uso de rotina passa a ser praticamente obrigatório.
RESUMO
Fimose é condição comum nos consultórios pediátricos. Por tratar-se, possivelmente, de evento fisiológico na vida da criança e, muitas vezes, não precisar de tratamento é fundamental diferenciar as situações patológicas e fisiológicas. Este artigo trata de questões como conceitos, classificação e indicações para o tratamento clínico ou cirúrgico. Explorando opções desses tratamentos, discutimos o sucesso e as principais complicações dos mesmos. Além disso, faz-se breve análise da relação custo-benefício entre os tratamentos.
Assuntos
Humanos , Masculino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Fimose/complicações , Fimose/diagnóstico , Fimose/epidemiologia , Fimose/fisiopatologia , Fimose/terapia , Prepúcio do Pênis/anatomia & histologia , Circuncisão Masculina/métodosRESUMO
La fimosis fisiológica es un problema temporal que se presenta en todos los recién nacidos, es la sinequia congénita balanoprepuncial. Esta anormalidad transitoria desaparece en un 90% a los 3 años de edad, esta unión balanoprepuncial es laxa, por lo que su liberación es fácil, si no se ha realizado en forma espontánea, sólo es necesario realizar balanosis o sinequiotomía, nunca circuncisión. La intervención quirúrgica con resección del prepucio sólo esta indicado cuando existe fimosis complicada o balanopostitis recurrente. En el presente trabajo exponemos la experiencia de los autores y la revisión bibliográfica sobre el tema.
The physiological fimosis is a temporal problem that appears in all new born, is the congenital balanopreputial synequia. This transitory disability disappear in a 90% at the age of 3years, the balanopreputial union is lax, reason why his release is easy, if not been realized in a spontaneous form, only is necessary to do a balanosis or synequioctomy, never a circumcision. The surgical intervention with resection of foreskin is indicated only when there is a complicated phymosis or recurrent balanoposthitis. The present work explains the authors experiences and bibliographical revision about the topic.