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1.
Acta bioquím. clín. latinoam ; Acta bioquím. clín. latinoam;50(3): 423-427, set. 2016.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-837619

RESUMO

Por muchos años los osteocitos han sido las células óseas "olvidadas" y consideradas espectadores inactivos enterrados en la matriz ósea. Hoy en día se sabe que los osteocitos detectan y responden a estímulos mecánicos y hormonales para coordinar tanto la resorción como la formación ósea. Actualmente se considera que los osteocitos proveen la mayoría de las moléculas que regulan la actividad de los osteoclastos y de los osteoblastos, como RANKL y esclerostina, ya que manipulaciones genéticas y famacológicas de cualquiera de estas dos moléculas afectan marcadamente la homeostasis ósea. Este artículo resume hallazgos recientes que delinean los mecanismos por los cuales los osteocitos regulan el número y actividad de los osteoblastos afectando de esta manera la formación ósea.


For many years, osteocytes have been the forgotten bone cells and considered as inactive spectators buried in the bone matrix. We now know that osteocytes detect and respond to mechanical and hormonal stimuli to coordinate bone resorption and bone formation. Osteocytes are currently considered a major source of molecules that regulate the activity of osteoclasts and osteoblasts, such as RANKL and sclerostin; and genetic and pharmacological manipulations of either molecule markedly affect bone homeostasis. This article summarizes recent findings demonstrating the mechanisms by which osteocytes regulate the number and activity of osteoblasts and thus affect bone formation.


Durante muitos anos, os osteócitos têm sido células ósseas "esquecidas" e consideradas como espectadores inativos enterrados na matriz óssea. Hoje sabemos que os osteócitos são capazes de detectar e responder a estímulos mecânicos e hormonais para coordenar tanto a reabsorção quanto a formação óssea. Os osteócitos são considerados atualmente como aquelesque fornecema maioria das moléculas que regulam a atividade dos osteoclastos e dos osteoblastos, tais como RANKL e a esclerostina,visto que manipulações genéticas e farmacológicas de qualquer uma destas moléculas afetam consideravelmente a homeostase óssea. Este artigo resume as recentes descobertas que demarcam os mecanismos pelos quais os osteócitos regulam o número e atividade dos osteoblastos, afetando assim a formação óssea.


Assuntos
Camundongos , Remodelação Óssea , Osteoblastos , Osteócitos
2.
J Clin Periodontol ; 41(6): 550-7, 2014 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-24576302

RESUMO

AIM: The regulation of Wnt-ß-catenin signalling, which is crucial for osteoblast differentiation and for bone resorption, is driven by critical inhibitors such as sclerostin (SOST) and dickkopf-related protein 1 (DKK1). As such, the aim of this study was to evaluate the involvement of SOST and DKK1 in human chronic periodontitis. MATERIAL AND METHODS: Gingival biopsies and serum were sampled from systemically healthy non-periodontitis (n = 15) and chronic periodontitis subjects (n = 15). The mRNA and protein levels of SOST, DKK1 and TNF-α in periodontal tissues were measured by qPCR and by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) respectively. Serum levels of SOST, DKK1 and TNF-α were assessed by ELISA. RESULTS: The mRNA and protein levels of SOST, DKK1 and TNF-α were significantly increased in the gingival tissues of the chronic periodontitis when compared to the non-periodontitis group (p < 0.05). In addition, circulating levels of SOST and TNF-α, but not DKK1, were higher in the periodontitis group than in the non-periodontitis group (p < 0.05). CONCLUSION: SOST and DKK1 were upregulated in the periodontal tissues of chronic periodontitis subjects, suggesting a possible role of these molecules on periodontal tissues.


Assuntos
Proteínas Morfogenéticas Ósseas/análise , Periodontite Crônica/metabolismo , Peptídeos e Proteínas de Sinalização Intercelular/análise , Via de Sinalização Wnt/fisiologia , Proteínas Adaptadoras de Transdução de Sinal , Adulto , Perda do Osso Alveolar/metabolismo , Proteínas Morfogenéticas Ósseas/sangue , Feminino , Marcadores Genéticos , Gengiva/química , Humanos , Peptídeos e Proteínas de Sinalização Intercelular/sangue , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Perda da Inserção Periodontal/metabolismo , Índice Periodontal , Bolsa Periodontal/metabolismo , RNA Mensageiro/análise , Fator de Necrose Tumoral alfa/análise , Fator de Necrose Tumoral alfa/sangue , Regulação para Cima
3.
São Paulo; s.n; 2014. [110] p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-730859

RESUMO

Introdução: Os distúrbios minerais e ósseos da doença renal crônica (DMO-DRC) são influenciados por vários fatores, como idade, etiologia da DRC, toxinas urêmicas e modalidade dialítica. Os DMO-DRC são bem descritos em pacientes tratados com hemodiálise (HD). No entanto, na diálise peritoneal (DP) os estudos são escassos e, na maioria deles, não há dados de histologia óssea. Objetivos: caracterizar os DMO-DRC em uma coorte de pacientes em DP; comparar os resultados com aqueles obtidos da HD; e analisar o desempenho de marcadores séricos para o diagnóstico das doenças de alto e baixo remodelamento ósseo. Métodos: quarenta e um pacientes tratados com DP submeteram-se a avaliação clínica, bioquímica e biópsia óssea. Resultados: a doença óssea adinâmica (DOA) foi o tipo de osteodistrofia renal (OR) predominante, correspondendo a 49% da amostra. Ao se analisar separadamente diabéticos e não diabéticos, a prevalência de DOA foi de 77,7% no primeiro grupo e 26% no segundo (p=0,001). Na comparação entre DP e HD, observou-se que os pacientes do primeiro grupo apresentavam 25(OH) vitamina D mais baixa, mineralização óssea mais comprometida e melhor volume ósseo. A fosfatase alcalina óssea (FAO) apresentou a melhor sensibilidade e especificidade tanto para o diagnóstico de alto, quanto de baixo remodelamento ósseo. Conclusões: a DOA é o tipo de OR mais prevalente na DP. No entanto, a influência do diabetes como fator de risco parece ser maior do que a própria modalidade dialítica.


Introduction: Chronic kidney disease - mineral bone disorder (CKD-MBD) is a complex syndrome influenced by various factors, such as age, CKD etiology, uremic toxins and dialysis modality. CKD-MBD has been extensively studied in hemodialysis (HD) patients. However, for peritoneal dialysis (PD), only a few, older studies exist, most of which contain no bone biopsy data. The present study sought to: characterize CKD-MBD in a cohort of prevalent PD patients; compare the results with that obtained from HD patients; and analyse performance of bone turnover serum markers to make the diagnosis of high or low bone turnover disease in PD patients. Methods: Forty-one PD patients underwent to a clinical evaluation, biochemical analysis and bone biopsy. Results: The most prevalent pattern of renal osteodystrophy (ROD) was adynamic bone disease (ABD), comprising 49% of the sample population. When we separately analyzed diabetic and non-diabetic patients, the ABD prevalence was 77.7% in the former group and 26% in the latter group (p=0.001). The comparison between DP and HD patients revealed low 25(OH) vitamin D level, worst bone mineralization and better bone volume parameters in the former group. Bone alkaline phosphatase (BAP) demonstrated the best sensitivity and specificity values to detect both high and low turnover disease. Conclusion: ABD is the most frequent type of ROD. However, the effect of diabetes on the development of ABD is more important than the dialysis modality itself.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Remodelação Óssea , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica , Diálise Peritoneal/efeitos adversos , Peptídeos e Proteínas de Sinalização Intercelular , Hormônio Paratireóideo , Diálise Renal , Insuficiência Renal Crônica
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